T ¦ópicos contidos neste resumo:
1. Pra voc ¦ê!
De: jaqueline ribeiro
2. Aprendendo Ingl ¢Ãªs pelo Skype...
De: ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu
3. #66# Com Alegria E Entusiasmo
De: Paulo Barbosa
4. Fundo de a ¢Ã§Ã£o social promove mais uma edi ¢Ã§Ã£o do ¢â' '¼M
De: ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu
5. Enc: Sempre escute sua m ¢Ã£e - ¢Ã© de chorar!
De: ¢Ã'©rika Miranda
6. Escuta da Palavra e Medita ção - 19/3/2011 - Jos é fez conforme
De: Familia Arruda
7. quero sair do grupo
De: Mayara Stanyslaw
8. #66# Acordemos... J ¦á ¦É Tarde!
De: Paulo Barbosa
9.1. Pedido de Ora ¦ção
De: nei de morais pereira junior
10. Not ¢Ãcias....
De: ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu
11. Escuta da Palavra e Medita ção - 23/3/2011 - Quem quiser ser o ma
De: Familia Arruda
12. #66# Somos Observados
De: Paulo Barbosa
13. Escuta da Palavra e Medita ção - 24/3/2011 - O pobre L ázaro
De: Familia Arruda
14. Evento: O Direito das Mulheres
De: Joice
15. #66# Grandes Maravilhas
De: Paulo Barbosa
16. Escuta da Palavra e Medita ção - 26/3/2011 - '³somos filhos ou
De: Familia Arruda
17. IBBNO - Uma Luz no Fim do Tunel... e nao eh um trem...
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
18. Escuta da Palavra e Medita ção - 25/3/2011 - Ave Maria, cheia de g
De: Familia Arruda
19. #66# Um Filho De Presente
De: Paulo Barbosa
20. Nova chance
De: Familia Arruda
21. NAFTALINA SITE - 10 - CONJUNTO L ¦ÍRIO DOS VALES - EM CRISTO H ¦Á
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
22. NAFTALINA SITE - 11 - MARTA E GENY - LEN ¦ÇOL DE LINHO - D ¦ÉCADA
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
23. Enc: Enc: Conselho de um Advogado... Utilidade P ¦ública.
De: nei de morais pereira junior
24. A FILA ANDOU - IBBNO - 28-03-2011
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
25.1. Res: [casaiscristaos] Lembrete de data especial
De: valeriaduo@gmail.com
26. O grande encontro batista on-line
De: Vital Neto Sousa
27. Mas v ¦ós sereis chamados sacerdotes do Senhor
De: Jo ¦ão Crespo
28. QUANDO A IGREJA VALE O MESMO QUE GOMA DE MASCAR
De: Wanderley P.O. Almeida
Mensagens
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1. Pra voc ¦ê!
Enviado por: "jaqueline ribeiro" thibeiromabeiro@yahoo.com.br thibeiromabeiro
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Pra voc ¦ê....
>
>
> Receba "O Esp ¦írito Santo"
>Uma Ben ¦ção especial vir ¦á at ¦é voc ¦ê na forma de um melhor trabalho, melhor
>relacionamento em casa
>>ou situa ¦ção econ ¦ômica mais tranquila.
>>
>>N ¦ão fa ¦ça perguntas. Envia a seus amigos e confia em Deus.
>>
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2. Aprendendo Ingl ¢Ãªs pelo Skype...
Enviado por: " ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu" raiodesol1200@yahoo.com.br raiodesol1200
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Estudantes do Haiti aprendem ingl ¢Ãªs via Skype
Iniciativa do Teach The World Online ¢Ã© uma boa op ¢Ã§Ã£o para o pa ¢Ãs que ainda
n ¢Ã£o se recuperou da trag ¢Ã©dia.
Por N ¢Ã¡taly Dauer
Mais de um ano ap ¢Ã³s a destrui ¢Ã§Ã£o quase total da capital do pa ¢Ãs, Porto
Pr ¢Ãncipe, o Haiti ainda n ¢Ã£o se recuperou dos estragos causados pelo
terremoto de janeiro de 2010. ONGs e volunt ¢Ã¡rios continuam trabalhando para
refazer a vida dos cidad ¢Ã£os locais.
Um dos maiores dramas que o Haiti ainda enfrenta ¢Ã© a falta de estrutura
geral para a popula ¢Ã§Ã£o. Muitos ainda est ¢Ã£o morando em abrigos coletivos, sem
hospitais decentes ou condi ¢Ã§Ãµes de estudo. Mas esse problema j ¢Ã¡ est ¢Ã¡ sendo
contornado com uma iniciativa bastante interessante: aulas via Skype.
Essa ¢Ã© a proposta do grupo de professores volunt ¢Ã¡rios do Teach The World
Online, que ensinam alunos via web. A ideia de levar o sistema ao Haiti
surgiu ap ¢Ã³s o co-fundador do grupo, Karl Purnell, chegar ao pa ¢Ãs, 3 semanas
ap ¢Ã³s o terremoto, seguindo a sugest ¢Ã£o de um amigo de criar uma escola online
para os estudantes locais. Karl j ¢Ã¡ havia ensinado por meio de
videoconfer ¢Ãªncias em uma escola no Nepal, e tinha certeza que isto daria
certo no Haiti.
Para instalar a escola online, ele encontrou uma conex ¢Ã£o oferecida via
sat ¢Ã©lite, e o padre Tom Hagan o convidou para ensinar alunos da regi ¢Ã£o de
Delmas, onde a escola e outros edif ¢Ãcios estavam destru ¢Ãdos. Como n ¢Ã£o havia
eletricidade para os modens e notebooks, Karl utilizou duas baterias para
resolver a situa ¢Ã§Ã£o.
Os professores, no entanto, enfrentaram algumas dificuldades no come ¢Ã§o do
projeto. Os jovens refugiados no abrigo de Petoinville, na capital do pa ¢Ãs,
estavam t ¢Ã£o traumatizados pela trag ¢Ã©dia que mal conseguiam falar. O trabalho
destes volunt ¢Ã¡rios, al ¢Ã©m de ensinar, foi ganhar a confian ¢Ã§a dos alunos.
O uso de v ¢Ãdeos divertidos foi a solu ¢Ã§Ã£o encontrada por uma das volunt ¢Ã¡rias
para conseguiu atrair a aten ¢Ã§Ã£o dos alunos e faz ¢Ãª-los memorizar palavras e
express ¢Ãµes, abrindo caminho para o aprendizado e dando aos pequenos
refugiados uma educa ¢Ã§Ã£o de qualidade. A tecnologia do Skype abriu as portas
para esse grande projeto, por ¢Ã©m, o m ¢Ã©rito maior ¢Ã© dos professores, e n ¢Ã£o do
programa em si.
O site do Centro de Estudos e Pesquisas em Educa ¢Ã§Ã£o, Cultura e A ¢Ã§Ã£o
Comunit ¢Ã¡ria ¢â' '³ CENPEC traz uma entrevista com o consultor de ensino
colombiano Diego Leal, que diz que o docente deve encontrar formas criativas
de agregar valor ¢Ã s pr ¢Ã¡ticas tecnol ¢Ã³gicas dos seus alunos, mas defende a
posi ¢Ã§Ã£o radical de que o professor ¢Ã© o centro do ensino, por ¢Ã©m, se este
puder ser substitu ¢Ãdo pela tecnologia, que isso deve ent ¢Ã£o ser feito, pois
j ¢Ã¡ n ¢Ã£o estar ¢Ã¡ agregando nada ao aluno.
No blog do programa Skype (goo.gl/k57ex) ¢Ã© poss ¢Ãvel ler um relato do
trabalho realizado pelos volunt ¢Ã¡rios que ensinam ¢Ã dist ¢Ã¢ncia no Haiti, Nepal
e Cambodja.
Mais not ¢Ãcias em ndauer.geek.com.br/blogs/50-geek
Carinho e Amor
Fefa...
¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿
Fernanda Abreu Ferreira
MSN: fernanda_felipe_9@hotmail.com
http://www.asemaninha.blogspot.com
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http://ubeblog.ning.com/profile/FernandaAbreuFerreira
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Deus aben ¢Ã§Ãµe!!
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3. #66# Com Alegria E Entusiasmo
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Minist ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist ¢Ã©rio Para Refletir]
Para Refletir...(18-20/03/11)
Com Alegria E Entusiasmo
"Cantai ao SENHOR, porque fez coisas grandiosas; saiba-se
isto em toda a terra" (Isa ¢Ãas 12:5).
Uma Mission ¢Ã¡ria conta que, certa vez, descrevia o
car ¢Ã¡ter
amoroso do deus dos crist ¢Ã£os para um grupo de mulheres
chinesas. Enquanto ela retratava, com um entusiasmo santo, a
miseric ¢Ã³rdia de Deus pelos pecadores e por todos os que
sofrem, uma das chinesas se virou para outra, que estava a
seu lado, e disse: "Bem que eu, frequentemente, lhe dizia
que deveria haver um Deus assim."
A nossa ilustra ¢Ã§Ã£o mostra um detalhe interessante: a mulher
chinesa, sem conhecer ao Senhor, j ¢Ã¡ falava, com
insist ¢Ãªncia,
a uma amiga, sobre a poss ¢Ãvel exist ¢Ãªncia de um Deus de
amor
e miseric ¢Ã³rdia.
E o que dizer de n ¢Ã³s, que conhecemos e provamos da bondade
incompar ¢Ã¡vel de Deus? Que dizer de n ¢Ã³s, que, no dia em
que
abrimos o cora ¢Ã§Ã£o para o Salvador, tivemos os pecados
perdoados e a vida transformada? O que dizer de n ¢Ã³s, que
outrora and ¢Ã¡vamos perdidos e sem alegria e hoje desfrutamos
das ricas e poderosas b ¢Ãªn ¢Ã§Ã£os do Senhor? Temos,
tamb ¢Ã©m,
compartilhado com todos a grande experi ¢Ãªncia que mudou o
rumo de nossos passos?
Tenho certeza de que aquela mission ¢Ã¡ria, em terras chinesas,
tinha motivos de estar entusiasmada com o que dizia. N ¢Ã£o
eram palavras estudadas ou decoradas, mas, a realidade do
j ¢Ãºbilo que enchia sua alma e seus dias. Ela amava ao Deus
que a amava, ela obedecia ao Deus que a havia resgatado do
pecado. Ela brilhava pela presen ¢Ã§a do Esp ¢Ãrito do Senhor
em
sua vida.
O que Deus faz ¢Ã© tremendo. Eu tamb ¢Ã©m estou entusiasmado.
N ¢Ã£o
posso deixar de falar do Salvador, n ¢Ã£o posso deixar de
cantar e glorificar o Seu nome. N ¢Ã£o posso impedir que o
mundo saiba o quanto eu sou feliz!
*****
Caso tenha um amigo que deseja receber as reflex ¢Ãµes
di ¢Ã¡rias
e n ¢Ã£o participar de listas, basta preencher o link indicado
no final e assinar a lista de envio de apenas uma mensagem
di ¢Ã¡ria.
*****
Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha
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Escuro Iluminado <http://intervox.nce.ufrj.br/%7Etprobert>
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4. Fundo de a ¢Ã§Ã£o social promove mais uma edi ¢Ã§Ã£o do ¢â' '¼M
Enviado por: " ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu" raiodesol1200@yahoo.com.br raiodesol1200
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿
Fundo de a ¢Ã§Ã£o social promove mais uma edi ¢Ã§Ã£o do ¢â' '¼M ¢Ã£e Solid ¢Ã¡ria ¢â' '½
Com o objetivo de incentivar e esclarecer as novas mam ¢Ã£es sobre a coleta de
leite materno e ainda dar continuidade ¢Ã s comemora ¢Ã§Ãµes do Dia Internacional
da Mulher, o Fundo Social de Solidariedade de Osasco, presidido pela
primeira-dama, Marcia Abreu, promoveu nesta ter ¢Ã§a-feira, 15, mais uma edi ¢Ã§Ã£o
do evento ¢â' '¼M ¢Ã£e Solid ¢Ã¡ria ¢â' '½. Ao final do encontro, o FSSMO fez doa ¢Ã§Ã£o de
manta e kit de higiene para todos os beb ¢Ãªs.
O evento contou com a participa ¢Ã§Ã£o de m ¢Ã£es cadastradas no FSSMO e que est ¢Ã£o
amamentado. Na oportunidade, as convidadas que foram recepcionadas com um
caf ¢Ã© da manh ¢Ã£ e fizeram quest ¢Ã£o de participar do evento fazendo doa ¢Ã§Ãµes para
o Banco de Leite do Hospital e Maternidade Amador Aguiar. Para a realiza ¢Ã§Ã£o
do evento, a Maternidade enviou ao Fundo Social, funcion ¢Ã¡rios especializados
e materiais apropriados para a coleta.
Quem foi ao encontro tamb ¢Ã©m p ¢Ã´de conferir uma palestra sobre ¢â' '¼Amamenta ¢Ã§Ã£o e
Sa ¢Ãºde da Mulher ¢â' '¼ ministrada pela m ¢Ã©dia neonatologista Sin Sook Kin. ¢â' '¼O leite
materno aumenta a resist ¢Ãªncia do beb ¢Ãª e ¢Ã© considerado a primeira vacina que
a crian ¢Ã§a recebe assim que nasce. As m ¢Ã£es devem consumir bastante l ¢Ãquido,
evitando refrigerantes ¢â' '½, orientou.
Ainda durante o evento, as t ¢Ã©cnicas de enfermagem Edna Maria Spagiari e Nair
C ¢Ã¢mara Bragante fizeram um apelo para que m ¢Ã£es da cidade fa ¢Ã§am doa ¢Ã§Ãµes ao
Banco de Leite do Hospital e Maternidade Amador Aguiar. ¢â' '¼Precisamos de muita
doa ¢Ã§Ã£o j ¢Ã¡ que atendemos a UTI Neonatal e h ¢Ã¡ muitas m ¢Ã£es que, por v ¢Ã¡rios
motivos, n ¢Ã£o produzem leite ¢â' '½, explicou a t ¢Ã©cnica Edna Maria.
Na ocasi ¢Ã£o, a auxiliar administrativa Elisa Ribeiro da Silva, 35, m ¢Ã£e de
Maria Clara, de um m ¢Ãªs, fez sua primeira doa ¢Ã§Ã£o ao Banco de Leite. No total
foram seis litros de leite materno coletados ao longo de 15 dias e entregue
ao Fundo Social. ¢â' '¼A sensa ¢Ã§Ã£o de poder ajudar outras m ¢Ã£es ¢Ã© incr ¢Ãvel. ¢Ã'© como
se eu estivesse alimentando outra vida, uma transmiss ¢Ã£o de amor e carinho ao
pr ¢Ã³ximo ¢â' '½, afirmou.
Ao final do encontro, a primeira-dama Marcia Abreu agradeceu a todas as m ¢Ã£es
presentes e tamb ¢Ã©m a equipe que proferiu a palestra. Ela destacou ainda a
import ¢Ã¢ncia do incentivo do aleitamento materno por parte da administra ¢Ã§Ã£o
p ¢Ãºblica. ¢â' '¼Reunimos hoje m ¢Ã£es que podem doar e m ¢Ã£es que precisam da doa ¢Ã§Ã£o.
¢Ã'© um ato de amor que n ¢Ã£o encontra barreira ou la ¢Ã§o social. O aleitamento
materno significa sa ¢Ãºde para m ¢Ã£e e beb ¢Ãªâ' '½, salientou a primeira-dama
lembrando que o Fundo Social de Solidariedade de Osasco criou e mant ¢Ã©m
tamb ¢Ã©m o Cantinho da Amamenta ¢Ã§Ã£o e promove a doa ¢Ã§Ã£o de enxovais para beb ¢Ãªs.
Departamento de Comunica ¢Ã§Ã£o Social
Jornalista: Juliana Oliveira
Fotografia: Ivan Cruz
Diretora: Emilia Cordeiro
e-mail: imprensa@osasco.sp.gov.br
MSN: fernanda_felipe_9@hotmail.com
http://www.asemaninha.blogspot.com
http://www.amoralemdaspalavras.blogspot.com
http://wwwconservacomjesus.blogspot.com
http://ubeblog.ning.com/profile/FernandaAbreuFerreira
http://www.pegadasnasareiass.blogspot.com/
http://www.noticiasgospel2011.blogspot.com/
Deus aben ¢Ã§Ãµe!!
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5. Enc: Sempre escute sua m ¢Ã£e - ¢Ã© de chorar!
Enviado por: " ¢Ã'©rika Miranda" erikamirandaa@yahoo.com.br erikamirandaa
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
"Grandes coisas tem feito o Senhor
por n ¢Ã³s e por isso estamos alegres."
¢Ã'©rika M.C.
----- Mensagem encaminhada ----
De: Murilo Rafaela Miranda <murilo_miranda12@yahoo.com.br>
Para: Alexandra da Silva <leleshalon@hotmail.com>; Adrielle concei ¢Ã§Ã£o bernardes
<adrielle_cbe@hotmail.com>; Alan - Rondon <galdsthalles@hotmail.com>; Ana
Cl ¢Ã¡udia Paula <anaclaudiafpaula@gmail.com>; Ana Paula VC
<ext.ana.duarte@vcimentos.com.br>; Andrea Felix <andrealopesfelix@hotmail.com>;
Wemerson IEQ <wacelc@yahoo.com.br>; B ¢Ã¡rbara Dantas <babilook_ssp@hotmail.com>;
Brenda Helo <brendinha_elo@hotmail.com>; Bruna Cristina
<bruninhacris59@hotmail.com>; Bruna Elisa <brunaelisaieq@hotmail.com>; Bruna -
Rondon <brunaengambiental@yahoo.com.br>; Carlos <carlosieq2010@hotmail.com>;
Cahh Monteiro <camila_monteiro18@hotmail.com>; Cidely
<cidely.cooparaiso@gmail.com>; Andr ¢Ã© Cruz <andre.1002009@hotmail.com>; Daniel
Guaxup ¢Ã© <lino_daniel.paiva@hotmail.com>; Dayana <dayana.marcia@hotmail.com>;
Diogo Lemos <diogoaugustolemos@hotmail.com>; Dorylene Rezende
<dorybyeritmoesom@hotmail.com>; Dunia - Rondon <duniasilvalemos@hotmail.com>;
Engenharia Ambiental <claytonaux@hotmail.com>; ehs.itau@hotmail.com; Elder
Dantas <elder.civil@gmail.com>; ¢Ã'©merson Silva <emersonsilvaieq@hotmail.com>;
Eridano Maia <eridano_maia@hotmail.com>; Erika Silva <erikasilvajc@hotmail.com>;
¢Ã'©rika Miranda <erikamirandaa@yahoo.com.br>; Everton lara
<evertonlaraa@yahoo.com.br>; Fernanda Vilela <frvilela@hotmail.com>; Tuf ¢Ã£o
<flavio.alves@vcimentos.com.br>; Gesilene Martins <gesileneribeiro@hotmail.com>;
Gabi <barbosa.gabriela@hotmail.com>; Gisele Facul <giseledacunha@hotmail.com>;
Iris Facul <iris_hellena@hotmail.com>; Izaias <izaias_aciasp2009@hotmail.com>
Cc: Lafinho <walefduarte@hotmail.com>; Laisa - Rondon
<laisaagronoma@hotmail.com>; Larissa Cristina <larissinha.martins@hotmail.com>;
Leandro Lorena <leandro-lorena1@hotmail.com>; Lia Gregatti
<liagregatti@hotmail.com>; Luiz Antonio <luiz2010eng@yahoo.com.br>; Luiz
Fernando Primo <luiz.martins@vcimentos.com.br>; Luiz Paulo - Rondon
<luizpaulopizzi@hotmail.com>; Mah Cardoso <maressa_cardoso@hotmail.com>; Marcelo
Ferreira <marcelinho_parafernalia@hotmail.com>; Maria Julia
<juliamaia555@hotmail.com>; Marina Facul <andrademarina@hotmail.com>; Mateus -
Rondon <promazzaro@gmail.com>; Maxwell <maxwellsilva16@hotmail.com>; Michelle
<michellefurnas@hotmail.com>; Nayara IEQ <nayara.pains@yahoo.com.br>; Neg ¢Ã£o
<juliano_negao.rp@hotmail.com>; Neivaldo Guilherme
<neivaldo.guilherme@yahoo.com.br>; Nelma <nelma2234@yahoo.com.br>; Paula
Cristina <paulacristinaitau@hotmail.com>; Priscila Pieper
<pripieper@hotmail.com>; quezia.linda@hotmail.com; Rafaela IEQ
<rafaela.santos@vcimentos.com.br>; Regerio Santos <rogerstst@yahoo.com.br>;
Regiane Santos <silvasantosregiane@ymail.com>; Renata - Rondon
<renata.avelar@hotmail.com>; Rosana - Rondon <rosanafreire_18@hotmail.com>;
Samuel <samuelbru@hotmail.com>; Solange Life <lifesolange@yahoo.com.br>; Tatiana
Queiroz <taqueirozfe@hotmail.com>; Tais Ferreira <isferreira@hotmail.com>; Taisa
<taisamello@hotmail.com>; Talyta Avila <talyta.avila@yahoo.com.br>; Taty Silva
<tatisilvaieq@hotmail.com>; tha ¢Ãs Duarte <thaisapduarte@yahoo.com.br>; Tony
<tonyitau@hotmail.com>; Wesley IEQ <wesley_talico@hotmail.com>; Wellington
<wellingtoncorrea@yahoo.com.br>
Enviadas: Sexta-feira, 18 de Mar ¢Ã§o de 2011 12:15:15
Assunto: Sempre escute sua m ¢Ã£e - ¢Ã© de chorar!
>
>
>>>Depois de ler o texto assine a lista abaixo e repasse.
>>>
>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> M ¢Ã£e!
>>>>>>>>
>>>>>>>>Fui a uma festa, e me lembrei do que voc ¢Ãª me disse.
>>>>>>>>Voc ¢Ãª me pediu que eu n ¢Ã£o tomasse ¢Ã¡lcool,m ¢Ã£e...
>>>>>>>>
>>>>>>>>Ent ¢Ã£o, ao inv ¢Ã©s disso, tomei uma 'Sprite'.
>>>>>>>>
>>>>>>>>Senti orgulho de mim mesma, e do modo como voc ¢Ãª disse que eu me sentiria e que
>>>>>>>>n ¢Ã£o deveria beber e dirigir.
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Ao contr ¢Ã¡rio do que alguns amigos me disseram, fiz uma escolha saud ¢Ã¡vel, e teu
>>>>>>>>conselho foi correto.
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>E quando a festa finalmente acabou, e o pessoal come ¢Ã§ou a dirigir sem
>>>>>>>>condi ¢Ã§Ãµes...
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz ..
>>>>>>>>
>>>>>>>>Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando, m ¢Ã£e...
>>>>>>>>
>>>>>>>>Algo que eu n ¢Ã£o poderia esperar ....
>>>>>>>>
>>>>>>>>Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
>>>>>>>>
>>>>>>>>O rapaz que causou
>>>>>>>>este acidente estava b ¢Ãªbado'...
>>>>>>>>
>>>>>>>>M ¢Ã£e; sua voz parecia t ¢Ã£o distante...
>>>>>>>>
>>>>>>>>Meu sangue est ¢Ã¡ escorrido por todos os lados e eu estou tentando com todas as
>>>>>>>>minhas for ¢Ã§as, n ¢Ã£o chorar...
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Posso ouvir os para-m ¢Ã©dicos dizerem:
>>>>>>>>
>>>>>>>>- 'A garota vai morrer' .
>>>>>>>>
>>>>>>>>Tenho certeza de que o garoto n ¢Ã£o tinha a menor id ¢Ã©ia, enquanto ele estava a
>>>>>>>>toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e dirigir, e agora tenho que morrer..
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Ent ¢Ã£o por que as pessoas fazem isso, m ¢Ã£e?
>>>>>>>>
>>>>>>>>Sabendo que isto vai arruinar vidas ?
>>>>>>>>
>>>>>>>>E agora a dor est ¢Ã¡ me cortando como uma centena de facas afiadas...
>>>>>>>>
>>>>>>>>Diga a minha irm ¢Ã£ para n ¢Ã£o ficar assustada, m ¢Ã£e!
>>>>>>>>
>>>>>>>>Diga ao Papai que ele seja forte. E quando eu for para o c ¢Ã©u, escreva 'Garotinha
>>>>>>>>do Papai' na minha sepultura.
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Algu ¢Ã©m deveria ter dito aquele garoto que ¢Ã© errado beber e dirigir.
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Talvez, se seus pais tivessem dito, eu ainda estaria com
>>>>>>>>
>>>>>>>>Possibilidades de continuar viva.
>>>>>>>>
>>>>>>>>Minha respira ¢Ã§Ã£o est ¢Ã¡ ficando mais fraca, m ¢Ã£e, e estou realmente ficando com
>>>>>>>>medo...
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Estes s ¢Ã£o meus momentos finais e me sinto t ¢Ã£o despreparada ..!
>>>>>>>>
>>>>>>>>Eu gostaria que voc ¢Ãª pudesse me abra ¢Ã§ar, m ¢Ã£e... Enquanto estou
>>>>>>>>
>>>>>>>>Estirada aqui, morrendo, eu gostaria de poder dizer que te amo, m ¢Ã£e.!
>>>>>>>>
>>>>>>>>Ent ¢Ã£o.... Te amo e adeus...!'
>>>>>>>>
>>>>>>>>Essas palavras foram escritas por um rep ¢Ã³rter que presenciou o acidente. A
>>>>>>>>jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o rep ¢Ã³rter, anotando...
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Muito chocado, este rep ¢Ã³rter iniciou uma campanha esperando conseguir 5.000
>>>>>>>>assinaturas neste e-mail e ent ¢Ã£o pass ¢Ã¡-lo para o Presidente.
>>>>>>>>
>>>>>>>>Se este e-mail chegou ate voc ¢Ãª e voc ¢Ãª o deletar, voc ¢Ãª pode estar perdendo a
>>>>>>>>chance de conscientizar mais e mais pessoas, fazendo com que sua vida TAMB ¢Ã'©M
>>>>>>>>CORRA PERIGO!
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>E este
>>>>>>>>pequeno gesto pode fazer uma grande diferen ¢Ã§a! Assine-o por favor e junte-se a
>>>>>>>>'campanha'!
>>>>>>>>
>>>>>>>>Clique na op ¢Ã§Ã£o ENCAMINHAR e-mail e, ent ¢Ã£o, acrescente seu nome ao fim da lista
>>>>>>>>e mande-o para todas as pessoas que voc ¢Ãª conhece.
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>Estamos esperando conseguir 5.000 assinaturas neste e-mail e ent ¢Ã£o pass ¢Ã¡-lo para
>>>>>>>>o Ministro da Justi ¢Ã§a e para o Presidente.
>>>>>>>>
>>>>>>>> ¢Ã'© t ¢Ã£o pouco pedir que voc ¢Ãªs assinem este e-mail...! E este pequeno gesto pode
>>>>>>>>fazer uma grande diferen ¢Ã§a!
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>N ¢Ã£o esque ¢Ã§a de adicionar o seu nome no final da lista ! A situa ¢Ã§Ã£o est ¢Ã¡ se
>>>>>>>>tornando insustent ¢Ã¡vel... Voc ¢Ãª pode estar fazendo algo para mudar isso!!!
>>>>>>>>
>>>>>>>>*Aten ¢Ã§Ã£o*, se voc ¢Ãª for a 5.000 ¢Âª pessoa a assinar este e-mail, encaminhe-o para:
>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>governo@brasil.gov.br
>>>>>>>>
>>>>>>>>denatran@mj.gov.BR
>>>>>>>>
>>>>>>>>001 - Antonio Carlos Ponsi Portela-Porto Alegre-RS
>>>>>>>>002 - Paulo Monforte - Bras ¢Ãlia - DF
>>>>>>>>003 - Renata Costa - (Vict ¢Ã³ria) - S ¢Ã£o Paulo SP
>>>>>>>>004 - Ricardo Costa Brunetti - S ¢Ã£o Paulo -SP
>>>>>>>>005 - Luiz Carlos da Silva - Osasco - SP
>>>>>>>>006 - Danila Rodrigues da Silva - Jandira - SP
>>>>>>>>007 - Wellington M. In ¢Ã¡cio - -Bras ¢Ãlia - DF
>>>>>>>>008 - Mauricio Rodrigues da Costa - S ¢Ã£o Paulo -SP
>>>>>>>>009 - Ana Paula da Cruz - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>010 - Valdinei Oliveira de Souza Pereira Osasco/SP
>>>>>>>>011 - Sandra Ribeiro - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>012 - Sandra Cristina Brigida - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>013 - Magali Souza e Silva - SP
>>>>>>>>014 - Marcelo Alves de Araujo - SP
>>>>>>>>015 - Anderson Turco - SP
>>>>>>>>016 - Suelen Silva - SP
>>>>>>>>017 - Cibele Ribeiro Nogueira - SP
>>>>>>>>018 - Vivian Colacino - SP
>>>>>>>>019 - Vanessa Nunes - SP
>>>>>>>>020 - Mauro Junior - SP
>>>>>>>>021 - Vanessa - SP
>>>>>>>>022 - Viviane - SP
>>>>>>>>023 - Jos ¢Ã© Lins - SP
>>>>>>>>024 - Lianene - SP
>>>>>>>>025 - Daniel Gomes - SP
>>>>>>>>026 - Adriano M. de L ¢Ã©o - SP
>>>>>>>>027 - Stela Maris.S.Caetano Sul SP.
>>>>>>>>028 - Luiz Fernando da Cruz
>>>>>>>>029 - Aline Garcia Blanco
>>>>>>>>030 - Cl ¢Ã¡udio Magno de Brito - SP
>>>>>>>>031 - Roberto S ¢Ã©rgio Martins
>>>>>>>>032 - Andr ¢Ã©ia L ¢Ãºcia Pinto
>>>>>>>>033 - Thais Pedroso Guimar ¢Ã£es - Osasco/SP
>>>>>>>>034 - Viviane Pedroso Guimar ¢Ã£es - Osasco /SP
>>>>>>>>
>>>>>>>>035 - Milena Bertati - Osasco/ SP
>>>>>>>>036 - ¢Ã'©rika de Sousa Santos - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>>>>>>037 - Fab ¢Ãola Donadello - S ¢Ã£o Paulo/ SP
>>>>>>>>038 - Lucia - SP
>>>>>>>>039 - C ¢Ãntia Alboledo - Osasco - SP
>>>>>>>>040 - Luciana Cristina Silva - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>>>>>>041 - Andr ¢Ã©a Aparecida Guedes - Osasco/SP
>>>>>>>>042 - Cristiane Vieira de Oliveira
>>>>>>>>043 - Moacir R Alvino da Silva Jr - Curitiba/PR
>>>>>>>>044 - Lucianna P. Feigl - Ca ¢Ã§ador/SC
>>>>>>>>045 - Evandro Beckert - Ca ¢Ã§ador/SC
>>>>>>>>046 - Camila C. Gallina - Ca ¢Ã§ador/SC
>>>>>>>>047 - Gisele Aparecida Cordeiro-Ca ¢Ã§ador- SC
>>>>>>>>048 - Rosana Guedes - Ca ¢Ã§ador SC
>>>>>>>>049 - Ana Regina Ferreira - Ca ¢Ã§ador SC
>>>>>>>>050 - Karla Kramer - Videira SC
>>>>>>>>051 - Paulo Roberto Perazzoli - Friburgo SC
>>>>>>>>052 - Leonice Pontes - Fraiburgo - SC
>>>>>>>>053 - Rodolfo Reis Vieira - Florian ¢Ã³polis - SC
>>>>>>>>054 - Marisol Pravato - Florian ¢Ã³polis - SC
>>>>>>>>055 - M ¢Ã¡r cia Regina da Silva- Florian ¢Ã³polis -SC
>>>>>>>>056 - Sergio Meyer Dal Grande -Florian ¢Ã³polis -SC
>>>>>>>>057 - Andreza Damasceno Lino
>>>>>>>>058 - Diogo Jesus da Rosa- Florian ¢Ã³polis- SC
>>>>>>>>059 - Kennedy Resende Vilarinho- Ituiutaba-MG
>>>>>>>>060 - Andr ¢Ã© Zimmermann - Florian ¢Ã³polis-SC
>>>>>>>>061 - Manoella de Oliveira - Flpol is - SC
>>>>>>>>062 - Felipe Melo Gevaerd - Fpolis - SC
>>>>>>>>063 - Monique de Avelar - Fpolis-SC
>>>>>>>>064 - K ¢Ã¡tia Kelvis Cassiano - Goi ¢Ã¢nia - GO
>>>>>>>>065 - Carlos Wesley da Mota Bastos - Bras ¢Ãlia -DF
>>>>>>>>066 - Dalca Nunes de Carvalho Andrade - Bras ¢Ãlia DF
>>>>>>>>067 - Rosa C ¢Ã©lia Santiago V.Amaral- Bras ¢Ãlia -DF
>>>>>>>>068 - Heber Jorge da Silva - DF
>>>>>>>>069 - Mauro Cirilo da Cruz - DF
>>>>>>>>070 - Nelson Vaccari - SP
>>>>>>>>071 - Maria Gomes da Silva-SP.
>>>>>>>>072 - Maria In ¢Ãªs G. Guimar ¢Ã£es - SP
>>>>>>>>073 - Marcia Prado da Silva - Ribeir ¢Ã£o Preto.SP
>>>>>>>>074 - Odete F ¢Ã¡brega - Ribeir ¢Ã£o preto - SP
>>>>>>>>075 - Jos ¢Ã© Fernando Leonardo - Ribeir ¢Ã£o Preto -SP
>>>>>>>>076 - Luciana Silva Marques - Ribeir ¢Ã£o Preto -SP
>>>>>>>>077 - Simone Pontes - Sert ¢Ã£ozinho-SP.
>>>>>>>>078 - Juliano Barbosa - Sert ¢Ã£ozinho-SP
>>>>>>>>079 - Renata Martinussi -Sert ¢Ã£ozinho-SP
>>>>>>>>080 - Ros ¢Ã¢ngela Pedro da Silva - Sert ¢Ã£ozinho-SP
>>>>>>>>081 - Gabriela Cristiane Benedittini-Sert ¢Ã£ozinho-SP
>>>>>>>>082 - Evandro Luis Faccio
>>>>>>>>083 - Martha C ¢Ã©lia Zeidan de Oliveira
>>>>>>>>084 - Roberto da Silva Mota - BRAS ¢Ã'LIA/DF
>>>>>>>>085 - MariHelena Teixeira de Lima - Rio de Janeiro/RJ
>>>>>>>>086 - Anall ¢Ãº Lacerda Tostes - Rio de Janeiro/RJ
>>>>>>>>087 - Beth ¢Ã¢nia Lacerda Tostes- Rio de Janeiro-RJ
>>>>>>>>088 - F ¢Ã¡bio Oliveira - Juiz de Fora/MG
>>>>>>>>089 - Joseane O.Mattos Silva - Juiz de Fora/MG
>>>>>>>>090 - Raquel Efraim - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>>>>>>091 - Ana Cl ¢Ã¡udia Remacha- Porto Alegre/RS
>>>>>>>>092 - Rosana Soares Nunes - Capivari do Sul/RS
>>>>>>>>093 - Lutiano Saraiva Weiss - Cidreira - RS
>>>>>>>>094 - Ricardo Corr ¢Ãªa da Silva-Lob ¢Ã£o-Cidreira/RS
>>>>>>>>095 - Jayme O. ¢Ã'¡lvares - Santana do Livramento/RS
>>>>>>>>096 - Rolando dos Santos Machado- Livramento-RS
>>>>>>>>097 - Marcelo Adriano Andrade - Montenegro/RS
>>>>>>>>098 - Valmor Diemer - An ¢Ã¡polis/GO
>>>>>>>>099 - Vin ¢Ãcius Campos Silva
>>>>>>>>100 - N ¢Ãºbia Rocha de Lucena - An ¢Ã¡polis/GO
>>>>>>>>101 - Daniella Massal da Silva - An ¢Ã¡polis/GO
>>>>>>>>102 - Jeffane Milene Silva Pacheco. - Anapolis/GO
>>>>>>>>103 - Bruno Cunha Fialho Cantarelli - Anapolis/GO
>>>>>>>>104 - T ¢Ã¡lita Let ¢Ãcia de Souza Morais- Anapolis/GO
>>>>>>>>105 - Haley de Jesus Linhares - An ¢Ã¡polis / GO
>>>>>>>>106 - Hellen Carolyne Ventura - An ¢Ã¡polis-GO
>>>>>>>>107 - Renato Erick Ventura - An ¢Ã¡polis-GO
>>>>>>>>108 - Angela Kurmann - Cascavel-PR
>>>>>>>>109 - Rodrigo Nicodemos Co ¢Ãªlho - Brejo Santo-CE
>>>>>>>>110 - Cec ¢Ãlia Gondim - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>>>>>>111 - Leticia bovolon-S ¢Ã£o paulo/sp
>>>>>>>>112 - Jo ¢Ã£o Jos ¢Ã© de A.Oliveira - Campo Grande/ MS
>>>>>>>>113 - Tatiana Mara de Oliveira-ARA ¢Ã§ATUBA/SP
>>>>>>>>114 - Helo ¢Ãsa Malacrida Horie-Ara ¢Ã§atuba/SP
>>>>>>>>115 - Natalia Minakawa -Presidente Venceslau /SP
>>>>>>>>116 - Tiago Sant' Ana - Porto>Alegre/RS
>>>>>>>>117 - Gustavo Gobbo - Porto Alegre/RS
>>>>>>>>118 - Fabiana Fernandes - Porto Alegre /RS
>>>>>>>>119 - C ¢Ãcero Fabrini - Campo Grande/MS
>>>>>>>>120 - Nelson Diniz da Silva - Campo Grande/MS
>>>>>>>>121 - C ¢Ãcero Fabrini - Campo Grande/MS
>>>>>>>>122 - Daiana da Silva Ribeiro - Campo Grande/MS
>>>>>>>>123 - Valter J.Marques Queiroz - Campo Grande/MS
>>>>>>>>124 - Ariane Neves de Lima- Apa. de Goi ¢Ã¢nia/ GO
>>>>>>>>125 - Samantha Barreto Inomata - Apa. de Gyn/GO
>>>>>>>>126 - Suelem Pereira de Jesus- Apada de Gyn/GO
>>>>>>>>127 - Cristovam A.Barbosa - Aparecida de Gyn/GO.
>>>>>>>>128 - Samuel Wesley Serpa - Goi ¢Ã¢nia-GO.
>>>>>>>>129 - Carlos Jos ¢Ã© Lopes de Sousa - GOi ¢Ã¢nia - Go.
>>>>>>>>130 - Jonatas da Silva Correa - Goiania-Go.
>>>>>>>>131 - Silvia Martins - Goi ¢Ã¢nia-Go.
>>>>>>>>132 - Celena Moura ->Aragua ¢Ãna-TO.
>>>>>>>>133 - Raphael Ramos Mollo- Porto Nacional-TO.
>>>>>>>>134 - Carolina Leite Almeida - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>135 - F ¢Ã¡bio Nobumi Onouye Fujihara - S ¢Ã£o Paulo SP
>>>>>>>>136 - Bruna Mendon ¢Ã§a Fonseca - Caieiras - SP
>>>>>>>>137 - Roberta Baessa Estimado - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>138 - Mariana Maximino - Bauru-SP
>>>>>>>>139 - Marcela Flores Braga - Bauru-SP
>>>>>>>>140 - Tha ¢Ãs Lauton Silva - Bauru - SP
>>>>>>>>141 - Isabela Luna S ¢Ã© - Bauru - SP
>>>>>>>>142 - Nayara Tofoli de Magalh ¢Ã£es - Bauru - SP
>>>>>>>>143 - Camila Pacheco Camargo - Bauru - SP
>>>>>>>>144 - Anna Renata Scarabotto Cury - Bauru - SP
>>>>>>>>145 - Anna Paula Scarabotto Cury - Bauru - SP
>>>>>>>>146 - Raphael Augusto Costa Cury-Dourados-MS
>>>>>>>>147 - ANDR ¢Ã'©A G. PINHEIRO-NOVA ANDRADINA SP
>>>>>>>>148 - Sue'Hellen Monteiro de Matos - Iep ¢Ãª - SP
>>>>>>>>149 - LIDIANE B. MUNHOZ - REGENTE FEIJ ¢Ã'³ - SP
>>>>>>>>150 - Carlus Vin ¢Ãcius C. Oliveira - Anhumas - SP
>>>>>>>>151 - Fernando Henrique Malacrida - Anhumas - SP
>>>>>>>>152 - Rodrigo Souza Uzeloto - Anhumas - SP
>>>>>>>>153 - Juliana Souza Uzeloto - Anhumas-SP
>>>>>>>>154 - Pedro Felippe Bernardi Menossi - Anhumas-SP
>>>>>>>>155 - Lucas Ferracioli - SP
>>>>>>>>156 - Fernando Batista Miranda - Anhumas-SP
>>>>>>>>157 - Gisele Santos Raminelli - Anhumas-SP
>>>>>>>>158 - Renata Nagima Imada - Anhumas-SP
>>>>>>>>159 - Daniele Beloto Alvim-Presidente Bernardes-SP
>>>>>>>>160 - Jefferson Escarante - Sao Paulo - SP
>>>>>>>>161 - Jean L.Sales Guimar ¢Ã£es - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>162 - Marcelo Fe ¢Ã³la Lagareiro - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>163 - Fernanda Fe ¢Ã³la Lagareiro - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>164 - Michelle Vieira Soares - S ¢Ã£o Paulo ->SP
>>>>>>>>165 - Erika Cristina Santos - S ¢Ã£o Paulo - SP
>>>>>>>>166 - Antonio Vicente de Amorim Filho - SP
>>>>>>>>167 - Leonardo Boaventura Domingos - SP
>>>>>>>>168 - Rog ¢Ã©rio Milhim Shiota - SP
>>>>>>>>169 - William Alves de Freitas - SP
>>>>>>>>170 - Emanoel Muniz Franco - SP
>>>>>>>>171 - Eric Morimoto - SP
>>>>>>>>172 - Walker Silva - SP
>>>>>>>>173 - Felipe Montagna - SP
>>>>>>>>174 - Camila Jorge - SP
>>>>>>>>175 - Anderson Vilasboas Gimenes - SP
>>>>>>>>176 - Andre Zambelli Bergamo - SP
>>>>>>>>177 - Vanessa Lopes Munhoz - SP
>>>>>>>>178 - Edvaldo Mendes de Brito Junior - SP
>>>>>>>>180 - Sanderson Jos ¢Ã© dos Santos - SP
>>>>>>>>181 - Wellington Vieira Soares - SP
>>>>>>>>182 - Jo ¢Ã£o Carlos Ign ¢Ã¡cio - SP
>>>>>>>>183 - Flavia Fernandes Magalh ¢Ã£es- SP
>>>>>>>>184 - Vanderleia A Mendes
>>>>>>>>185 - VERA L. F. DE ASSUN ¢Ã'§Ã'£O ->SP
>>>>>>>>186 - Alex Sandro Duarte da Silva - SP
>>>>>>>>187 - Jos ¢Ã© Carlos Teixeira - SP
>>>>>>>>188 - Alessandra Paula Gimenes - SP
>>>>>>>>189 - Viviane da Silva - SP
>>>>>>>>190 - Anderson Aquino dos Santos - SP
>>>>>>>>191 - Erondina dos Santos Barbosa Silvestre-SP
>>>>>>>>192 - Valeria Ribeiro-SP
>>>>>>>>193 - Luiz Cesar Brigo -SP
>>>>>>>>194 - Katia dos Santos Barboza-SP
>>>>>>>>195 - Isabel Barboza Brigo-SP
>>>>>>>>196 - Eliana Augusta Bertaglia - SP
>>>>>>>>197 - Luciana Rosa - SP
>>>>>>>>198 - Marcelo Andrade da Silva
>>>>>>>>199 - Adams R ¢Ã©gis -SP
>>>>>>>>200 - Simone Braz - SP
>>>>>>>>201 - Marta Ten ¢Ã³rio Nunes - SP
>>>>>>>>202 - Amelia Silmara Basso - Limeira - SP
>>>>>>>>203 - Lidiane Magalh ¢Ã£es Grandini
>>>>>>>>204 - Tatiane Molina
>>>>>>>>205 - Claudio A. Rhein
>>>>>>>>206 - Danielle Moraes - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>>>>>>207 - Miriam P. Bertollo
>>>>>>>>208 - C ¢Ã©lia Regina>Malaquias
>>>>>>>>209 - Cristiano Santos _ SP
>>>>>>>>210 - Claudia Salomen Nader
>>>>>>>>211 - Renata Priscila Miranda - SP
>>>>>>>>212 - Alex Rodrigo da Silva - SP
>>>>>>>>213 - tone e allanna
>>>>>>>>214 - Graciani P.Pedreira - SP
>>>>>>>>215 - Daniela C. Pavanin - SP
>>>>>>>>216 - Adriana Ribeiro Pires - SP
>>>>>>>>217 - Valdir C. Cavalcante - SP
>>>>>>>>218 - Eduardo Moscardini de Toledo - SP
>>>>>>>>219 - Deize Pereira Alves - SP
>>>>>>>>220 - Larissa Tavares dos Satos
>>>>>>>>221 - Herick da Silva Oliveira S ¢Ã¡ -(Americana)- SP
>>>>>>>>222 - Erika Notario - SP
>>>>>>>>223 - Iara Ap.Storer - Piracicaba/SP
>>>>>>>>224 - Terezinha de Jesus Franco - BH
>>>>>>>>225 - Rosane Barros Vianna Santos- BH
>>>>>>>>226 - D ¢Ã©bora Teixeira de Azevedo - BH
>>>>>>>>227 - F ¢Ã¡bio Monte Alto de Andrade - RJ
>>>>>>>>228 - J ¢Ãºlia Martins Telles - RJ
>>>>>>>>229 - Roberta Esteves - RJ
>>>>>>>>230 - Simone Marinha - RJ
>>>>>>>>231 - Valeria Paix ¢Ã£o - RJ
>>>>>>>>232 - Andr ¢Ã© Valentim - RJ
>>>>>>>>233 - Adriana Guedes - RJ
>>>>>>>>234 - Luziane Tavares Estev ¢Ã£o - RJ
>>>>>>>>235 - Eliane Neves -RJ
>>>>>>>>236 - Magali Vicente - RJ
>>>>>>>>237 - Sulimar A. Silva de Mello - RJ
>>>>>>>>238 - Allan Franco da Silva - RJ
>>>>>>>>239 - Mar ¢Ãlia Gabriela Oliveira Guinard - RJ
>>>>>>>>240 - Vivian da Fonseca Alcoforado - RJ
>>>>>>>>241 - Michelle da Silva dos Santos - RJ
>>>>>>>>242 - Marcelo Motta dos Santos - RJ
>>>>>>>>243 - Bianca Silva dos Santos - RJ
>>>>>>>>244 - Luiz Eduardo Rezende - RJ
>>>>>>>>245 - Paula Beatriz Murta - RJ
>>>>>>>>246 - Danielle Fuchs - RJ
>>>>>>>>247 - Mario Pedro -RJ
>>>>>>>>248 - Joaquim Fernandes dos Santos Filho - RJ
>>>>>>>>249 - Cristian Queli Gon ¢Ã§alves Antonio - RJ
>>>>>>>>250 - Ellen Vellani - SP
>>>>>>>>251 - EMILIO AT ¢Ã'ªNCIA-(P ¢Ã'TIO)--URUP ¢Ã'ªS-S.P.
>>>>>>>>252 - OSWALDO VEN ¢Ã'¢NCIO - SP
>>>>>>>>253 - MARIA DA PENHA - SP
>>>>>>>>254 - Luana Fernandes - SP
>>>>>>>>255 - Monica Pener - SP
>>>>>>>>256 - Elaine Bittler - SP
>>>>>>>>257 - Simone R Miyashiro - SP
>>>>>>>>258 - Elisangela Kurimoto - SP
>>>>>>>>259 - Cintia Kurimoto - SP
>>>>>>>>260 - dalvio M- Sp
>>>>>>>>261 - Luciana Campos - SP
>>>>>>>>262 - Rosangela Lanzieri - SP
>>>>>>>>263 - Cristiane Clauss-S ¢Ã£o Paulo
>>>>>>>>264 - Luciana Macena Grillo- SP
>>>>>>>>265 - Carlos Mattano-SP
>>>>>>>>266 - Maria Helena dos Santos - SC
>>>>>>>>267 - karla Mirelle Santos Pacheco- SC
>>>>>>>>268 - Zelina Claudia Pinheiro -SC
>>>>>>>>269 - Cristiane Fuchter Leandro-SC
>>>>>>>>270 - Nelisia Uggioni de Azevedo - Treviso - SC
>>>>>>>>271 - Elza Valentin Vieira - Crici ¢Ãºma/SC
>>>>>>>>272 - Maiara V. Rodrigues - SC
>>>>>>>>273 - Karina Marcos Casagrande - Crici ¢Ãºma/SC
>>>>>>>>274 - Talita Demboski Marcos- SC
>>>>>>>>275 - Franciely Vanessa Costa - SC
>>>>>>>>276 - Carlos Frederico Carneiro Buchele - SC
>>>>>>>>277 - Renato Holanda de Albuquerque M ¢Ã©lo - SC
>>>>>>>>278 - Rosecl ¢Ã©ia Miranda
>>>>>>>>279 - Sarah O Gaspar -Fpolis SC.
>>>>>>>>280 - PABLO S. DUTRA - PORTO ALEGRE-RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>281 - J ¢Ã©ssica de Oliveira Medeiros-Porto Alegre / RS
>>>>>>>>282 - Prhyssilla Silva Fraga POA/RS
>>>>>>>>283 - William da Silva Almeida POA/RS
>>>>>>>>284 - Paulo C ¢Ã©sar Lucass
>>>>>>>>285 - Bruna Werb de Oliveira
>>>>>>>>286 - Graziela Parnoff Pereira - Porto Alegre/RS
>>>>>>>>287 - Vanessa Malka - Porto Alegre/RS
>>>>>>>>288 - Maristela Bonatto Malka
>>>>>>>>289 - Audrey Barth SidoruK
>>>>>>>>290 - Silvia Rissi Veiga
>>>>>>>>291 - Valdir Brauwers POA/RS
>>>>>>>>292 - Raquel Rodrigues Peixoto POA/RS
>>>>>>>>293 - Renan Schneider Stortz -canoas /rs
>>>>>>>>294 - Caroline Faria de Oliveira Esteio / RS
>>>>>>>>295 - Jo ¢Ã£o Batista Oliveira Surdo
>>>>>>>>296 - Jos ¢Ã© Abedias Nunes / RS
>>>>>>>>297 - Elisa Lemos Corr ¢Ãªa(RS)
>>>>>>>>298 - Eduardo Luis da Silva(RS)
>>>>>>>>299 - Silvani Gomes (RS)
>>>>>>>>300 - RAFAEL DUARTE DE SOUZA - CANOAS (RS)
>>>>>>>>400 - L ¢Ãºcia Misturini - Garibaldi (RS)
>>>>>>>>401 - Dorimar Battaglion - Veran ¢Ã³polis,RS
>>>>>>>>402 - Ilmar Antonio Cenci- Veran ¢Ã³polis-RS
>>>>>>>>403 - Carlos Aberto Spanhol - Veran ¢Ã³polis - RS
>>>>>>>>404 - Declei Carmen Padova - Veran ¢Ã³polis/RS
>>>>>>>>405 - Maria Lucia Peixoto de Souza - Curitiba - PR
>>>>>>>>406 - Marianne Silva da Silveira Prado-Cascavel-PR
>>>>>>>>407 - GISLAINE TOPOROSKI - CASCAVEL - PR
>>>>>>>>408 - Eloni dos Santos Castro - Cascavel - Pr
>>>>>>>>409 - ANDRIA CASTRO DOS S. DORNELLES - PR
>>>>>>>>410 - FABIANA CASTRO - BLUMENAU - SC
>>>>>>>>411 - ANA L ¢Ã'ºCIA CUST ¢Ã'³DIO ZILLI - URUBICI -SC
>>>>>>>>412 - Pedro Jos ¢Ã© Alves - Palho ¢Ã§a - SC
>>>>>>>>413 - Celso Celito Civa - Nova Erechim - SC
>>>>>>>>414 - Claudia Albani - Pinhalzinho- SC
>>>>>>>>415 - Raquel Riffel- Saudades-SC
>>>>>>>>416 - Francielli Fiorini Hagemann- ¢Ã'¡GUA BOA-MT
>>>>>>>>417 - Let ¢Ãcia Kido Alves - Bandeirantes(PR)
>>>>>>>>418 - Dinara altemari-sp
>>>>>>>>419 - Celso Luis Borges - Descalvado - SP
>>>>>>>>420 - Benedito A D Santos - SP
>>>>>>>>421 - Fernando Guedes Torrezan
>>>>>>>>422 - Carlos Henrique Raeli - Ribeir ¢Ã£o Bonito - SP
>>>>>>>>423 - M.M. Amaral - Ribeir ¢Ã£o Bonito - SP
>>>>>>>>424 - JORGE ZERAIK NETO - SP
>>>>>>>>425 - Rachel Zeraik Gayoso- SP
>>>>>>>>426 - Roberta A. Scatamburgo - Pr
>>>>>>>>427 - M ¢Ã¡rcia Maria dos Santos - Pr
>>>>>>>>428 - Jamil Hatti - Londrina - PR
>>>>>>>>429 - Carolina Garcia Cid - Londrina - PR
>>>>>>>>430 - Josemeyre Bonif ¢Ã¡cio-Londrina-PR
>>>>>>>>431 - Sandra Helena Prudencio - Londrina - Pr
>>>>>>>>432 - Sandra Garcia - Londrina - PR
>>>>>>>>433 - Eli M. Tonin- PR.
>>>>>>>>434 - Nelson Parisi Junior - PR,
>>>>>>>>435 - HUMBERTO CANHADAS GENVIGIR - PR
>>>>>>>>436 - Andr ¢Ã©a Ap. Gomes da Cruz
>>>>>>>>437 - Kesley Arantes - Pr
>>>>>>>>438 - Marcelo V. Ferreira - Pr.
>>>>>>>>439 - Gilberto Z. Maldonado - Ibipor ¢Ã£ - PR.
>>>>>>>>440 - Leandro Campaner - Ibipor ¢Ã£-Pr
>>>>>>>>441 - Juliana Polvani - Rol ¢Ã¢ndia-PR
>>>>>>>>442 - Antonio Louren ¢Ã§o de Oliveira-Arapongas-PR
>>>>>>>>443 - Nathalia P. Louren ¢Ã§o Oliveira - Londrina-PR
>>>>>>>>444 - Wanessa F. Camargo - Londrina - PR
>>>>>>>>445 - ¢Ã'¢ngela Cristina P.dos Santos - Londrina - Pr
>>>>>>>>446 - Sandra Elizabeth Prieto - F.do Igua ¢Ã§u -Pr
>>>>>>>>447 - Simone Penteado - S ¢Ã£o Miguel do Igua ¢Ã§u - Pr.
>>>>>>>>448 - Tatiane Baratieri - Santa Helena - PR
>>>>>>>>449 - Rosemari Schossler Deak-PR
>>>>>>>>450 - Rudinei guth-rs
>>>>>>>>451 - ILIANE MARMITT GUTH-RS
>>>>>>>>452 - CLAUDETE -RS
>>>>>>>>453 - Aline Erthal - RS
>>>>>>>>454 - Andr ¢Ã© Vanin Bazi- RS
>>>>>>>>455 - Maraisa Silva de Azevedo - RS
>>>>>>>>456 - Maria Edite de Lima
>>>>>>>>457 - Fernanda Lisiane Mariano
>>>>>>>>458 - Luciana RS
>>>>>>>>459 - Jose Igor F.Machado - Rosario do Sul-RS
>>>>>>>>460 - Ediene Cecconello - Montenegro - RS
>>>>>>>>461 - Catia Adriana de Oliveira - Esteio - RS
>>>>>>>>462 - Alessandra Ramos - Cachoeirinha- RS
>>>>>>>>463 - Simone Luiz
>>>>>>>>
>>>>>>>>464 - Cristiane Guerreiro
>>>>>>>>
>>>>>>>>465 - Eduardo C ¢Ã©sar da S. Gass
>>>>>>>>466 - Carla Viviane M. da Silva
>>>>>>>>467 - Mari Angela Martins -M ¢Ã£e -POA/RS
>>>>>>>>468 - Marco Luiz de Melo Martins-POA/RS
>>>>>>>>469 - Guilherme Martins-POA/RS
>>>>>>>>470 - Mariana de Melo Martins-POA/RS
>>>>>>>>471 - Luciano de Melo Martins-POA/RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>472 - Maria do Carmo P.Correa de Melo - V ¢Ã³-RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>473 -Rodrigo Leoti-Este ¢Ã© amigo da Familia Martins que por irresposabilidade de
>>>>>>>>um motorista bebado hoje tem vida vegetativa pois foi atropelado na saida de uma
>>>>>>>>festa. E com certeza se pudesse se manifestar iria assinar a este abaixo
>>>>>>>>assinado.Justi ¢Ã§a.
>>>>>>>>
>>>>>>>>474 - GIOVANI(In memoria) Companheiro de futebol e Colorado, morto por um
>>>>>>>>motorista bebado na Avenida Teresopolis em Porto Alegre.
>>>>>>>>475 - Alice Mello Ohlson - Porto Alegre-RS
>>>>>>>>476 - Marcia Reis- Porto Alegre - RS
>>>>>>>>477 - Fernanda Lima dos Reis - Porto Alegre- RS
>>>>>>>>478 - Andreesa Montemuro Ichimura-Porto Alegre RS
>>>>>>>>479 - Gabriela A. Denicol - Garibaldi - RS
>>>>>>>>480 - Roberta da Silva - Garibaldi - RS
>>>>>>>>481 - Lucila - Garibaldi/RS
>>>>>>>>482 - Alexandre - Garibaldi/RS
>>>>>>>>483 - Marcela Leoncio - Garibaldi / RS
>>>>>>>>484 - Jaqueline Dalcin - Carlos Barbosa/RS
>>>>>>>>485 - Elisangela Todescato - Farroupilha/RS
>>>>>>>>486 - Marli Cenci - FARROUPILHA/RS
>>>>>>>>487 - Neuza Gobbato - Farroupilha/RS
>>>>>>>>488 - Ivania Meneguzzo - Farroupilha/RS
>>>>>>>>489 - Gabriela Moroni
>>>>>>>>490 - Elaine Tasca - RS
>>>>>>>>491 - Kelly Larentis - RS
>>>>>>>>492 - Camila Arioli - RS
>>>>>>>>493 - M ¢Ã¡rio Henrique Elesb ¢Ã£o de Borba - Lajeado/RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>494 - Claudia Rosana Koch - RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>495 - ana l ¢Ãºcia schilling RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>496 - M ¢Ã´nica Leite - RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>497 - Janete Teresinha da Rosa
>>>>>>>>
>>>>>>>>498 - Edilton Germano Schmidt
>>>>>>>>
>>>>>>>>499 - Ana Paula Borges Nogueira -Gravata ¢Ã-RS
>>>>>>>>500 - Suseli Kursten - Gravata ¢Ã/RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>501 - Daiana L. Schwanck-Sapucaia do Sul/RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>502 - Claudia Nubres Igrejinha/RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>503 - R ¢Ãºbia Carine Marcon
>>>>>>>>
>>>>>>>>504 - Cintia Ramalho- RS
>>>>>>>>
>>>>>>>>505 ¢â' '³ Fabio Mahl - RS
>>>>>>>>506 - Hiram RS
>>>>>>>>507 - Marcia-RS
>>>>>>>>508 - Juliana Silveira-RS
>>>>>>>>509 - Roseli T. Scherer - RS
>>>>>>>>510 - Liane S. scherer-RS
>>>>>>>>511 - PAULO G. SCHERER- RS
>>>>>>>>512 - Debora Barbosa-caxias do sul-rs
>>>>>>>>513 - B ¢Ã¡rbara Niedja Marques - Caxias do Sul - RS
>>>>>>>>514 - Katia de Lima - Caxias do Sul - RS
>>>>>>>>515 - Diogo-Sananduva-RS
>>>>>>>>516 - Ludinalva - Tapejara - RS
>>>>>>>>517 - Renata-Tapejara-RS
>>>>>>>>518 - ¢Ã'¢ngela - RS
>>>>>>>>519 - Rutieli Trevisan - Lagoa Vermelha - RS
>>>>>>>>520 - Ana L ¢Ãºcia - Espumoso RS
>>>>>>>>521 - Sidnei Hinkel RS
>>>>>>>>522 - Sibiane Wolf Hinkel RS
>>>>>>>>523 - Izadora Wolf Hinkel
>>>>>>>>524 - Eduarda Wolf Hinkel
>>>>>>>>525 - Thyago Cristiano Besten - Castro - PR
>>>>>>>>526 - Jaime Acu ¢Ã±a - Curitiba - PR
>>>>>>>>527 - Vinicius M.Silva
>>>>>>>>528 - Thiago Arthur G. Silva
>>>>>>>>
>>>>>>>>529 - Ana Cecilia da Costa Souza - RJ
>>>>>>>>530 - Claudia Antonia da Silva Felix
>>>>>>>>
>>>>>>>>531 - Marcio - R.J.
>>>>>>>>532 - FABIANA - R.J.
>>>>>>>>533 - ITAMAR - R.J
>>>>>>>>534 - Daniele Borges - Nova Friburgo - RJ
>>>>>>>>535 - B ¢Ã¡rbara Alves- RJ
>>>>>>>>536 - Antonio Carlos-SP
>>>>>>>>537 - Aparecida- Betim- MG
>>>>>>>>538 - JOEL FERREIRA...BH-MG
>>>>>>>>539 - Cemir Matildes da Silva
>>>>>>>>540 - Odin ¢Ã©a M. Moraes R ¢Ãªgo
>>>>>>>>541 - Teresa Maia - Ma
>>>>>>>>542 - Ana Silva-MA
>>>>>>>>543 - Iramar Pinheiro-MA
>>>>>>>>544 - ELIAS JUNIOR
>>>>>>>>545 - Raquel Sousa
>>>>>>>>546 - Marcelo Utta
>>>>>>>>547 - M ¢Âª do Livramento Batista
>>>>>>>>548 - Elydiane Batista
>>>>>>>>549 - Rosa Cristina Batista
>>>>>>>>550 - Luzia Batista
>>>>>>>>551 - Raimundo Messias Batista
>>>>>>>>552 - Selma Regina Andrade
>>>>>>>>553 - Lucia Regina Batista
>>>>>>>>554 - Renildo Pereira
>>>>>>>>555 - Cesar Barbosa
>>>>>>>>556 - M ¢Âª Eduarda Batista
>>>>>>>>557 - Marize Batista
>>>>>>>>558 - Myrella Loubet West
>>>>>>>>559 - Vin ¢Ãcius Loubet West
>>>>>>>>560 - Nizia Maria Pedroza Loubet - MA
>>>>>>>>561 - Eliane Le ¢Ã£o Teles
>>>>>>>>562 - Paulo Rog ¢Ã©rio R. Le ¢Ã£o
>>>>>>>>563 - Guilhermando F. Oliveira
>>>>>>>>563 - Andrea Carvalho - Sob. DF
>>>>>>>>564 - Nice Souza
>>>>>>>>565 - ISABEL REIS
>>>>>>>>566 - Cinara Cebele de Medeiros
>>>>>>>>567 - Andreia Oliveira
>>>>>>>>568 - M ¢Âª do Ros ¢Ã¡rio M Barbosa
>>>>>>>>569 - Margareth M. silva
>>>>>>>>570 - Ronnyel Borges - DF
>>>>>>>>571 - EDUARDO E. RAMOS DE SOUSA-DF
>>>>>>>>572 - Sandra Regina S Barbosa- DF
>>>>>>>>573 - Philippe Barbosa Silva - GO
>>>>>>>>574 - Maria-V ¢Ã¢nia Barbosa - GO
>>>>>>>>575 - Maria Reis Silva Rocha - GO
>>>>>>>>576 - Renata Silva Rocha - GO
>>>>>>>>577 ¢â' '³ Emiliano Ferreira Galliasse - GO
>>>>>>>>578 ¢â' '³ Rog ¢Ã©rio Monteiro ¢â' '³MG
>>>>>>>>
>>>>>>> 579 - Fabrina Gon ¢Ã§alves
>>>>>> 580 - Sueni Pinho / SP
>>>>> 589 - Cristiane Patricia - BA 590 - Angela Menezes da Matta - BA
>>>> 591 - Jenice Carneiro - BA
>>>>
>>> 592 - Gisela C. Sinescalchi Kronenberger - RJ
>>> 593 - Fabiola Heck - RJ
>>> 594 - Jo ¢Ã£o Antonio Prieto Castro - SP
>>> 595 - joao batista villas boas ¢â' '³SP
>>> 596 - Marco Antonio Campelo Braun - RJ
>>> 597 - Dulcin ¢Ã©a Fin
>>>
>>> 598 - Rosa Maria Beraldo
>>> 599 - Lucas Zelenkovas
>>> 600 - Caio C ¢Ã©zar R. Brand ¢Ã£o -PB
>>> 601 - Marileide B. R. Diniz
>>>
>>> 602 - Eridan R. de Lucena - PB
>>>
>>> 603 - Adriana Helena S. Uch ¢Ã´a - PB
>>>
>>> 604 - Ana Carolina Mendes Alves - PB
>>>
>>> 605 - Maria consuelo da Nobrega Dantas - PB
>>>
>>> 606 - M ¢Âª Auxiliadora Camilo de Souza - PB
>>> 607 - Jean Pierre da Cunha Lobo - PB
>>> 608 - Fabbio Augusto M.C.Cardoso - PB
>>>
>>> 609 - Ana Maria de A. Gon ¢Ã§alves - PB
>>> 610 - Lorena Lira - PB
>>> 611 - Lenize Lira - PB
>>>
>>> 612 - Mariza Vidal - Ap
>>>
>>> 613 - Patr ¢Ãcia Lanna - Ap
>>>
>>> 614 - Marcia Sarges - Ap
>>>
>>> 615 - Dinea Monteiro - PA
>>>
>>> 616 - Eduardo Caldas - Pa
>>>
>>> 617 - Denilson gomes -pa
>>>
>>> 618 - CYNTIA MANAIR-PA
>>>
>>> 619 - Priscila Moraes - PA
>>>
>>> 620 - Odin ¢Ã©a Faria - PA
>>>
>>> 621 - Vicente de Paulo Holanda - PA
>>>
>>>622 - George Antonio da Silva Nascimento - Altamira - Par ¢Ã¡
>>>623 - FRANCISCO ALEXANDRTE QUEIROGA REIS - Altamira - Par ¢Ã¡
>>>624 - Jo ¢Ã£o Paulo Queiroga Reis - Jo ¢Ã£o Pessoa - PB
>>>625 - Allan Giuseppe de A. Caldas - Jo ¢Ã£o Pessoa - PB
>>>626 - Maria Aldeiza M.A. Maurera
>>>627 - Renata Maurera Almeida
>>>
>>>628 - Luciane Ferreira Cidral de Siqueira - JPA/PB
>>>629 - Renata M.F.C Guimaraes - JP/PB
>>>630 - Alexandre Cardoso de Albuquerque SSA/BA
>>>632 - Dannyelle Lucena - JP/PB
>>>633 - M ¢Ã¡rcio Maia - Joao Pessoa-PB
>>>634 - M ¢Ã¡rcia Val ¢Ã©ria Maia - Jo ¢Ã£o Pessoa /PB
>>>635- Fatima Severo- Jo ¢Ã£o Pessoa /PB
>>>636- Estevao Trindade- Jo ¢Ã£o Pessoa /PB
>>>637 - Livia Severo Trindade - Joao Pessoa/PB
>>>638 - Taiani Rodrigues Pontes - Jo ¢Ã£o Pessoa - PB
>>>
>>>639 - Raoni R. Pontes - Jo ¢Ã£o Pessoa - PB
>>>640 - Thiago de S. Figueiredo - PB
>>>
>>>641-ANA BEATRIZ CASTOR -RJ
>>>642- Amanda Barreto Mello- RJ
>>>
>>>643- J ¢Ã©ssica da Silva Rego - RJ
>>>644- Fl ¢Ã¡via Pires
>>>645 - Juliana S. da Cruz Brum - RJ
>>>
>>>646 - Luciel dos Santos - Nova Igua ¢Ã§u/RJ
>>>
>>>647 - Fabiano da Silva Correa - Nova Igua ¢Ã§u/RJ
>>>
>>>648 - Viviane Bernardo - Rio de Janeiro/RJ
>>>649- Joana Bernardo Machado- Florian ¢Ã³polis/SC
>>>
>>>650 - Let ¢Ãcia Perin Kolling - Joinville/SC
>>>
>>>651-Leticia Soares Ferreira - Florian ¢Ã³polis/SC
>>>
>>>652- Elissama Esther de Queir ¢Ã³z Nazario- S ¢Ã£o jos ¢Ã©/ SC
>>>653- J ¢Ãºlia Martins Dias - Florian ¢Ã³polis/SC
>>>654-Danielle Azevedo Aguiar - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>655- Marcelo Holanda Sajolo - S ¢Ã£o Paulo/SP
>>>656 - Rodrigo G. da Cunha - Campinas/SP
>>>657 - Lu ¢Ãs Bach - Campinas/SP
>>>658 - Leonardo Bach - Campinas/SP
>>>659 - Maltires Battisti - Campinas/sp
>>>660 - Luis Alberto Bazani Junior
>>>
>>>661 - Regina Andr ¢Ã©ia Maran - S ¢Ã£o Jo ¢Ã£o da Boa Vista/SP
>>>
>>>662 - Orlinda Ruth Rodrigues dos Santos/ S ¢Ã£o Jo ¢Ã£o da Boa Vista/SP
>>>
>>>663 - Talita Priscilla da Silva / Santo Ant ¢Ã´nio do Jardim-SP
>>>664 - Jos ¢Ã© Roberto Pires / Campinas SP
>>>665 - Sandra Ant ¢Ã´nia de Oliveira - Sorocaba SP
>>>
>>>666 - SIDNEY BRANCO FRANCISCO
>>>
>>>667- SIMAO BRANCO FRANCISCO
>>>668- Eliana Marconato PR
>>>
>>> 669 - Jeferson Lima de Souza
>>> 670-Tatiane Pereira
>>>671 Daniele Cristina de Carvalho / Curitiba-Pr
>>>672-Flavio Antonio Curitiba/P
>>>673 - Gustavo Schlottag - Curitiba/PR
>>>674 - Fabio kuracz - Curitiba PR
>>>675-Vanessa Franciele-Joinville -SC
>>>676 - Beatriz Nogueira - Joinville - SC
>>>678 - jose paulo - joinville - sc
>>>679-mariuza damer pedralli-sc
>>>700-caerom rohling rosa-sc joinville
>>>701-Heslei
>>>702-lucas aguinaldo jempierre
>>>703-Andre luis kersten-sc-joinville
>>>704- Nat ¢Ã¡lia Cristina Aguiar Vieira - Joinville SC
>>>705-ludierry dias meurer -joinville SC
>>>706-jean marcos martins giacomossi- joinville SC
>>>707-camila albrecht-s ¢Ã£o jos ¢Ã© dos pinhais-PR
>>>708- F ¢Ã¡tima - S ¢Ã£o Jos ¢Ã© dos Pinhais - PR
>>>709- laiza - s ¢Ã£o jos ¢Ã© dos pinhais- PR
>>>710-narayana paola-s ¢Ã£o jos ¢Ã© dos pinhais-pr
>>>711-andrelise caroline luizari de oliveira-sao jos ¢Ã© dos pinhais-PR
>>>712-Camila T. da Silva - S ¢Ã£o Jos ¢Ã© dos Pinhais-PR
>>>
>>>713-Larissa Moreira
>>>714-maycon barboza
>>>715-Mariane M. Bossoni / Manoel Ribas PR
>>>716-Fabyelle Staut Gon ¢Ã§alves / Manoel Ribas PR
>>>717-Michelli Alecsandra M. Boico-Manoel Ribas PR
>>>718 - Andressa Navarro Ramalho/Manoel Ribas PR
>>>719 - Luiz Fernando Nissel / Laranjeiras do Sul PR
>>>720 - Paulo Victor / Laranjeiras do Sul PR
>>>721 - Marizeli I. Silva/ Guarapuava Pr
>>>722 - Rosmar Diniz / Cascavel PR
>>>723 - Francielle Fernada / Cascavel PR
>>>724 - ana paula niculitcheff / cascavel - pr
>>>725 - odilon froelich filho / cascavel - pr
>>>726- carmen ramos niculitcheff / toledo - pr
>>>727-lais franzoni // cascavell * Pr
>>>728-fernanda talita teixeira//cascavell*pr
>>>729- Kamila Knapp// Cascavel-pr
>>>730-Katia Monteiro / Cascavel-PR
>>>731-Gabrielly de Lima / Cascavel - Pr
>>>732- Andressa Prokoski / Cascavel - Pr
>>>734-Luana Deluchi / Cascavel - Pr
>>>735- Amanda Prokoski/ Cascavel -Pr
>>>736-Evandro T. Gon ¢Ã§alves/ Anast ¢Ã¡cio-MS
>>>737- Thaisy BAtista - PR
>>>738- Luana Alves Bernardino - PR
>>>739- Mary P. da Silva
>>>740-Paulo Cesar Jarutais-Pr
>>>741-Paulo Renato Souza - Francisco Beltr ¢Ã£o - PR
>>>742-Ros ¢Ã¢ngela Borba - Francisco Beltr ¢Ã£o - PR
>>>743- Elisandra Krenchinski - Marmeleiro - PR
>>>744-FRANCIELI DANUBIA DREIFKE/S ¢Ã'£O PAULO-SP
>>>745- K ¢Ã¡ssia Eliana Giordani Tel ¢Ã³ - Francisco Beltr ¢Ã£o - PR
>>>746- Karen Giordani Tel ¢Ã³ - Francisco Beltr ¢Ã£o - Pr
>>>747- Bernardo Augusto - Francisco Beltr ¢Ã£o - PR
>>>748- Alice Comar - Francisco Beltr ¢Ã£o - PR
>>>749-Maicon Alexandre de Sousa - Ribeir ¢Ã£o Preto -SP
>>>750-Wesley Diego de Souza Lavesso - Ribeir ¢Ã£o Preto -SP
>>>751-Cauane Souza Carvalho - Ribeir ¢Ã£o Preto/SP
>>>752-Agatha Christie de Matos -Ribeir ¢Ã£o Preto- SP
>>>753-Geisa Sergio da Silva - Passos- MG
>>>754-Damiana Elisa Barbosa Silva - Passos - MG
>>>755- Aline Aparecida Marchetti Gomes -MG
>>>756-Patr ¢Ãcia de Souza Beraldo - Passos - MG
>>>757-Ma ¢Ã©velin Kelly Goulart Jacinto-S ¢Ã£o Jo ¢Ã£o Batista do Gloria-MG
>>>758-L ¢Ãºbia Teixeira- Passos-MG 759- Taisa Cunha - Passos-MG
> 760- Geislane Oliveira - Passos-MG 761- ANA PAULA OLIVEIRA DOS SANTOS -
>PASSOS- MG
>
>> 762 - Natanael Cardoso Calixto - Ita ¢Ãº de Minas/MG
>> 763 - Wellynton Santos de Oliveira - Ita ¢Ãº de Minas - MG
> 764- EDILAINE REIS - ITAU DE MINAS -MG
> 765 - Murilo Rafael Miranda - Ita ¢Ãº de Minas - MG
> 766- ¢Ã'©RIKA MIRANDA COIMBRA - ITA ¢Ã'º DE MINAS-MG
>
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Mensagens neste t ¦ópico (1)
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6. Escuta da Palavra e Medita ção - 19/3/2011 - Jos é fez conforme
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho (Mateus 1,16.18-21.24a)
16Jac ó gerou Jos é, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo. 18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua m ãe, estava prometida em casamento a Jos é, e, antes de viverem juntos, ela ficou gr ávida pela a ção do Esp írito Santo. 19Jos é, seu marido, era justo e, n ão querendo denunci á-la, resolveu abandonar Maria em segredo. 20Enquanto Jos é pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: '³Jos é, Filho de Davi, n ão tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela a ção do Esp írito Santo.
21Ela dar á à luz um filho, e tu lhe dar ás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados '´. 24aQuando acordou, Jos é fez conforme o anjo do Senhor havia mandado.
Medita ção:
Mateus apresenta Jos é como que tendo uma ascend ência geneal ógica remontando a Davi. Por outro lado, os tr ês evangelistas sin óticos, Marcos, Lucas, e o pr óprio Mateus (13,53-58), mencionam que Jesus foi desprezado em sua pr ópria terra de origem por ter uma origem humilde, o que n ão condiz com aquela origem dav ídica, a qual lhe teria proporcionado prest ígio.
A Sagrada Fam ília, Jos é, Maria, e Jesus, em sua humildade e simplicidade corresponde ao projeto de Deus de "exaltar os humildes e depor os poderosos de seus tronos", conforme proclamado por Maria (Lc 1,52).
Mateus, em sua narrativa, parece apresentar Jos é como representante dos israelitas sinceros, e Maria como as novas comunidades surgidas em torno de Jesus, sugerindo que estes israelitas acolham estas novas comunidades, unindo-se a elas.
Uma das ênfases de Mateus em seu relato sobre a concep ção de Jesus é a atitude de Jos é; ainda que seja o " último a saber das coisas", n ão recha ça a a ção de Deus, mesmo n ão a entendendo de in ício, mas finalmente se compromete e coopera em tudo no plano proposto por Deus.
Em nosso mundo, marcado pelo af ã de "provas" e "demonstra ções" de tudo que se diz, certamente n ão é f ácil aceitar o que hoje nos narra o evangelista Mateus.
Por ém, para a comunidade crist ã primitiva, era algo l ógico e normal. Recordar esses acontecimentos, da forma como s ão narrados pelos evangelistas, nos ajudam a considerar a necessidade de exercitar mais nossa f é; n ão h á necessidade de renunciar ao cultivo de uma f é cr ítica e madura; tampouco podemos chagar ao extremo de confundir "f é madura" com "necessidade de provas" para poder crer.
Um sinal de maturidade da f é é a aceita ção humilde e simples de que Deus atua em nossa hist ória de uma maneira às vezes impercept ível e que talvez esteja nos convidando a participarmos de uma maneira menos complicada em seu projeto salvifico de liberta ção.
Reflex ão Apost ólica:
Deus cumpre a promessa que fizera a Davi e chama Jos é para ser o pai adotivo de Jesus. É a partir dele que a Palavra revela a sua origem, '³Jos é filho de David, n ão tenhas medo de receber Maria como tua esposa! '´.
Jos é foi um homem ajustado à vontade de Deus e n ão relutou em atender ao anjo que lhe apareceu em sonho, mesmo que antes ele tenha decidido abandonar Maria.
Voltou atr ás diante da convoca ção que Deus lhe fez, em sonhos. Jos é, era portanto um homem que tinha intimidade com Deus e conhecia os passos do seu Senhor, por isso conseguiu tomar uma decis ão t ão grave e radical. Ele é exemplo para os pais, porque cumpriu sua miss ão como Deus quis deixando de lado o seu projeto de vida pessoal confiando no plano de Deus para a humanidade.
N ós podemos nos considerar homens e mulheres justos quando tamb ém acolhemos e obedecemos ao chamado de Deus para cooperar com o Seu Plano de salva ção.
Embora n ão sejamos os primeiros, os mais ilustres, n ós tamb ém podemos participar do sonho de Deus, pois, somos descendentes de Davi e herdeiros das promessas do Senhor a Abra ão.
Para voc ê é dif ícil ajustar-se à mudan ças de plano? Voc ê acha que o sacrif ício de Jos é valeu a pena? Tem valido a pena para voc ê abdicar de algum projeto seu em favor de fazer a vontade de Deus? Voc ê se sente importante na execu ção dos projetos de Deus aqui na terra?
Hoje é dia de S ão Jos é, esposo da Virgem Maria, o pai terreno de Jesus! O Evangelho nos conta a SIMPLICIDADE, a PERSEVERAN ÇA e a CONFIAN ÇA de Jos é.
A SIMPLICIDADE desse homem que, sem saber que a gravidez de Maria era obra do Esp írito Santo, abandona a secretamente. Mas, o que significa isso? É que naquela época, a mulher prometida em casamento a um homem deveria ser desposada por ele, e n ão por outro (seria trai ção)... Jos é poderia entregar Maria ao apedrejamento, mas n ão quis! Nisso percebemos a PERSEVERAN ÇA dele que quis lutar por esse amor. N ão a entregou, continuou amando-a!
Sua CONFIAN ÇA em Deus o revelou o projeto de Salva ção. Num sonho, Jos é soube da verdade e ficou ao lado de Maria ajudando-a em todas as suas necessidades e dificuldades!
A vida de S ão Jos é nos ensina a CONFIAR e PERSEVERAR no projeto de Deus para a Salva ção do Mundo. Cada um de n ós somos uma pe ça muito importante nesse projeto de Deus para a humanidade. Cabe a n ós fazermos a nossa parte e sermos como o simples JOS É: um exemplo de perseveran ça e de confian ça no projeto de Deus!
Que S ão Jos é e a Virgem Maria nos ajude hoje e sempre!
Prop ósito:
Pai, teu Filho encarnou-se para salvar a humanidade e reconduzi-la à comunh ão contigo. Torna-me sol ícito para acolher o caminho da salva ção aberto por ele.
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7. quero sair do grupo
Enviado por: "Mayara Stanyslaw" may0stany@gmail.com may_stany
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
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ola*
*gostaria de sair do grupoc*
*como fa ¦ço?*
*obg*
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)) Mayara Stanyslaw ((
T ¦écnica em Enfermagem
Orkut-> http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7767815216940608939
Msn -> maystany@hotmail.com
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8. #66# Acordemos... J ¦á ¦É Tarde!
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Minist ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist ¢Ã©rio Para Refletir]
Para Refletir...(22/03/11)
Acordemos... J ¢Ã¡ ¢Ã'© Tarde!
"Prepara-te, ¢Ã³ Israel, para te encontrares com o teu Deus"
(Am ¢Ã³s 4:12).
Conta-se a hist ¢Ã³ria de um velho fazendeiro cujo
rel ¢Ã³gio
carrilh ¢Ã£o, herdado do av ¢Ã´, ficou maluco e, certo dia,
bateu
quatorze vezes ¢Ã meia-noite. Ele deu um salto da cama e
disse: "Acorde Nely, ¢Ã© mais tarde do que qualquer tempo
anterior!" Podemos dizer, com seguran ¢Ã§a, que ¢Ã© mais tarde
do
que podemos imaginar. Estamos vivendo os ¢Ãºltimos momentos
dos ¢Ãºltimos tempos.
E se estamos vivendo os tempos finais, que temos feito para
nos preparar para o grande dia em que estaremos diante de
Deus? Temos procurado colocar nossas vidas diante do Senhor,
obedecendo ¢Ã Sua Palavra, deixando que Ele guie nossos
passos e nos conduza pelo caminho da salva ¢Ã§Ã£o ou nos
mostramos indiferentes, descuidados, alheios a tudo que ¢Ã©
espiritual?
A igreja de Cristo -- n ¢Ã³s -- precisa cumprir o seu papel no
mundo em que vive. Fomos chamados para brilhar e iluminar os
ambientes; fomos convocados para anunciar o Evangelho; fomos
separados para mostrar aos perdidos o caminho dos C ¢Ã©us;
fomos enviados para motivar os pecadores a buscar uma vida
de santidade.
Os tempos est ¢Ã£o se findando. N ¢Ã£o podemos ignorar
essa
realidade. Os sinais b ¢Ãblicos est ¢Ã£o se cumprindo e,
se
desejamos viver para sempre com Deus, precisamos estar
preparados para isso. Se almejamos que todos estejam
preparados, precisamos preparar-nos primeiro. Como proclamar
uma experi ¢Ãªncia que n ¢Ã£o temos? Como estimular algu ¢Ã©m
se n ¢Ã£o
estamos estimulados? Como falar de salva ¢Ã§Ã£o se n ¢Ã£o
temos a
certeza de estarmos salvos?
¢Ã'© hora de todos acordarem. N ¢Ã³s, crist ¢Ã£os,
devemos estar
acordados. J ¢Ã¡ ¢Ã© bem tarde!
*****
Caso tenha um amigo que deseja receber as reflex ¢Ãµes
di ¢Ã¡rias
e n ¢Ã£o participar de listas, basta preencher o link indicado
no final e assinar a lista de envio de apenas uma mensagem
di ¢Ã¡ria.
*****
Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha
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Mensagens neste t ¦ópico (1)
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9.1. Pedido de Ora ¦ção
Enviado por: "nei de morais pereira junior" ney.junior27@yahoo.com.br ney.junior27
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Ol ¦á irm ¦ãos e irm ¦ãs!
Que a paz e o amor de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo esteja com todos
voc ¦ês!
Pe ¦ço humildemente que os irm ¦ãos possam estar orando por minha esposa Alda. Ela
tem estado muito nervosa devido a dificuldades encontradas no trabalho. Ela ¦é
professora da Pr ¦é Escola e tem 2 alunos iperativos em sala. Ontem por volta das
22:00 ela passou mal, entrou em p ¦ânico e come ¦çou a sentir dormencia e a tremer
toda. Eu quiz chamar o SAMU mas ela n ¦ão quiz, ent ¦ão fiz uma ora ¦ção ¦ impondo as
m ¦ãos sobre ela e ela se acalmou e conseguiu dormir, mesmo assim ainda estou
muito preocupado com ela. Vou tentar marcar um neurologista para ela. por favor
orem por ela.
Desde j ¦á agrade ¦ço a todos os irm ¦ãos!
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10. Not ¢Ãcias....
Enviado por: " ¢á'£¦â'¼¿ ¢â'¼¿ ¢â'¹¥Fernanda Abreu" raiodesol1200@yahoo.com.br raiodesol1200
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
M ¢Ã£e Crist ¢Ã£ espanca filho de 7 anos
"M ¢Ã£e deixa filho de 7 anos em estado grave ap ¢Ã³s agredi-lo por atrapalhar sua
ora ¢Ã§Ã£o"
A pol ¢Ãcia de Ijaci prendeu na semana passada Maria Aparecida de Santos Mata,
35, sob a acusa ¢Ã§Ã£o de tentativa de homic ¢Ãdio por ter jogado uma banqueta de
madeira na cabe ¢Ã§a do filho de 7 anos que estava incomodando-a na ora ¢Ã§Ã£o.
O menino foi levado desmaiado por Emerson Ant ¢Ã´nio da Mata, 35, o pai, para o
hospital. Os m ¢Ã©dicos informaram que o estado do menino era grave, mas n ¢Ã£o
corria risco de morte.
Ijaci fica no sul de Minas Gerais, a 310 km de Belo Horizonte, e tem 6.000
habitantes.
Quem chamou a pol ¢Ãcia foi o motorista da ambul ¢Ã¢ncia ap ¢Ã³s saber pela irm ¢Ã£ do
garoto que ele tinha sido agredido pela m ¢Ã£e.
Um policial disse que a frieza de Maria Aparecida pode ser ind ¢Ãcio de que
tenha transtorno mental.
No pres ¢Ãdio de Lavra, ela apanhou de suas oito colegas de cela. Na manh ¢Ã£ de
quinta-feira (10), teve de ser transferida para o pres ¢Ãdio de Tr ¢Ãªs Cora ¢Ã§Ãµes.
Fonte: Paulopes
¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿ ¢ï»¿
Fernanda Abreu Ferreira
MSN: fernanda_felipe_9@hotmail.com
http://www.asemaninha.blogspot.com
http://www.amoralemdaspalavras.blogspot.com
http://wwwconservacomjesus.blogspot.com
http://ubeblog.ning.com/profile/FernandaAbreuFerreira
http://www.pegadasnasareiass.blogspot.com/
http://www.noticiasgospel2011.blogspot.com/
Deus aben ¢Ã§Ãµe!!
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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11. Escuta da Palavra e Medita ção - 23/3/2011 - Quem quiser ser o ma
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho (Mateus 20,17-28)
Naquele tempo, 17enquanto Jesus subia para Jerusal ém, ele tomou os doze disc ípulos à parte e, durante a caminhada, disse-lhes: 18 '³Eis que estamos subindo para Jerusal ém, e o Filho do Homem ser á entregue aos sumos sacerdotes e aos mestres da Lei. Eles o condenar ão à morte, 19e o entregar ão aos pag ãos para zombarem dele, para flagel á-lo e crucific á-lo. Mas no terceiro dia ressuscitar á'´.
20A m ãe dos filhos de Zebedeu aproximou-se de Jesus com seus filhos e ajoelhou-se com a inten ção de fazer um pedido. 21Jesus perguntou: '³Que queres? '´ Ela respondeu: '³Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda '´. 22Jesus, ent ão, respondeu-lhes: '³N ão sabeis o que estais pedindo. Por acaso podeis beber o c álice que eu vou beber? '´ Eles responderam: '³Podemos '´. 23Ent ão Jesus lhes disse: '³De fato, v ós bebereis do meu c álice, mas n ão depende de mim conceder o lugar à minha direita ou à minha esquerda. Meu Pai é quem dar á esses lugares àqueles para os quais ele os preparou '´.
24Quando os outros dez disc ípulos ouviram isso, ficaram irritados contra os dois irm ãos. 25Jesus, por ém, chamou-os, e disse: '³V ós sabeis que os chefes das na ções t êm poder sobre elas e os grandes as oprimem. 26Entre v ós n ão dever á ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; 27quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. 28Pois, o Filho do Homem n ão veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos '´.
Medita ção:
Por que ser á que a Igreja nos prop õe meditar, outra vez, neste mesmo m ês de mar ço, sobre a ânsia de poder dos Doze? J á vimos este texto no dia 2, mas retirado do evangelho de Marcos, que é o original. Mateus é mais cuidadoso que Marcos e envolve a m ãe de Tiago e Jo ão. É ela que prop õe o desprop ósito.
Os ensinamentos de Jesus geram em seus ouvintes a necessidade de lutar pela realiza ção do reino de Deus, atrav és de uma din âmica e atitudes completamente contr árias às que moviam a ordem social, pol ítica, econ ômica e religiosa do momento. Jesus diz que o reino de Deus tem como base o amor mutuo, o servi ço, a partilha do poder, enfim, sobre a base de uma sociedade justa, solid ária e igualit ária.
Certamente Jesus tinha consci ência de que sua proposta, anunciada com palavra e realizada atrav és de sinais, iria chocar frontalmente com o projeto de sociedade, com o conceito de Deus vigente, e com os objetivos da pol ítica imperante.
Por causa disso, ele vai padecer nas m ãos dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei. Deve-ser enfatizar que é a op ção pelo Reino que leva Jesus a prever e a enfrentar o sofrimento e a morte. Assim fica claro que Jesus n ão veio para morrer como fruto de um obscuro plano de Deus, mas deu a vida em conseq üência de um projeto de vida.
Jesus anuncia a sua morte como conseq üência de toda a sua vida. Enquanto isso, Tiago e Jo ão sonham com poder e honrarias, suscitando disc órdia e competi ção entre os outros disc ípulos. Jesus mostra que a única coisa importante para o disc ípulo é seguir o exemplo dele: servir e n ão ser servido.
Na nova sociedade que Jesus projeta, a autoridade n ão é exerc ício de poder, mas a qualifica ção para servi ço, que se exprime na entrega de si mesmo para os outros e o bem comum.
Apesar do testemunho de Jesus, os disc ípulos estavam atrelados aos esquemas mundanos, mostrando-se pouco sens íveis aos ensinamentos do Mestre. O pedido dos filhos de Zebedeu foi uma prova disto.
Fazendo ouvido de mercador, quando Jesus revelou seu destino de sofrimento e morte, estavam preocupados em garantir para si os melhores lugares no Reino a ser instaurado.
Bem se v ê que estavam longe de sintonizar com o Reino anunciado por Jesus, pois imaginavam um reino onde os chefes se tornam tiranos, e os grandes se tornam opressores, por estarem revestidos de autoridade.
No Reino almejado por Jesus, a grandeza consiste em p ôr-se ao servi ço do semelhante, de maneira despretensiosa, e o primeiro lugar ser á ocupado por quem se dispusera a assumir a condi ção de servo. A tirania cede lugar ao servi ço, e a opress ão transforma-se em amor eficaz em benef ício do pr óximo.
Bastava contemplar o modo de proceder do Mestre Jesus que se autodenomina '³Filho do Homem '´. Jamais buscara ser servido, como se a sua condi ção de enviado do Pai lhe desse este direito; tampouco teve a arrog ância de se considerar superior a quem quer que seja.
Jesus sempre manteve sua postura de servo, consciente da miss ão recebida do Pai, a ponto de entregar a sua pr ópria vida para que toda a humanidade obtivesse salva ção. Dera o exemplo no qual os disc ípulos deveriam inspirar-se.
O mundo atual é testemunha da tirania, da corrup ção e da opress ão gerada pelos chefes de na ções, sistemas totalit ários e injustos que se estabeleceram para dirigir nossos povos.
O desafio é claro: n ós que somos seguidores de Jesus de Nazar é n ão podemos cair na tenta ção perversa do poder para oprimir ou ser superiores aos outros.
O projeto crist ão é de solidariedade e servi ço desinteressado, como princ ípio ministerial b ásico que cruze as estruturas sociais e eclesiais e as fa ça mais pr óximas do plano de Deus.
Para Jesus a autoridade e o primeiro lugar no reino est ão intimamente associados à capacidade de servir: '³o maior de voc ês deve ser aquele que serve '´ (Mt 23,11).
Esta atitude fundamental do disc ípulo e da disc ípula configurar á o quadro de carismas e minist érios, com a responsabilidade de atuar no mundo para transformar as realidades à luz da Palavra de Deus. Da í algumas intui ções que podem contribuir para compreender e assumir a miss ão da Igreja na ótica do servi ço à organiza ção e liberta ção de todo o Povo de Deus.
Assim, n ós, somente respondemos fielmente à nossa voca ção de servir, quando nos tornamos mulheres e homens em profunda sintonia e comunh ão com o Deus da Vida, sem esquecer nem deixar à margem, na luta de cada dia, os pobres e exclu ídos (At 6,1), que precisam e, por isso, devem ser servidos.
Reflex ão Apost ólica:
O evangelho de hoje se situa na última subida a Jerusal ém, onde Jesus ser á preso, condenado e executado por causa da radicalidade de seu projeto. Muitos de seus seguidores n ão entendem em que consiste o reino que ele lhes anunciou, e ainda cr êem que consiste numa tomada do poder terreno, com cargos e nomea ções que d ão prest ígio e geram desigualdade.
Jesus subia para Jerusal ém a fim de cumprir a miss ão para a qual Ele viera ao mundo. Com Jesus n ós tamb ém aprendemos a exercer com determina ção a miss ão que o Pai nos destinou quando nos colocou aqui na terra. Subir para Jerusal ém, portanto, significa perseguir a vontade de Deus. Jesus caminhou para cumprir a Sua Miss ão de Salvador dos homens.
N ós caminhamos quando assumimos a Salva ção que Jesus veio nos oferecer dando passos de convers ão. Por isso, Ele nos ensina e nos adverte que, tamb ém n ós deveremos passar por dificuldades, prova ções e persegui ções, mas, no terceiro dia, isto é, no tempo certo, n ós tamb ém ressuscitaremos com Ele. Esse é o nosso objetivo! Essa é a vontade do Pai para n ós, ressuscitar-nos como Ele ressuscitou Jesus!
E é j á nesta vida terrena que n ós damos os passos para essa conquista: '³quem quiser tornar-se grande torne-se vosso servidor '´; '³quem quiser ser o primeiro seja vosso servo! '´
No entanto, por mais que Jesus abrisse os olhos dos seus disc ípulos e os preparasse para assumirem a miss ão assim como Ele mesmo fazia, eles n ão O compreendiam. Eles tinham a mentalidade do mundo! Tinham os apelos do prazer, do possuir do poder! Jesus pacientemente continuava a ensin á-los. Assim tamb ém Ele faz conosco! Ele quer nos ensinar a sermos grandes como Ele é.
Aos olhos do mundo ser grande é ser o primeiro, ter poder, fama e gl ória. No seguimento de Jesus ser grande é saber servir, é ser útil, é viver com sentido at é no sofrimento aproveitando as li ções que a vida nos d á.
TUDO FAZER POR AMOR! Esta é a nossa grandeza e a nossa gl ória aqui na terra.
De acordo com os conselhos de Jesus voc ê se considera, grande ou pequeno (a)? Qual é a dificuldade que voc ê encontra em acolher essa maneira de ser grande? Voc ê tem aprendido e praticado o que Jesus tem lhe ensinado? O que voc ê tem feito pelo amor de Deus?
Quantas vezes nos aproximamos de Jesus, e, sem discernimento, pedimos coisas que n ão tem sentido? Quantas coisas desnecess árias, e que julgamos ser essencial, pedimos quando oramos? Por isso que, em todo instante, se faz necess ário pedir aux ílio ao Esp írito Santo, para que Ele nos ensine a rezar. At é mesmo para orar necessitamos do aux ílio e da miseric órdia do Pai. Outro ponto forte desta palavra é o ensinamento de humildade que Jesus vem nos trazer.
Hoje, infelizmente, o mundo nos ensina que devemos sempre estar à frente, sermos os melhores, ter o melhor emprego, receber o mais alto sal ário, enfim, devemos ter, ter e ter.
Em meio a tudo isso, devemos agir de forma contr ária. Jesus nos chama a sermos os menores. n ão contarmos vantagem do que temos ou de quem somos, por ém, devemos agir de forma humilde, sempre procurando mais servir do que ser servido, amar mais do que ser amado, perdoar mais do que ser perdoado.
Pe çamos que o Senhor nos d ê um cora ção manso e humilde. Que no dia de hoje passemos a valorizar as coisas do alto e n ão as coisas terrenas. Nossa meta é o c éu. Fomos feitos para sermos cidad ãos do c éu e o passaporte para l á é o Amor e a humildade e por isso, humildemente e dobrados devemos servir aos nossos irm ãos e irm ãs. Quem ama, serve. E quem serve se faz pequeno perante os homens e se torna grande perante o Senhor.
Ponhamos em Ssuas m ãos todos os l íderes sociais, os governantes, os animadores eclesiais, para que Deus lhes permita guiar a sociedade e a Igreja para um mundo fraterno e justo.
Que nosso cora ção possa se abrir mais e mais para Amar a Deus no pr óximo. Jesus, manso e humilde de cora ção, fazei o meu cora ção semelhante ao vosso!
Prop ósito: Pai, transforma-me em servidor de meus semelhantes, fazendo-me sempre pronto a doar minha vida para que o teu amor chegue at é eles.
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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12. #66# Somos Observados
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Minist ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist ¢Ã©rio Para Refletir]
Para Refletir...(23/03/11)
Somos Observados
"E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que
passa sempre por n ¢Ã³s ¢Ã© um santo homem de Deus" (2 Reis
4:9).
Uma secret ¢Ã¡ria executiva disse, em certa ocasi ¢Ã£o: "Quando
eu
comecei a pressentir Jesus, de p ¢Ã© atr ¢Ã¡s de meu chefe,
meu
trabalho mudou. Eu tive que melhorar muito o meu desempenho.
At ¢Ã© a humilde tarefa de servir caf ¢Ã© se tornou um prazer
para
mim e minha atitude arrogante se transformou em respeito."
Que testemunho temos dado nos lugares onde passamos nossos
dias? Como nossos colegas de trabalho ou estudo olham para
n ¢Ã³s? O que v ¢Ãªem em n ¢Ã³s? Quais as suas atitudes em
rela ¢Ã§Ã£o a
n ¢Ã³s? Estamos despertando respeito ou indiferen ¢Ã§a?
Estamos
iluminando ou escurecendo os ambientes? Estamos
engrandecendo o nome de nosso Senhor ou envergonhando-O?
Quando permitimos a presen ¢Ã§a do Senhor junto a n ¢Ã³s,
as
pessoas percebem, agem de forma diferente, desfrutam da
alegria que n ¢Ã³s sentimos, s ¢Ã£o edificadas e
aben ¢Ã§oadas como
n ¢Ã³s. Quando dizemos que somos crist ¢Ã£os e n ¢Ã£o
mostramos
nenhum brilho, ou transforma ¢Ã§Ã£o, ou atitudes santas, as
pessoas n ¢Ã£o acreditam em n ¢Ã³s, nem nos respeitam,
nem
experimentam mudan ¢Ã§as.
E se agimos assim, somos enganadores de n ¢Ã³s mesmos, porque
se as pessoas que convivem conosco n ¢Ã£o s ¢Ã£o iludidas,
muito
menos o nosso Deus, que tudo conhece e tudo v ¢Ãª.
A secret ¢Ã¡ria de nossa hist ¢Ã³ria foi muito aben ¢Ã§oada
por seu
chefe ser um fiel seguidor de Cristo. E n ¢Ã³s precisamos
aben ¢Ã§oar a todos da mesma maneira. Devemos ser um exemplo em
nossa casa e fora dela. Devemos glorificar ao Senhor na
igreja e fora dela. Devemos ser firmes na f ¢Ã© em qualquer
lugar onde estejamos.
Quando algu ¢Ã©m olha para voc ¢Ãª, pressente a presen ¢Ã§a de
Cristo
ou n ¢Ã£o percebe nada?
*****
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Mensagens neste t ¦ópico (1)
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13. Escuta da Palavra e Medita ção - 24/3/2011 - O pobre L ázaro
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:04 pm
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho (Lucas 16,19-31)
Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: 19 '³Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas espl êndidas todos os dias.
20Um pobre, chamado L ázaro, cheio de feridas, estava no ch ão, à porta do rico. 21Ele queria matar a fome com as sobras que ca íam da mesa do rico. E, al ém disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.
22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abra ão. Morreu tamb ém o rico e foi enterrado. 23Na regi ão dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abra ão, com L ázaro ao seu lado. 24Ent ão gritou: '±Pai Abra ão, tem piedade de mim! Manda L ázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a l íngua, porque sofro muito nestas chamas '².
25Mas Abra ão respondeu: '±Filho, lembra-te de que recebeste teus bens durante a vida e L ázaro, por sua vez, os males. Agora, por ém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. 26E, al ém disso, h á grande abismo entre n ós: por mais que algu ém desejasse, n ão poderia passar daqui para junto de v ós, e nem os da í poderiam atravessar at é n ós '².
27O rico insistiu: '±Pai, eu te suplico, manda L ázaro à casa do meu pai, 28porque eu tenho cinco irm ãos. Manda preveni-los, para que n ão venham tamb ém eles para este lugar de tormento '². 29Mas Abra ão respondeu: '±Eles t êm Mois és e os profetas, que os escutem! '²
30O rico insistiu: '±N ão, Pai Abra ão, mas se um dos mortos for at é eles, certamente v ão se converter '². 31Mas Abra ão lhe disse: '±Se n ão escutam a Mois és, nem aos Profetas, eles n ão acreditar ão, mesmo que algu ém ressuscite dos mortos '´'².
Medita ção:
Esta par ábola é uma seq üência de par ábolas mencionadas por Jesus no Evangelho de Lucas, a do filho pr ódigo, o administrador infiel e automaticamente a par ábola do rico e L ázaro.
Existe uma suposi ção de que Jesus queria dizer atrav és desta par ábola que os homens bons e maus recebiam suas recompensas ap ós a morte, por ém esta alegoria contradiz dois princ ípios:
1 º) Um dos princ ípios mais relevantes de interpreta ção, é que cada par ábola tem um prop ósito de ensinar uma verdade fundamental.
2 º) O sentido de cada par ábola deve ser analisado a partir do contexto geral da B íblia.
A par ábola do rico e L ázaro tem o prop ósito de ensinar que o destino futuro fica determinado pelo modo que o homem aproveita as oportunidades nesta vida.
Em conex ão com o contexto da par ábola anterior do administrador infiel. '³Se, pois, n ão vos tornardes fi éis na aplica ção das riquezas de origem injusta, quem vos confiar á a verdadeira riqueza? '´ (Lc 16,11).
Sendo assim, compreende-se que os fariseus n ão administravam suas riquezas de acordo com a vontade divina, e por isso estavam arriscando seu futuro, perdendo a vida eterna.
Portanto, fica estabelecido que interpretar esta par ábola de forma literal, resultaria em ir contra os pr óprios princ ípios encontrados nas escrituras. Fosse essa hist ória uma narrativa real, enfrentar íamos, o absurdo de ter que admitir ser o '±seio de Abra ão '² o lugar onde os justos desfrutar ão o gozo, e que os ímpios podem se ver e falar uns com os outros.
Esta passagem ilustra, atrav és de uma imagem, o resultado de uma vida orientada para o servi ço dos bens materiais ou para o servi ço do plano divino. Lucas nos fala da incompatibilidade entre o seguimento de Jesus e o servi ço à riqueza, e para tornar o tema mais redundante, apresenta-nos esta par ábola que, como nas demais, mostra tamb ém algum aspecto particular do que Jesus concebe como a realidade do reino de Deus.
H á uma clara advert ência sobre a impossibilidade de servir a Deus e ao dinheiro, como nos fala a Campanha da Fraternidade. A conseq üência mais imediata é o esquecimento das m ínimas rela ções de justi ça e da finalidade da vida em si.
O rico da par ábola n ão foi parar no lugar indicado por Jesus por uma decis ão divina, mas é o lugar que ele mesmo escolheu desde o momento em que perdeu, por decis ão pr ópria, o horizonte de seu destino; os bens materiais t êm que ser os meios pelos quais o ser humano vai se realizando, por ém, desde o momento em que deixam de ser os meios para se tornarem os fins em si mesmos, come ça a curva para a desumaniza ção, e este é o caso homem rico da par ábola.
Estamos ante dois extremos da condi ção social e religiosa que revelam por onde vai o querer de Deus. O rico, que conhecia a lei e os profetas, n ão foi capaz de assumir uma atitude generosa, solid ária e comprometida para dignificar os pobres que o rodeavam.
L ázaro, em troca, abandonou-se por completo nas m ãos de Deus. O pobre recebe assim ajuda divina e se converte em crit ério para o julgamento definitivo dos seres humanos.
A par ábola permite ver com clareza a sorte dos ego ístas que depositaram toda a sua confian ça na riqueza. O desejo tardio de convers ão j á n ão é suficiente para a pr ópria salva ção; por isso sublinha a import ância de ler os sinais dos tempos e escutar a voz de Deus nos profetas e no clamor dos pobres. É a í onde a bondade e o amor devem tornar-se realidade.
Muitas pessoas apostam que a plenitude da vida e da felicidade se encontra na riqueza; basta olhar a correria de pessoas por empregos ou neg ócios que ofere çam enormes sal ários, e sempre insatisfeitas com o que v ão conquistando.
É a diab ólica pedagogia que tem dividido o nosso mundo em milh ões de '³l ázaros '´, obrigados a catar lixo, a comer sobejos que caem das mesas dos ricos, ou morrer de fome. Uma pedagogia que, infelizmente, parece ter se transformado em religi ão no nosso mundo e que é uma das raz ões dos piores males da humanidade.
O ser rico n ão é mais um sonho de alguns que ficavam observando a fabulosa vida que leva quem chegou a ser um '³tio patinhas '´ da vida, mas se tornou uma verdadeira obsess ão, que amea ça cancelar os verdadeiros desejos do cora ção, aqueles que Deus inspira e tem como sonho '³amar at é doar-se em plenitude '´.
Infelizmente, parece que é a f ábula do momento: uma f ábula cultivada de tantas revistas e livros especializados em como '³enriquecer juntos '´, '³o segredo das mentes milion árias '´ etc, sem por um único momento, pensar que atr ás da fachada de luxo e ostentado bem estar, muitas vezes est á uma tristeza que é sinal do vazio do cora ção. Nada pode dar a verdadeira felicidade se n ão o amor que se faz dom e n ão posses.
Lucas denuncia o mau uso do dinheiro por parte de alguns à custa da mis éria de tantos. Na par ábola do homem rico e do miser ável L ázaro, Jesus descreve a vida terrena de ambos: os dois extremos da sociedade.
O rico tem um estilo de vida alto, suas roupas s ão das grifes mais caras, elegantes e luxuosas. Ele usa a sua riqueza para levar uma vida cheia de prazeres. O sentido da vida pra ele é o prazer das coisas materiais. O que o separa do miser ável
L ázaro é apenas a porta de sua casa. Ele n ão acolhe o pobre. Este leva uma vida dura; n ão s ó é desprovido de bens, mas se encontra doente e desabrigado. Seu corpo n ão é coberto de roupas finas, mas de muitas feridas. Ele quer matar sua fome com o sobejo da mesa do rico. Sua companhia s ão os c ães sujos que se aproximam dele para lamber-lhe as feridas. Faminto e doente, vive na sujeira das ruas. Mas, diferentemente do rico, Jesus faz quest ão de lembrar o seu nome: L ázaro (Deus ajuda). Na extrema pobreza, ele n ão perde a confian ça, mas é convicto de que Deus o ajuda.
Morre o miser ável, único instrumento de salva ção do rico. Morre tamb ém o rico. A morte os torna iguais. N ão h á como escapar dela. E a este ponto, o destino deles se inverte completamente.
O que é descrito sobre a vida depois da morte dos protagonistas da par ábola n ão quer ser uma descri ção precisa da vida eterna; mas quer caracterizar a radical diversidade entre a vida daquele que um tempo foi rico e a do que foi pobre.
L ázaro é levado para o seio de Abra ão, para o banquete festivo. Quanto ao rico, dois elementos mostram como mudou a sua situa ção. Ele que vivia no luxo, agora é rodeado de fogo e grandes tormentos. Ele que tinha a sua disposi ção comidas finas e bebidas importadas, agora implora por uma simples gota d '²água.
Na vida terrena, L ázaro faminto tinha lhe pedido os restos da sua mesa sem receber nada. Agora, é o rico que pede uma gota d '²água na ponta do dedo de L ázaro e n ão pode receb ê-la. Tarde demais! O modo no qual empregou sua riqueza e consumou a sua vida o reduziu a uma condi ção na qual sofre dor e tormento.
O rico reconhece tanto que o modo que conduziu sua vida estava errado que queria que L ázaro fosse avisar aos seus irm ãos para mudarem de vida a fim de evitar aquele tr ágico destino.
Abra ão n ão permite e responde: '³Eles t êm Mois és e os profetas, que os escutem '´ Pra evitar esse destino, é necess ário escutar a Palavra de Deus, pois ela mostra a vontade de Deus, a orienta ção para uma vida justa. Nela, é expressa a nossa responsabilidade social com rela ção aos mais pobres. Mas somente seremos capazes de pratic á-la se tivermos um cora ção bom e aberto.
O cora ção cego é endurecido pelo ego ísmo e n ão se interessa por Deus nem pelo pr óximo. Jesus nos convida sempre a tomar consci ência dos verdadeiros problemas do mundo e a atuar num empenho crist ão, que n ão se limita a alguma esmola, mas procura ir às causas da desigualdade, das injusti ças, com obras de partilha e de solidariedade.
Quantas coisas sup érfluas n ós temos? Quanto tempo da nossa vida desperdi çamos com coisas in úteis? Quantas coisas podemos fazer pelos mais necessitados e n ão o fazemos? Ele n ão nos condena se usarmos coisas materiais boas, o que ele denuncia é se isso significa ego ísmo e indiferen ça para com os nossos irm ãos mais necessitados.
Reflex ão Apost ólica:
Vivemos num mundo onde a falta de sensibilidade diante da dor do outro é cada vez mais generalizada. Urge reagir como crist ãos.
Este texto do evangelho de Lucas é a mais expressiva par ábola quanto à den úncia da sociedade dividida, de um lado ricos que tudo usufruem e de outro lado pobres privados dos bens necess ários à vida digna.
O cen ário de fundo, com o juizo final e a condena ção do rico e a consola ção do pobre aponta para a condena ção e a proposta de mudan ça do sistema s ócio-econ ômico que, hoje, garante a riqueza e o poder de uma minoria, a partir da explora ção da maioria exclu ída, empobrecida e sofredora. Todos, sem exclus ões, s ão convidados a se empenharem nesta mudan ça, a favor da vida.
As li ções apresentadas nesta par ábola s ão claras e convincentes, por ém os justos ou injustos receberam suas recompensas somente no dia da ressurrei ção.
Na verdade esta par ábola tra ça um contraste entre o rico que n ão confiava em Deus e o pobre que nele depositava confian ça. Os Judeus criam ser a riqueza um sinal das b ên çãos de Deus pelo fato de serem descendentes de Abra ão, e a pobreza ind ício, do seu desagrado para com os ímpios.
O problema n ão estava no fato do homem ser rico, mas sim por ser ego ísta. A m á administra ção dos bens concedidos por Deus havia afastado os fariseus e os Judeus da verdadeira riqueza, que é a vida eterna, esqueceram do segundo objetivo que se encerra na lei de Deus: '³Amar ás o teu pr óximo como a ti mesmo '´.
Este texto evang élico tamb ém é um dos mais fortes na argumenta ção de que uma vez tendo morrido, nenhum de n ós '³tem permiss ão '´ de Deus para voltar a este mundo, nem que seja para dar um bom conselho a um familiar.
Com o exemplo do rico e do pobre L ázaro, Jesus nos revela mist érios da realidade mais presente na nossa vida: a nossa caminhada na terra em dire ção ao nosso porto final, o c éu.
O homem rico tinha tudo aqui na terra, vestia-se bem, comia maravilhosamente e celebrava isto todos os dias com festas espl êndidas. Assim ele se refestelava na sua pr ópria '³felicidade '´.
No entanto, mesmo sabendo da exist ência do pobre, o rico ignorava a sua situa ção, e deixava-o ca ído à sua porta esperando que alguma coisa lhe sobrasse quando '³a festa '´ findasse.
Se formos prestar aten ção a este quadro, chegamos à conclus ão que hoje isto tamb ém acontece na nossa vida guardando as devidas propor ções e na medida da nossa realidade.
O que n ós precisamos estar atentos (as) é que assim como o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abra ão, que é o C éu, o rico tamb ém morreu, mas, '³foi enterrado '´, como nos revela Jesus. Isto para n ós faz uma diferen ça incr ível, pois nos induzi a meditar sobre a vis ão que temos em rela ção ao morrer e ao depois do morrer.
Se n ós tivermos uma id éia da vida s ó para ser uma experi ência terrena, agindo e reagindo conforme os crit érios humanos, com as pr áticas ditadas pela mentalidade do mundo, com certeza n ós iremos ser '³enterrados '´ (as).
No entanto, se concebermos a id éia de que a nossa viv ência na terra é um passaporte e passagem que nos encaminham para o C éu, porto seguro, casa do Pai, retorno à vida, a í ent ão, com a mesma certeza, n ós esperamos ser levado pelos anjos ao seio de Abra ão.
Contudo, isso n ão depende apenas do nosso saber, ter conhecimento, mas sim, do nosso viver, do nosso conviver e do nosso participar, porque aqui na terra n ós j á come çamos a construir esta via, atrav és dos nossos relacionamentos pessoas com TODOS.
N ão apenas com aqueles (as) que s ão para n ós os mais queridos (as), n ão somente para com os '³ricos '´, mas tamb ém com aqueles intoler áveis, '³os pobres '´ que s ão carentes de p ão, mas principalmente de vida e santidade. Jesus abriu para n ós um cen ário real, o qual n ós n ão podemos mais ignorar: cen ário da vida na terra e depois dela.
Para onde vamos, s ó Deus sabe, mas n ós podemos ter uma id éia, dependendo do que n ós estivermos colocando em pr ática. O rico n ão foi enterrado porque era abastado, nem tampouco o pobre subiu aos c éus s ó porque era carente, mas pelas circunst âncias em que viveram e por causa das atitudes que tomaram.
Aqui na terra n ós recebemos as condi ções para nos apropriarmos dos '³terrenos do c éu '´. H á, por ém, uma condi ção imprescind ível: a de partilharmos os nossos bens e dons dos nossos '³terrenos da terra '´ com os outros moradores.
N ós sabemos que a figura do pobre sempre ser á uma realidade entre n ós, no entanto, a sua exist ência é uma chance que Deus d á ao rico para bem empregar os seus bens e assim poder obter ainda muito mais para ajudar a quem precisa. No entanto, ningu ém é t ão pobre que n ão possua nada para dar nem igualmente é t ão rico que n ão necessite partilhar com algu ém a sua riqueza. H á, por ém, outra coisa importante que n ós precisamos ter em conta: o tempo é hoje, agora!
N ão podemos esperar para quando chegar l á no nosso destino, '³depois quer findar a festa '´, pois h á um abismo enorme e n ós n ão podemos retroceder. Nem tampouco n ós podemos de l á fazer com que aqueles que n ós temos interesse que escapem possam se redimir. No entanto, Abra ão falou ao rico: '³Eles l á t êm Mois és e os profetas, que os escutem! '´
Isto vale tamb ém para n ós HOJE, pois somos convocados a sermos tamb ém, profetas, com palavras, atos e sem omiss ão. Quando abrimos os olhos e os ouvidos para apreender os ensinamentos de Jesus, n ós tamb ém assumimos o compromisso com a verdade e nos tornamos mensageiros do c éu aqui na terra.
Quais os bens que voc ê tem recebido na vida? Voc ê os tem partilhado com os '³pobres '´ que se encontram à sua porta? Como é a sua vida: voc ê tem recebido mais bens ou mais feridas? Qual é a id éia que voc ê tem da vida ap ós a vida aqui na terra? Voc ê tem aberto os olhos das pessoas da sua fam ília para isso?
Prop ósito:
Pai, n ão permitas que nada neste mundo me impe ça de ver o sofrimento de meu pr óximo e fazer-me solid ário com ele.
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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14. Evento: O Direito das Mulheres
Enviado por: "Joice" cloyola@puc-rio.br joicebitt
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Evento: O Direito das Mulheres
30/MAR, 19h ¦às 21h, em Botafogo
O CL apresenta no dia 30 de mar ¦ço, um evento com o objetivo de examinar a viol ¦ência que estigmatiza a mulher ¦'¶ e a crescente banaliza ¦ção da agress ¦ão em particular nos dias de hoje.
O encontro pretende debater o epis ¦ódio Sakineh Mohamadi Ashtiani (o apedrejamento como ato de justi ¦ça), a mulher ad ¦últera do Evangelho de Jo ¦ão (textos B ¦íblicos), a crise da masculinidade (origens da hegemonia masculina) e a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) . Valendo-nos do destaque dado pela m ¦ídia ao epis ¦ódio de Sakineh, falaremos das nossas mulheres e de seus direitos.
O evento ser ¦á realizado em Botafogo, na Resid ¦ência Jo ¦ão XXIII (R. Bambina, 115), no hor ¦ário das 19h ¦às 21h. O investimento ¦único ¦é de R$10,00 (pode ser pago na hora e ser ¦á conferido certificado de participa ¦ção)
Palestrantes:
Adolfo Borges ¦'¶ professor do Departamento de Direito da PUC-Rio
Wania Santanna ¦'¶ Historiadora, ex-Secret ¦ária de Direitos Humanos do RJ, pesquisadora das rela ¦ções raciais.
As inscri ¦ções devem ser realizadas previamente.
Inscreva-se aqui: http://www.clfc.puc-rio.br/direito_mulheres.html
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15. #66# Grandes Maravilhas
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Minist ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist ¢Ã©rio Para Refletir]
Para Refletir...(25-27/03/11)
Grandes Maravilhas
"Disse Josu ¢Ã© tamb ¢Ã©m ao povo: Santificai-vos, porque
amanh ¢Ã£
far ¢Ã¡ o SENHOR maravilhas no meio de v ¢Ã³s" (Josu ¢Ã© 3:5).
H ¢Ã¡ muitos anos atr ¢Ã¡s, em uma visita
humanit ¢Ã¡ria, o
mission ¢Ã¡rio Dan Crawford, junto com seus companheiros na
¢Ã'¡frica, se viram bloqueados por uma enchente que fez
aumentar o volume de ¢Ã¡gua de um rio que precisavam
atravessar. A ¢Ãºnica coisa que podiam fazer, diante daquele
obst ¢Ã¡culo, era orar -- e eles oraram! Quando terminaram suas
ora ¢Ã§Ãµes, uma grande ¢Ã¡rvore tombou sobre o rio formando
uma
ponte! Com um grito de puro j ¢Ãºbilo, eles seguiram adiante e
cumpriram a miss ¢Ã£o que Deus lhes havia confiado. (Gary
Bowell)
Por que n ¢Ã£o vemos mais os grandes milagres acontecerem? Por
que n ¢Ã£o vemos as grandes maravilhas que tanto esperamos do
Senhor? Por que as nossas ora ¢Ã§Ãµes n ¢Ã£o produzem mais
os
grandes efeitos do passado?
O Senhor ¢Ã© o mesmo; Seu poder ¢Ã© o mesmo; Seu desejo
de
aben ¢Ã§oar ¢Ã© o mesmo... Mas, n ¢Ã³s n ¢Ã£o somos mais
como os homens
do passado! A nossa f ¢Ã© ¢Ã© vacilante, nossa
esperan ¢Ã§a ¢Ã©
fr ¢Ã¡gil, nosso amor ao Senhor ¢Ã© insignificante,
nossa
determina ¢Ã§Ã£o espiritual ¢Ã© quase nula. Buscamos ao Senhor
por
interesse, oramos por mera rotina, vamos aos cultos quando
nada temos de melhor a fazer. O poder da igreja ¢Ã© fraco
porque n ¢Ã£o confiamos verdadeiramente no Senhor.
Josu ¢Ã© conclamou o povo a se santificar. E o povo obedeceu!
Hoje somos convocados para buscar a Deus, para manter o
cora ¢Ã§Ã£o puro, para glorificar ao Senhor em tudo que fazemos,
por ¢Ã©m, quase sempre nos mantemos indiferentes a qualquer
convoca ¢Ã§Ã£o.
Queremos ver as maravilhas; queremos ver os milagres;
queremos ganhar muito dinheiro; queremos conquistar o mundo,
mas, n ¢Ã£o queremos nos submeter ¢Ã vontade do nosso Deus e
nem
abrir m ¢Ã£o de nossos pr ¢Ã³prios prazeres materiais.
As grandes maravilhas s ¢Ã£o conseguidas com santidade. Os
grandes milagres s ¢Ã£o obtidos com obedi ¢Ãªncia e f ¢Ã©.
Uma vida
aben ¢Ã§oada ¢Ã© fruto de uma plena comunh ¢Ã£o com o Senhor
Jesus
Cristo.
Voc ¢Ãª quer ver Deus agindo em sua vida? Siga o conselho de
Josu ¢Ã©!
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16. Escuta da Palavra e Medita ção - 26/3/2011 - '³somos filhos ou
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho (Lucas 15,1-3.11-32)
Naquele tempo, os publi canos e pecadores aproximaram-se de Jesus para o escutar. Os fariseus, por ém, e os mestres da Lei criticavam Jesus: '³Este homem acolhe os pecadores e faz refei ção com eles '´. Ent ão Jesus contou-lhes esta par ábola: '³Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: '±Pai, d á-me a parte da heran ça que me cabe '². E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possu ía, houve uma grande fome naquela regi ão, e ele come çou a passar necessidade. Ent ão foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. 16O rapaz queira matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Ent ão caiu em si e disse: '±Quantos empregados do meu pai t êm p ão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome '². Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: '±Pai, pequei contra Deus e contra ti; j á n ão mere ço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados '². Ent ão ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaix ão. Correu-lhe ao encontro, abra çou-o e cobriu-o de beijos. O filho, ent ão, lhe disse: '±Pai, pequei contra Deus e contra ti. J á n ão mere ço ser chamado teu filho '². Mas o pai disse aos empregados: '±Trazei depressa a melhor t única para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sand álias nos p és. Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado '². E come çaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, j á perto de casa, ouviu m úsica e barulho de dan ça. 26Ent ão chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: '±É teu irm ão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com sa úde '². Mas ele ficou com raiva e n ão queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Ele, por ém, respondeu ao pai: '±Eu trabalho para ti h á tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado '². Ent ão o pai lhe disse: '±Filho, tu est ás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irm ão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado '´'²
Medita ção:
Este Evangelho narrado por Lucas, conhecido como '³par ábola do filho pr ódigo '´, poderia muito bem ser denominado '³par ábola do pai misericordioso '´. Nele temos a revela ção do Deus de Jesus que a todos acolhe em seu infinito amor. Respeita plenamente a liberdade de seus filhos e est á com o cora ção aberto para acolh ê-los a qualquer momento, sem censuras, independentemente de sua hist ória passada.
Este é o nosso Deus de quem n ós devemos aprender todos os dias e horas. Diferencia-se do deus dos escribas e fariseus, que castiga os que dele se afastam, impondo-lhes variados sofrimentos; e, se h á arrependimento, reata sua alian ça sob amea ças.
É por seu amor misericordioso que o Deus de Jesus move à convers ão e ao reencontro com a vida plena. Assim a par ábola do Pai Misericordioso vai mostrar como Deus pai age diante do filho pecador. A situa ção que relata é absolutamente real e facilmente encontr ável em qualquer fam ília humana.
O movimento desta par ábola é simples: apresenta ção dos personagens, atitude do filho menor, atitude do pai diante do filho perdido, atitude do filho mais velho.
Como se v ê, as tr ês primeiras cenas s ão paralelas às atitudes do pastor e da mulher diante do objeto perdido, a novidade v ê da atitude do filho mais velho.
Certamente a par ábola reflete a atitude dos fariseus e escribas diante dos pecadores. N ão deixa de ser interessante a linguagem da refei ção na par ábola, o que nos lembra o contexto: "houve fome" (v. 14), desejava comer vagens (v. 16), os empregados do pai "t êm p ão em abundancia" (v. 17), o pai manda "matar um novilho gordo: comamos e bebamos, vamos fazer uma festa" (v. 23), "nunca me deste um cabrito para uma festa com meus amigos", queixa-se o irm ão mais velho (v. 29) e esclarece "este teu filho que gastou todos os teus bens com prostitutas".
Como se v ê, h á um contraste entre os personagens em rela ção a uma mesma situa ção: o filho irm ão menor. Como em outras par ábolas de dois personagens, talvez o t ítulo deveria refletir estas duas atitudes mais que remeter ao "filho pr ódigo".
Por outra parte, ocupa-se em mostrar a queda profunda do filho mais novo com uma s érie de elementos muito cr íticos para qualquer judeu: "pa ís distante", "vida libertina/prostitutas", "passar necessidade", "cuidar de porcos", n ão lhe d ão sequer vagens para se alimentar, que é comida preferencialmente de animais (deveria roub á-las?), a ponto de pretender voltar "a seu pai" como um assalariado.
É preciso prestar aten ção em palavras como "n ão mere ço" (vv. 19.21) e " é bom/conv ém" (v. 32). Descobrindo sua mis éria, o filho parte "de seu pai" (n ão diz de sua casa, ainda que se suponha "pros" (vv. 18.20), o filho mais velho é quem n ão entra "em casa" (v. 25).
O movimento de partida e regresso do filho é semelhante ao perder-encontrar e mais ainda à morte-ressurrei ção, com este paralelismo termina a interven ção do pai que volta a repetir-se ao intervir junto ao filho mais velho.
O filho mais novo preparou um discurso, por ém o pai n ão lhe permite termin á-lo. O pai transborda em generosidade e iniciativa: n ão somente corre ao encontro do filho ao v ê-lo ao longe, mas lhe devolve a filia ção que havia "perdido": isso significa o anel (selo), as sand álias, e a melhor veste, tratamento digno de um h óspede de honra. A alegria do pai fica refletida ainda, na festa por "este meu filho".
O irm ão mais velho, que retorna depois de cumprir com suas responsabilidades de filho, n ão quer ingressar na casa e participar da festa. Novamente o pai sai ao encontro do filho e a í escuta a reprova ção. O filho mais velho se recusa a reconhec ê-lo como irm ão ("esse teu filho"), ao que o pai lhe recorda ("este teu irm ão").
O pai n ão lhe nega a raz ão pelo fato de o filho mais velho "jamais ter desobedecido a uma ordem"; é um "sempre fiel", algu ém que "est á sempre com o pai" e tudo que é seu lhe pertence, por ém o pai quer ir mais al ém da din âmica da justi ça: o filho mais novo "n ão merece", por ém " é bom" festejar. A miseric órdia sup õe adiantar-se em rela ção aos outros.
Os pecadores, por serem tais, n ão merecem, por ém o amor é sempre gratuito e vai mais al ém dos merecimentos, olha o ca ído. Os fariseus e escribas s ão modelos de grupos "sempre fi éis", por ém, sua negativa em receber os irm ãos que "estavam mortos" e voltam à vida, pode deix á-los do lado de fora da casa e da festa. Os mais velhos tamb ém podem sair de casa, se n ão imitam a atitude do pai, ou podem ingressar e festejar se s ão capazes de receber os pecadores e comer com eles.
Em nossa vida crist ã, costumamos transitar entre caricaturas de Deus; seja pelo que acreditamos, pelo que mostramos ou por aquilo que nos ensinaram. Seja um Deus bonach ão, um vingador que a uma falha nossa nos castiga, um distra ído ou esquecido das coisas dos humanos aos quais criou "faz tanto tempo", um "pai" autorit ário e caprichoso que decide arbitrariamente e n ão permite discuss ões na realiza ção de sua vontade. Como é nosso Deus?
É importante saber como é o Deus no qual acreditamos, por ém mais importante é saber como é o Deus no qual Jesus acreditou e como é o Deus que ele nos revelou. Como sempre, Jesus nos fala de Deus, n ão somente com palavras, mas tamb ém com o agir. Agindo, Jesus nos mostra a verdadeira face de Deus Pai.
Hoje Jesus nos conta uma par ábola, que nos fala de Deus. É uma par ábola que nasce de uma atitude de Jesus. Ela quer nos ensinar que, diante dos irm ãos desprezados, podemos agir de duas maneiras diferentes: como Deus, que é tamb ém uma obra de Jesus, ou tamb ém como os judeus religiosos, os "separados" do resto, os puros.
O pecado é o amor-n ão-praticado e por isso nos distancia de Deus, que é amor; separa-nos da casa paterna. Por ém, com seu amor, que continua sendo derramado, e de um modo preferencial pelos pecadores, Deus continua estendendo constantemente sua m ão amiga, à espera da volta de seus filhos.
N ós, com nossa freq üente caricaturiza ção de Deus, costumamos rejeitar, julgar e condenar os considerados pecadores. N ós, como Jesus, com nossas atitudes tamb ém mostramos o Deus no qual acreditamos; por ém, diferentemente de Jesus, tamb ém mostramos um Deus que em nada se assemelha ao Eterno Buscador de Filhos Perdidos.
O Jesus que ama e prefere os pecadores, e come com eles, n ão faz outra coisa que conhecer a vontade do Pai e realiz á-la concretamente: partilhada sua mesa, seu alimento nos fala claramente de Deus!
No comportamento de Jesus se manifesta o comportamento de Deus. Jesus mesmo é par ábola vivente de Deus: sua a ção se transforma assim em uma revela ção. Que Deus, que Igreja, que ser humano revelamos com nossa vida?
Com freq üência, como irm ãos mais velhos, nos sentimos t ão orgulhosos de n ão ter abandonado a casa do pai, que acreditamos saber mais que o pr óprio Deus: Deus se torna "injusto" diante da nossa "justi ça"; Deus é "de pouco car áter" para nossa imensa sabedoria. Quem sabe, Deus j á esteja velho, para dedicar-se à sua tarefa e deveria aposentar-se e deixar-nos.
Diante de tanta gente que rejeita a Igreja ("creio em Deus, mas n ão na Igreja"); às vezes admitimos: "Deus sim quer a Igreja". É o caso de nos questionar: que Igreja é a que ele quer? N ós mostramos, com nossas atitudes, em que Igreja acreditamos? Esta Igreja, a que n ós mostramos é a Igreja que Deus quer? Jesus, com sua vida, e at é na forma de se alimentar, mostra o verdadeiro rosto de Deus.
Talvez devamos, de uma vez por todas assumir nosso papel: deixar nossa atitude de filho mais velho e, j á que é t ão dif ícil fazer o papel de Deus, dever íamos assumir o papel de filho mais novo; é hora de voltar para Deus, para ench ê-lo de alegria, para participar de sua festa; e, participando de sua alegria comecemos a mostrar o rosto misericordioso deste Deus que est á sempre de bra ços abertos para nos acolher. A mesma cena eucar ística é express ão da universalidade do amor de Deus: é alimento para o perd ão dos pecados.
O Deus da miseric órdia n ão quer ningu ém exclu ído de sua mesa, da mesa da vida; mais ainda, quer convidar especialmente a todos aqueles que s ão exclu ídos das mesas dos homens por sua situa ção social, por sua pobreza, por seu sexo ou por qualquer outro motivo; e vai mais longe, n ão v ê com bons olhos os que acreditam participar de sua mesa, mas excluem de sua mesa os seus irm ãos por serem pobres.
O Deus que n ão faz distin ção de pessoas, ama diletamente os menos amados. Contudo, muitas vezes tomamos a atitude do irm ão mais velho. Quando é que vamos sentar à mesa dos pobres e abandonar nossa tradicional postura de soberba e divis ão de "bons crist ãos"?
Quando é que vamos participar da festa de Deus reconhecendo como irm ãos os rejeitados e desprezados? Jesus nos convida à sua mesa, uma mesa na qual mostramos, como em uma par ábola, como é o Deus, como é a fraternidade nos quais acreditamos. E vamos mostrar que somos irm ãos, que somos filhos, na medida da nossa participa ção da alegria do pai e do reencontro com os irm ãos.
Reflex ão Apost ólica:
Com esta par ábola, Jesus faz apelo supremo para que os doutores da Lei e os fariseus aceitem partilhar da alegria de Deus pela volta dos pecadores à dignidade da vida.
Os fariseus e escribas procuram condenar Jesus, escandalizados pela familiaridade com que trata pecadores e publicanos. Estes descobriram em Jesus um caminho de convers ão. Algu ém finalmente compreendeu sua hist ória e as raz ões pelas quais viviam em pecado. Isto os tocou, profundamente; agora seguem a Jesus tentando uma profunda mudan ça de vida
A par ábola confronta os que vivem sujeitos à Lei e aos ritos, com os que decidiram voltar à casa do Pai. Este continua com os bra ços abertos para receber com amor a todos os que decidirem converter-se; quando: desejarem faz ê-lo, ou quando suas hist órias pessoais os tenham tocado profundamente.
Pensando sobre esta par ábola em uma comunidade de base, uma senhora perguntou: '³onde estava a m ãe do garoto? '´ E outra contestou: '³Rezando para que seu filho voltasse s ão e salvo '´. Nesta par ábola é onde Jesus melhor apresenta o Deus Pai-M ãe. Tem dois filhos diferentes e os ama imensamente aos dois. N ão quer escolher entre eles.
S ão eles que devem crer em tanto amor e gratuidade e aceitar-se mutuamente como irm ãos. Ambos devem aprender do Pai-M ãe que o amor n ão faz c álculos mesquinhos, mas que cresce na gratuidade e na aceita ção dos outros tal como s ão. O filho mais velho é reflexo dos fariseus, mesquinhos e calculistas.
O filho menor se assemelha aos pecadores que Jesus est á recebendo em sua comunidade. Os fariseus o criticam e se negam a entrar na festa do Reino para n ão se juntar a eles. N ão cr êem na capacidade dos demais de arrependerem-se e voltar a amar. No fundo deixaram de crer na capacidade de amar que tem o Pai-M ãe revelado por Jesus. A qual dos tr ês personagens nos assemelhamos mais?
Contemplemos nossa vida pessoal, familiar e comunit ária à luz do Evangelho, para reconhecer com humildade nossas limita ções e avaliar como tem sido nosso processo de aproxima ção ou de distanciamento da casa do Pai.
Esta par ábola nos leva a refletir na nossa condi ção de filhos e filhas de Deus, que temos à nossa disposi ção alimento com fartura para saciar a nossa fome de felicidade e, no entanto, nos apossamos de uma falsa liberdade que nos impulsiona a ir buscar no mundo a mesma comida que os '³porcos comem '´.
Erroneamente, n ós achamos que o Pai quer ter conosco uma rela ção de patr ão e empregado e n ão percebemos que Ele p õe ao nosso alcance, a todo o momento, a nossa heran ça para que possamos usufru í-la de uma maneira que nos fa ça desfrutar a vida e ser feliz.
N ós, por ém, queremos a nossa parte como se fosse um sal ário que apenas serve para comprar coisas que n ão t êm serventia e que alimentam exclusivamente os desejos da nossa humanidade. E, se arrependidos pensamos em voltar tamb ém achamos que seremos recebidos como um empregado que regressa acabrunhado sem direito nenhum, para somente receber um prato de comida. Jesus nos d á uma demonstra ção de como é a mentalidade de Deus.
O Pai sempre sente compaix ão pelo filho que se arrepende. O processo da volta come ça com o arrependimento. Quando nos afastamos de Deus querendo ser donos da nossa vida desejando ter '³liberdade '´ para viver sem restri ções e fazer o que nos d á na telha, n ós sofremos as conseq üências.
H á um momento em que nos sentimos perdidos, afundados na lama, famintos e humilhados. O Pai nos espera! Podemos voltar! Ele nos receber á, por ém precisamos estar arrependidos e humildes, sem raz ões e justificativas para que o perd ão realmente aconte ça e fa ça sentido para n ós. Quem n ão se arrepende n ão precisa ser perdoado.
Às vezes n ós somos o filho mais velho que n ão compreende o porqu ê da miseric órdia de Deus para com os pecadores. Vivemos na casa de Deus como h óspede que n ão se sente à vontade nem se acha com livre-arb ítrio de provar de tudo que o Pai p õe ao seu dispor. E quando retorna o '³filho pr ódigo '´, n ós tamb ém n ão compreendemos a compaix ão que o Pai tem para com ele e queremos que Deus fa ça tudo de acordo com a nossa '³justi ça '´ que é injusta. O Pai, por ém quer colocar à disposi ção de todos, igualmente, a heran ça que Ele nos destinou: a nossa salva ção.
Voc ê j á experimentou voltar para Deus arrependido e humilhado? Como voc ê se sentiu? Quando voc ê erra volta-se pra Deus com o cora ção de filho (a) ou de empregado (a)? Qual a diferen ça entre ser filho (o) e ser empregado (a)? Voc ê acha que o filho mais velho se comportou com a mentalidade de filho ou de empregado?
Prop ósito:
Pai, coloca-me no caminho da vida, banindo todo ego ísmo que me afasta de ti, e n ão permitindo que eu jamais duvide de teu amor.
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17. IBBNO - Uma Luz no Fim do Tunel... e nao eh um trem...
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
UMA LUZ
NO FIM
DO T ¦ÚNEL...
(e n ¦ão ¦é um trem...)
ENCONTRO DE L ¦ÍDERES
BOAS NOVAS OSASCO SP
BOAS NOT ¦ÍCIAS
Ocorreu h ¦á pouco na casa do Pr. Wagner Antonio de Ara ¦újo, um encontro entre ele e os tr ¦ês l ¦íderes principais da Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP, tamb ¦ém com a presen ¦ça de duas irm ¦ãs.
O prop ¦ósito foi compartilhar as not ¦ícias recebidas durante o dia:
1) O chamado "terreno do Rodoanel" em Carapicu ¦íba SP, pelo qual a Igreja se interessou, "pode ser usado na constru ¦ção de templo", segundo informa ¦ção oral do Vereador Abra ¦ão.
2) Os inquilinos que moram na ¦área (2 casas) n ¦ão t ¦êm interesse em adquiri-lo; assim, CASO seja efetivada a venda para a Igreja, se dispor ¦ão a deixar a propriedade no prazo legal. Essas foram informa ¦ções escritas do propriet ¦ário do terreno.
Not ¦ícias ¦ótimas!
Os l ¦íderes decidiram ent ¦ão, em comum acordo, realizar uma ASSEMBL ¦ÉIA EXTRAORDIN ¦ÁRIA DE MEMBROS para autoriza ¦ção de compra do terreno, DESDE QUE os itens indispens ¦áveis sejam atendidos ( 1- Documento da prefeitura autorizando a constru ¦ção de templo; 2) Sa ¦ída dos inquilinos; 3) Documenta ¦ção em perfeita ordem). Sem o atendimento destes ¦ítens n ¦ão haver ¦á aquisi ¦ção.
Assim, ficou convocada uma assembl ¦éia extraordin ¦ária para o PR ¦ÓXIMO DOMINGO, dia 27 de mar ¦ço, ¦às 18 horas, na garagem da resid ¦ência de nosso irm ¦ão Ariosto, local conhecido por toda a membresia.
Pedimos a todos os nossos amigos e leitores que orem por n ¦ós. O pre ¦ço equivale a TODA A NOSSA ECONOMIA, ficando a constru ¦ção na depend ¦ência exclusiva do que Deus nos der dali para frente. Mas cremos que o Senhor Todo-Poderoso poder ¦á suprir as necessidades que vir ¦ão, e, para tanto, reunir ¦á novamente os AMIGOS DE PERTO E DE LONGE, que anseiam ver a Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP com uma capela digna do nome do Senhor e em condi ¦ções de receber bem os que desejarem adorar a Deus.
Mais uma vez suplicamos ao Senhor que, SE N ¦ÃO FOR DA SUA VONTADE, que coloque barreiras INTRANSPON ¦ÍVEIS no caminho dessa aquisi ¦ção. Se os problemas forem insol ¦úveis, RECOME ¦ÇAREMOS NOVAMENTE (e o faremos quantas vezes forem necess ¦árias).
Mas se for de Sua vontade, que nos d ¦ê ¦êxito nessa oferta atual.
Tamb ¦ém trataremos de nossa mudan ¦ça tempor ¦ária de local, pois o prazo para utilizarmos a resid ¦ência de nosso irm ¦ão Ari j ¦á est ¦á vencido e agora precisamos de um local exclusivo. Cremos que o Senhor J ¦Á nos concedeu esse local, atrav ¦és da vida de nosso irm ¦ão Jos ¦é Manuel. S ¦ó precisamos preparar a resid ¦ência.
Outrossim, tamb ¦ém ficou a Igreja notificada que o Pr. Wagner Antonio de Ara ¦újo ir ¦á casar-se em 02 de julho do corrente ano, com a irm ¦ã Dra. Elaine Okada de Farias, o que ser ¦á uma b ¦ên ¦ção sem precedentes para ele e para a Igreja, que ora por esse enlace h ¦á anos.
Informou o rep ¦órter nada secreto da reuni ¦ão.
S ¦ão Paulo, capital, Brasil, 24 de mar ¦ço de 2011
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18. Escuta da Palavra e Medita ção - 25/3/2011 - Ave Maria, cheia de g
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho (Lucas 1,26-38)
Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazar é, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado Jos é. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. 28O anjo entrou onde ela estava e disse: '³Alegra-te, cheia de gra ça, o Senhor est á contigo! '´
29Maria ficou perturbada com estas palavras e come çou a pensar qual seria o significado da sauda ção. 30O anjo, ent ão, disse-lhe: '³N ão tenhas medo, Maria, porque encontraste gra ça diante de Deus. 31Eis que conceber ás e dar ás à luz um filho, a quem por ás o nome de Jesus. 32Ele ser á grande, ser á chamado Filho do Alt íssimo, e o Senhor Deus lhe dar á o trono de seu pai Davi. 33Ele reinar á para sempre sobre os descendentes de Jac ó, e o seu reino n ão ter á fim '´.
34Maria perguntou ao anjo: '³Como acontecer á isso, se eu n ão conhe ço homem algum? '´ 35O anjo respondeu: '³O Esp írito vir á sobre ti, e o poder do Alt íssimo te cobrir á com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer ser á chamado Santo, Filho de Deus. 36Tamb ém Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este j á é o sexto m ês daquela que era considerada est éril, 37porque para Deus nada é imposs ível '´. 38Maria, ent ão, disse: '³Eis aqui a serva do Senhor; fa ça-se em mim segundo a tua palavra! '´ E o anjo retirou-se.
Medita ção:
A festa lit úrgica da Anuncia ção nos prepara para o nascimento de Jesus que celebraremos dentro de 9 meses. O texto do Evangelho é muito denso, pelo que nos deteremos somente nos elementos que ajudem a reflex ão da festa que celebramos.
Com uma olhada, mesmo desatenta, se v ê facilmente que Lucas comp õe os relatos da inf ância em forma de d íptico, colocando em paralelo o nascimento de Jo ão Batista e o de Jesus.
Devemos destacar que '³d íptico '´ n ão significa '³igualdade '´, o que tamb ém é evidente. A modo de exemplo basta notar o momento do encontro de ambas as m ães; ali Isabel disse: '³bendito o fruto do teu ventre '´, '³a m ãe do meu Senhor '´, '³o filho saltou no meu ventre '´, '³feliz és tu '´ (1,39-45).
Um dos elementos que Lucas quer destacar neste d íptico é a import ância enorme do Batista e a superioridade, ainda maior, de Jesus sobre ele. Ter isto presente ajuda a n ão desviar o eixo da nossa leitura.
Que as m ães sejam uma anci ã e a outra jovem, que uma seja est éril e a outra virgem (o que se destaca fundamentalmente ao falar da virgindade é a juventude, j á que se entende por virgem geralmente a mulher que ainda n ão menstruou). Certamente Zacarias e Isabel parecem figuras tomadas do AT enquanto Maria é figura da novidade absoluta do Evangelho.
Outro elemento interessante a se levar em conta é que Lucas constr ói o relato tendo em conta muitos esquemas de '³voca ção '´ (mensageiro divino com '³envio '´ '¶ obje ção '¶ sinal - aceita ção): isto se repete tamb ém no relato de Zacarias (1,5-25), de Gede ão (Js 6,11-24: '³Jav é contigo '´), de Jeremias ( 1,4-10).
Sem d úvida, isto levou alguns '¶ particularmente cat ólicos - a centralizar o relato em Maria mais que em Jesus. É inconveniente ficar num esquema sem saber ir ao seu conte údo.
O centro do relato '¶ e da festa lit úrgica, que é a Anuncia ção do Senhor '¶ n ão é an úncio do lugar de Maria, mas do nascimento de Jesus. Nisto, certamente Maria desempenha um papel muito importante, por ém n ão devemos confundir a import ância de Maria com a centralidade de Jesus, como tudo nos evangelhos; o texto é cristol ógico, n ão mariol ógico.
N ão é f ácil encontrar uma boa tradu ção para o kejaritomen ê: est á inclu ída a palavra '³jaritos '´ que é '³gra ça '´ e '³menin '´ que significa '³permanecer '´, da í '³cheia de gra ça '´.
A pergunta é a que se refere com esta '³gra ça '´. As leituras que est ão mais centradas em Maria falam de uma '³predestina ção '´, ou de que em virtude de sua '³f é, humildade e vontade de obedecer '´ ela foi eleita (as aspas pertencem a Calvino).
É poss ível entender que Maria estar á acompanhada pela gra ça de Deus para a tarefa que deve desempenhar no plano de Deus se é que ela aceita '¶ como de fato o far á -.
Quem descobriu nesta frase um desejo de Maria de permanecer virgem, ou ainda mais, um '³voto '´, parece ir muito mais al ém do que o mesmo texto afirma. Maria é chamada a um lugar espec ífico na hist ória da salva ção, dar à luz ao '³filho de Deus '´, e a gra ça é necess ária para esta miss ão, certamente.
Por ém, o an úncio radical neste '³dar ás à luz um filho '´, e se destaca quem ser á este menino: '³ser á grande... '´. O interessante é que se afirma que '³reinar á'´ no trono de '³Davi, seu pai '´ (1,32a-33b), e que '³ser á chamado filho de Deus '´ (1,35bcd). Jesus é, ent ão, filho de Davi e filho de Deus. Este é o marco cristol ógico do relato.
A refer ência a Davi nos p õe em clima do cumprimento das promessas do AT, enquanto que a do '³filho de Deus '´, no marco das prega ções crist ãs. N ão é improv ável que a esperan ça dos pobres, que est á refletida no canto de Zacarias e no de Maria tamb ém esteja aludida aqui: a expectativa no '³filho de Deus '´ n ão pode desentender-se das esperan ças dos pobres que esperam que o '³filho de Davi '´ (e seus seguidores) n ão espiritualize suas ang ústias, mas que - pelo contr ário '¶ se preocupe com suas dores.
A import ância que Jesus dar á aos pobres no evangelho de Lucas parece ir neste mesmo sentido. Por outra parte, n ão é un ânime a maneira de ler o v. 35: literalmente podemos traduzir: '³aquele que nascer á santo ser á chamado filho de Deus '´. Como entender isso?
O santo que vai nascer ser á chamado filho de Deus, o que nascer á santo e chamado filho de Deus ou o que vai nascer ser á chamado santo-filho de Deus?
Seja como for, é evidente que o nascimento virginal serviu como sinal de que Jesus é filho de Deus (certamente n ão é filho de Deus por nascer de uma m ãe virgem, como se todo nascimento '³normal '´ n ão fosse '³santo '´). O importante é que a santidade do Filho cujo nascimento hoje é anunciado n ão é algo adquirido, mas algo que lhe é pr óprio.
Reflex ão Apost ólica:
Quanto mais meditarmos sobre esta passagem do Evangelho mais n ós nos conscientizaremos da grande participa ção de Maria no Projeto Salv ífico do Pai.
Conforme prometera Deus escolheu Aquela de cuja descend ência sairia o Salvador dos homens. Porque conhecia as Escrituras e confiava na promessa do Pai, Maria submeteu-se a a ção do Esp írito Santo e deu o seu Sim a fim de que a humanidade fosse redimida.
O anjo Gabriel anunciou a Maria o advento do Filho do Alt íssimo o qual reinaria eternamente, segundo o plano de Deus, sobre toda a humanidade. As mesmas palavras que o anjo dirigiu à M ãe de Jesus nos s ão dirigidas tamb ém, hoje, quando somos escolhidos (as) para cooperar na edifica ção do reino de Deus aqui na terra: '³N ão tenhas medo, '¥porque encontraste gra ça diante de Deus '´.
Este evangelho nos p õe diante do mist ério da Encarna ção do pr óprio Deus, que escolhe ma mulher simples de Nazar é para acolher em seu ventre o seu Filho. Vincula-a assim de maneira especial à hist ória da salva ção. Esta manifesta ção de Deus surpreende Maria que, em princ ípio, n ão entende o pedido de Deus; mas recebe sem reservas a vontade divina.
Maria é uma mulher que acredita e assume a responsabilidade de ser M ãe do Salvador e de conduzir a revela ção de Deus à humanidade. Ao celebrar a festa da Anuncia ção é importante ter em conta dois aspectos vitais na experi ência de f é crist ã: primeiro, a manifesta ção de Deus à humanidade atrav és de pessoas muito simples mas com uma f é profunda; segundo, o conte údo do an úncio, que é a pr ópria salva ção.
Hoje, quando o mundo em que vivemos se desmorona pela fome e pela trag édia de tantos conflitos; quando as diferen ças sociais e econ ômicas geram tanta injusti ça e exclus ão, necessitamos de an úncios de salva ção e testemunhos como o de Maria, para a designa ção dos pobres da terra.
Para nosso modo "cient ífico" de entender a verdade, o relato de Lucas da Anuncia ção é muito dif ícil de ser "compreendido", porque nossa compreens ão das coisas est á determinada pela necessidade da "prova", da demonstra ção factual; para um oriental, uma verdade n ão requeria (pelo menos na época b íblica) tanta prova como n ós hoje exigimos; basta ter sido ensinado por um bom mestre, uma pessoa de autoridade na comunidade, para ter credibilidade.
Nessa medida, a comunidade de Lucas n ão tem nenhuma obje ção em aceitar que a origem de seu Senhor tinha que ser divina; o juda ísmo oficial n ão consegue entender a vida e a miss ão de Jesus por esperar um messias de origem espetacular; o povo simples, os empobrecidos o compreendem e aceitam porque a proposta de Jesus coincide com suas esperan ças e expectativas; os simples aceitam que Jesus tenha sua origem de uma mulher do povo, que o filho concebido seja obra de Deus.
Pela f é o povo consegue compreender que a concep ção de Maria é fruto e obra de Deus, fonte e plenitude da vida, que n ão necessita nenhum meio humano, mas que quer precisar do humano para realizar seu gesto de aproxima ção e acolhida com suas criaturas.
No Evangelho de hoje tr ês aspectos chamam a aten ção: a F é de Maria que n ão questiona a vontade de Deus transmitida pelo anjo, o conte údo da mensagem do anjo e a obedi ência expressa na resposta: '³Eis a serva do Senhor, fa ça-se em mim segundo a tua palavra. '´
Maria recebeu o dom da divina maternidade porque teve f é e pela f é se torna felizarda. O nascimento de Jesus é obra da interven ção de Deus, pois Maria concebe sem conhecer homem algum. Aquele que vai iniciar nova hist ória surge dentro da hist ória de maneira totalmente in édita.
0 t ítulo Filho de Deus, associado à ostenta ção de poder, foi atribu ído aos fara ós e a outros chefes de na ções ou imp érios, al ém de ao pr óprio rei Davi. Muitos disc ípulos de Jesus se inclinaram a essa interpreta ção.
Jesus, contudo, sempre se colocou em rela ção de filia ção com o Deus Pai, misericordioso e todo amoroso. Filho de uma jovem pobre e de um carpinteiro, Jesus revela-se como o Filho de Deus humilde e solid ário com os pobres e exclu ídos, aos quais deseja comunicar a vida divina.
Eis a serva do Senhor, fa ça-se em mim segundo a tua palavra. Palavras muito simples mais que atraem responsabilidade. Pois doravante aquela pobre menina vai ser deposit ária dos des ígnios de Deus. Deus entra no tempo por meio do sim de Maria que se coloca como escreva ao servi ço do seu senhor 24 horas por dia.
Maria é um exemplo de humildade e obedi ência ao Pai. Devemos aprender com Maria a darmos sempre o sim a Deus acolhendo com humildade a Sua vontade sobre n ós e nossas comunidades.
Maria do Sim me ensina a dizer e viver o meu sim a Deus.
Prop ósito:
Senhor Jesus, que a contempla ção da concep ção imaculada de tua m ãe desperte em mim o desejo de romper, definitivamente, com o pecado que maculou a humanidade. Ave Maria, cheia de gra ça! O Senhor é convosco. Bendita sois v ós, entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus. Santa Maria, m ãe de Deus rogai por n ós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amem!
http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com/2008/10/entendedo-o-credo-apostolico-nasceu-da.html
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19. #66# Um Filho De Presente
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Minist ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist ¢Ã©rio Para Refletir]
Para Refletir...(28/03/11)
Um Filho De Presente
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unig ¢Ãªnito, para que todo aquele que nele cr ¢Ãª n ¢Ã£o
pere ¢Ã§a, mas
tenha a vida eterna" (Jo ¢Ã£o 3:16).
Durante a Segunda Guerra Mundial, uma m ¢Ã£e caminhava,
¢Ã
noite, com seu filho pequeno. Enquanto seguiam pela rua, o
menino notou que, em v ¢Ã¡rias casas, haviam pequenas bandeiras
com estrelas pintadas. "O que significam essas bandeiras com
estrelas, mam ¢Ã£e?" perguntou ele. A m ¢Ã£e explicou que
as
pessoas, naquelas casas, haviam dado um filho para a guerra.
Ele percebeu que em algumas casas, haviam duas e at ¢Ã©
tr ¢Ãªs
bandeiras. Ap ¢Ã³s alguns momentos ele olha para cima e v ¢Ãª
a
primeira estrela no c ¢Ã©u. "Veja, mam ¢Ã£e", disse o
menino,
"Deus deve ter dado um filho tamb ¢Ã©m."
Sim, Deus deu um Filho, n ¢Ã£o para uma guerra entre
na ¢Ã§Ãµes,
mas, para salvar o homem perdido. N ¢Ã£o para os Estados
Unidos, mas para toda a terra, para todos que cr ¢Ãªem em Seu
nome, para todos que o recebem no cora ¢Ã§Ã£o.
Deus deu Seu Filho -- para que tiv ¢Ã©ssemos paz e
seguran ¢Ã§a,
para que aprend ¢Ãªssemos a amar e perdoar, para que
esquec ¢Ãªssemos de toda vaidade, de todo ¢Ã³dio, de tudo que
nos
leva ¢Ã morte eterna. Deus deu Seu Filho, para que eu e
voc ¢Ãª
f ¢Ã´ssemos um, para que estiv ¢Ã©ssemos unidos pelo bem
da
humanidade, para que aprend ¢Ãªssemos a sorrir e viver a
verdadeira felicidade. Deus deu Seu Filho, para que nossas
culpas fossem perdoadas e esquecidas, para que nosso nome
fosse colocado no Livro da Vida, para que ocup ¢Ã¡ssemos um
lugar especial, junto com Cristo, nas moradas eternas
celestiais.
Deus deu Seu filho -- por n ¢Ã³s e para n ¢Ã³s. Ele fez
isso
porque nos amou, porque n ¢Ã£o queria que um s ¢Ã³ de
n ¢Ã³s se
perdesse, porque ¢Ã© o nosso Pai amado.
Deus deu Seu filho para o seu cora ¢Ã§Ã£o -- voc ¢Ãª j ¢Ã¡ deu
o seu
cora ¢Ã§Ã£o para Deus?
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20. Nova chance
Enviado por: "Familia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Nova chance
Havia um homem muito rico, que possu ¦ía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e v ¦ários empregados a seu servi ¦ço. Tinha ele um ¦único filho, um ¦único herdeiro, que ao contr ¦ário do pai n ¦ão gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos s ¦ó estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o m ¦ínimo de aten ¦ção.
Um dia, o velho pai, j ¦á avan ¦çado na idade, disse aos seus empregados para constru ¦írem um pequeno celeiro e dentro dele, ele mesmo fez uma forca, e junto a ela uma placa com os dizeres: "Para voc ¦ê nunca mais desprezar as palavras de seu pai." Mais tarde chamou o filho e o levou at ¦é o celeiro e disse: - Meu filho, eu j ¦á estou velho e quando eu partir, voc ¦ê tomar ¦á conta de tudo o que ¦é meu, e sei qual ser ¦á o seu futuro. Voc ¦ê vai deixar a fazenda na m ¦ãos dos empregados e ir ¦á gastar todo dinheiro com seus amigos, ir ¦á vender os animais, e os bens, para se sustentar, e quando n ¦ão tiver mais dinheiro, seus amigos v ¦ão se afastar de voc ¦ê. E quando voc ¦ê n ¦ão tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de n ¦ão ter me dado ouvidos. ¦É por isso que eu constru ¦í esta forca, sim, ela ¦é para voc ¦ê, quero que voc ¦ê me prometa que se acontecer o que eu disse, voc ¦ê se enforcar ¦á nela. O jovem riu, achou absurdo mas para n ¦ão contrariar o pai prometeu, pensou que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a pr ¦ópria dignidade. Desesperado e aflito, come ¦çou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e come ¦çou a chorar e dizer: - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora ¦é tarde, e tarde demais! Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a ¦única coisa lhe restava.
A passos lentos se dirigiu at ¦é l ¦á. Entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse: - Eu nunca segui as palavras do meu pai, n ¦ão pude alegr ¦á-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, n ¦ão me resta mais nada. Ent ¦ão subiu nos degraus e colocou a corda no pesco ¦ço, e disse: - Ah, se eu tivesse uma nova chance... - ent ¦ão pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta. Mas o bra ¦ço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no ch ¦ão, e sobre ele ca ¦íam j ¦óias, esmeraldas, p ¦érolas, diamantes. A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia: "Essa ¦é a sua nova chance, eu lhe amo muito. Seu pai".
Fonte: (s.p.apostolo@zup.com.br)
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21. NAFTALINA SITE - 10 - CONJUNTO L ¦ÍRIO DOS VALES - EM CRISTO H ¦Á
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
http://bnovas.multiply.com/music/item/6077/6077
http://www.4shared.com/file/EsMqBc2E/CONJUNTO_VOCAL_LIRIOS_DE_SIAO_.html
CONJUNTO VOCAL L ¦ÍRIOS DE SI ¦ÃO
COMPONENTES:
1o. Tenor:
M ¦ério Sindra
El ¦ísio de Deus
2o. Tenor:
Wandir A. Pereira
Wanderley de J. Cavaliere
Bar ¦ítono:
Celcino B. da Silva
Lauro P. da Silva
Baixo:
Celso B. da Silva
Sebasti ¦ão R. da Silva
Benevaldi S. Menezes
Regente: CELCINO BORGES DA SILVA
Organista: VASTI M. ANDRADE
=============================
LADO "A":
EM CRISTO H ¦Á ESPERAN ¦ÇA
J ¦Á OU ¦ÇO HARMONIA
COMF ¦É ME APEGO A TI
LADO "B":
C ¦ÉU PARA MIM
QU ¦ÃO ADMIR ¦ÁVEL ¦É A HIST ¦ÓRIA
F ¦É E FIDELIDADE
=============================
O Conjunto "L ¦írios de Si ¦ão" foi organizado por um grupo de homens de nossa igreja. Outros atrav ¦és dos anos, vieram juntar-se aos primeiros.
Os ensaios feitos no templo da Igreja em Pra ¦ça do Carmo se tornou (sic) fundo musical ao meu caf ¦é da manh ¦ã. Isso por que (sic), morando no templo, o ensaio feito na sala logo abaixo do meu refeit ¦ório. Confesso que muitas vezes meus olhos destil ¦áram l ¦ágrimas de regozijo pela excel ¦ência das letras e respectivas m ¦úsicas.
O nosso culto tem sido enriquecido com suas apresenta ¦ções. N ¦ão s ¦ó nossa Igreja tem usufluido (sic) a ajuda do Conjunto em seus trabalhos evangel ¦ísticos mas outras em nosso Estado e at ¦é fora dele, t ¦êm sido beneficiados.
Estou certo que o 1o. compacto est ¦á uma b ¦ên ¦ção no evangelismo p ¦átrio.
Que outros surjam para alegria nossa e grandeza do Reino de Deus.
WALDOMIRO MOTTA
Pr. da Ig. B. Pra ¦ça do Carmo
=================================
Foi surpresa para mim, o convite para apresentar ao p ¦úblico o primeiro comp ¦ácto lan ¦çado pelo Conjunto "L ¦írios de Si ¦ão".
Ouvindo cada uma das faixas com aten ¦ção, sentiremos t ¦ôda a inspira ¦ção que cada hino nos ¦é capaz de transmitir.
As interpreta ¦ções do Conjunto L ¦írios de Si ¦ão, que composto de Membros da Igreja Batista em Pra ¦ça do Carmo, tendo como Regente o irm ¦ão Celcino Borges da Silva e Organista a irm ¦ã Vasti, s ¦ão magn ¦íficos.
O Evangelismo acaba de ganhar com este Comp ¦átcto, m ¦úsicas e letras sublimes que trazem mensagens eloq ¦üentes.
Ao "L ¦írios de Si ¦ão", parab ¦éns pelo seu PRIMEIRO COMP ¦ÁCTO.
ALMIR THEODORO RODRIGUES
Pr. Auxiliar da Ig. B. Pra ¦ça do Carmo
TEXTOS DA CONTRA-CAPA. ANO 1977
para baixar:
http://bnovas.multiply.com/music/item/6077/6077
http://www.4shared.com/file/EsMqBc2E/CONJUNTO_VOCAL_LIRIOS_DE_SIAO_.html
============================
P ¦ÓS-ESCRITO:
Como eu n ¦ão conhecia a igreja de onde eram membros os cantores desse grupo, procurei algo sobre ela. E encontrei um filme sobre os 55 anos de organiza ¦ção. Est ¦á aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=jZCFNKE0ANA
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22. NAFTALINA SITE - 11 - MARTA E GENY - LEN ¦ÇOL DE LINHO - D ¦ÉCADA
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
http://bnovas.multiply.com/music/item/6084
http://www.4shared.com/file/_i2D6MOM/MARTA_E_GENY_-_LENOL_DE_LINHO_.html
BAIXE EM
http://www.4shared.com/file/_i2D6MOM/MARTA_E_GENY_-_LENOL_DE_LINHO_.html
http://bnovas.multiply.com/music/item/6084
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23. Enc: Enc: Conselho de um Advogado... Utilidade P ¦ública.
Enviado por: "nei de morais pereira junior" ney.junior27@yahoo.com.br ney.junior27
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
¦
> ¦
>CONSELHO DE ADVOGADO
>>Um advogado fez circular a seguinte informa ¦ção para os empregados de seu
>>escrit ¦ório:
>>
>> ¦
>>N ¦ão assine a parte de tr ¦ás de seus cart ¦ões de cr ¦édito. Em vez disso, escreva
>>'SOLICITAR RG'.
>>
>> ¦
>>Ponha seu n ¦úmero de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone
>>de casa..
>>
>> ¦
>>Se voc ¦ê tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endere ¦ço
>>residencial.
>>
>>
>>Se voc ¦ê n ¦ão tiver uma Caixa Postal, use seu endere ¦ço de trabalho.
>>
>>Ponha seu telefone celular ao inv ¦és do residencial.
>> ¦
>>Tire X ¦érox do conte ¦údo de sua carteira. Tire c ¦ópia de ambos os lados de todos os
>>documentos, cart ¦ão de cr ¦édito, etc.
>>
>>Voc ¦ê saber ¦á o que voc ¦ê tinha em sua carteira e todos os n ¦úmeros de conta e
>>n ¦úmeros de telefone para chamar e cancelar.
>>
>>Mantenha a fotoc ¦ópia em um lugar seguro.
>>Tamb ¦ém leve uma fotoc ¦ópia de seu passaporte quando for viajar para o
>>estrangeiro.
>>
>>Sabe-se de muitas hist ¦órias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cart ¦ão de
>>cr ¦éditos, etc... roubados.
>>
>>Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira m ¦ão porque minha
>>carteira foi roubada no ¦último m ¦ês.
>>
>>Dentro de uma semana, os ladr ¦ões compraram um caro pacote de telefone celular,
>>contrataram um cart ¦ão de cr ¦édito VISA,
>>
>>tiveram uma linha de cr ¦édito aprovada para comprar um computador, dirigiram com
>>minha carteira....
>>
>>E MAIS.....
>> ¦
>>N ¦ós fomos informados que n ¦ós dever ¦íamos cancelar nossos cart ¦ões de cr ¦édito
>>imediatamente.
>>
>>Mas a chave ¦é ter os n ¦úmeros de telefone gratuitos e os n ¦úmeros de cart ¦ões ¦à
>>m ¦ão, assim voc ¦ê sabe quem chamar.
>>
>>Mantenha estes onde voc ¦ê os possa achar com facilidade.
>> ¦
>>Abra um Boletim Policial de Ocorr ¦ência (B.O.) imediatamente na jurisdi ¦ção onde
>>seus cart ¦ões de cr ¦édito, etc.,
>>
>>foram roubados. Isto prova aos credores que voc ¦ê tomou a ¦ções imediatas,
>>e este ¦é um primeiro passo para uma investiga ¦ção (se houver uma).
>>Mas aqui est ¦á o que ¦é talvez mais importante que tudo:
>> ¦
>>Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272)e outros ¦órg ¦ãos
>>de cr ¦édito (se houver)
>>
>>para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e n ¦úmero de CPF.
>>Eu nunca tinha ouvido falar disto at ¦é que fui avisado por um banco que me chamou
>>para confirmar sobre uma aplica ¦ção
>>
>>para empr ¦éstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome.
>>O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu cr ¦édito saiba que sua
>>informa ¦ção foi roubada,
>>
>>e eles t ¦êm que contatar voc ¦ê por telefone antes que o cr ¦édito seja aprovado..
>>At ¦é que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo),
>>todo o dano j ¦á havia sido feito.
>>
>>H ¦á registros de todos os cheques usados para compras pelos ladr ¦ões, nenhum dos
>>quais - eu soube - depois que eu coloquei o alerta.
>>
>>Desde ent ¦ão, nenhum dano adicional foi feito, e os ladr ¦ões jogaram fora minha
>>carteira.
>>
>>Este fim de semana algu ¦ém a devolveu para mim.
>>Esta a ¦ção parece ter feito eles desistirem.
>> ¦
>>Passamos para frente muitas piadas pela Internet ..
>>Mas se voc ¦ê estiver disposto a passar esta informa ¦ção, realmente poder ¦á ajudar
>>algu ¦ém!
>>
>> ¦
>>
>>
> ¦
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24. A FILA ANDOU - IBBNO - 28-03-2011
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
A FILA ANDOU...
Not ¦ícias importantes
igreja batista boas novas de osasco sp
28 de mar ¦ço de 2011
Mas Maria guardava todas estas coisas, conferindo-as em seu cora ¦ção. (Lc 2:19)
O que aconteceu ontem?
Uma assembl ¦éia extraordin ¦ária dos membros da Igreja Batista Boas Novas de Osasco, SP.
Com qual finalidade?
Analisar a proposta de aquisi ¦ção do terreno denominado "terreno do Rodoanel", na cidade de Carapicu ¦íba, SP, cujo pre ¦ço (R$150.000,00) estaria acess ¦ível, mas que teria o inconveniente de ter 2 inquilinos ainda residindo ali.
Quantos membros comp ¦õem a Boas Novas?
29 membros.
Quantos estavam presentes?
17 membros.
E os demais?
Impossibilitados, notificaram aos l ¦íderes que apoiariam a decis ¦ão que o plen ¦ário tomasse.
A discuss ¦ão foi construtiva?
Muito. Conquanto poucos em n ¦úmero, foram de boa representa ¦ção (mais de 50% da membresia). O debate foi caloroso e construtivo. Diversas possibilidades analisadas. Muitas opini ¦ões apresentadas. Todos fizeram uso da palavra com muito respeito, muita educa ¦ção e com profunda responsabilidade. Eles sabiam que o que decidissem seria executado e mudaria para sempre o futuro da igreja.
Houve impasse nas discuss ¦ões?
N ¦ão. O que houve foi um debate de propostas muito sadio. E, como o clima ¦é de total interesse no progresso da igreja, a proposta apresentada foi consensual. O plen ¦ário comportou-se de forma madura e eficaz.
E o que a igreja aprovou?
QUE A IGREJA ESTEJA AUTORIZADA A ADQUIRIR O TERRENO DENOMINADO "TERRENO DO RODOANEL", PROPONDO UMA ENTRADA. QUE A DOCUMENTA ¦ÇÃO ESTEJA EM ABSOLUTA ORDEM E QUE OS INQUILINOS ASSINEM UM DOCUMENTO PARA SAIREM EM 90 DIAS.
E agora?
Agora teremos um encontro com o propriet ¦ário do terreno e apresentaremos para ele a nossa decis ¦ão. Em sendo do agrado dele passaremos a buscar todas as certid ¦ões necess ¦árias, documentos, levantamento de impostos pagos e n ¦ão pagos, etc. E, estando os inquilinos notificados com for ¦ça legal, ent ¦ão acredito que concretizaremos o neg ¦ócio.
E o que devemos todos n ¦ós fazer?
Orar ao Senhor, para que, SE N ¦ÃO FOR DA VONTADE DELE, que a documenta ¦ção n ¦ão esteja de acordo, que haja impasse com rela ¦ção a inquilinos ou qualquer outra coisa. Pois estamos seguindo fielmente os ditames da honestidade, da dignidade e da legalidade e n ¦ão queremos fazer algo que n ¦ão seja do agrado do Senhor. Se tudo correr bem, entretanto, entenderemos que chegou a hora de tomar posse da propriedade e dizer a todos os amigos: COMPRAMOS O TERRENO.
E ap ¦ós a compra, o que ser ¦á necess ¦ário?
Recursos. Muitos recursos para construirmos algo. Ficaremos "zerados" por algum tempo. Ent ¦ão precisaremos novamente daquela uni ¦ão de irm ¦ãos e amigos da Boas Novas, de perto e de longe, para assentarmos os tijolos da nossa capela. Sem isso n ¦ão teremos como erguer nada. Mas cremos absolutamente na provid ¦ência divina e certamente Deus n ¦ão nos deixar ¦á sem as condi ¦ções necess ¦árias.
Bem, irm ¦ãos,
Uma entrevista simulada foi a maneira que encontrei para narrar o que houve ontem, o que haver ¦á amanh ¦ã (reuni ¦ão com o propriet ¦ário) e o que teremos no futuro, caso compremos esse terreno.
Orem por n ¦ós.
N ¦ós precisamos. E muito.
E mais uma vez:
Muito obrigado por estarem nos acompanhando nesse grande desafio!
Wagner Antonio de Ara ¦újo
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25.1. Res: [casaiscristaos] Lembrete de data especial
Enviado por: "valeriaduo@gmail.com" valeriaduo@gmail.com
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Parab ¦éns ao casal, Deus vos aben ¦çoe abundantemente!
-------Mensagem original-------
De: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Data: 30/03/2011 00:49:52
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Assunto: [casaiscristaos] Lembrete de data especial
Lembrete de: casaiscristaos Yahoo! Grupo
T ¦ítulo: ANIVERSARIO DE CASAMENTO
Data: Quarta-feira 30/3
Hora: Dia todo
Repeti ¦ções: Este evento se repete anualmente.
Anota ¦ções: PRISCILA E RICARDO
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26. O grande encontro batista on-line
Enviado por: "Vital Neto Sousa" vital.psneto@gmail.com vitalpinto
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
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*http://www.zaqueu.net <http://www.zaqueu.net/news.php?rowstart=7>*
*Batistas - ONDE ESTAMOS? - Os batistas j á foram considerados uma das mais
respeitadas denomina ções do pa ís. Mas o que temos visto ultimamente? *
*O triste decl ínio de nossas institui ções.*
*Leia Mais <http://www.zaqueu.net/news.php?readmore=12> *
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<http://www.zaqueu.net/>*
* Conhe ça o Minist ério Vida Total da
Igreja<http://www.vidatotaldaigreja.com.br/>
*
** <http://www.vidatotaldaigreja.com.br/>
*vidatotaldaigreja.com.br <http://www.vidatotaldaigreja.com.br/>*
Conhe ça a Igreja Batista da Liberdade em S ão Paulo e seus projetos
<http://www.libernet.org.br/>
<http://www.libernet.org.br/>
libernet.org.br <http://www.libernet.org.br/>
Evangelium <http://www.evangelium.com.br/>
A escola do seu filho em Curitiba <http://www.evangelium.com.br/>
evangelium.com.br <http://www.evangelium.com.br/>
Conhe ça o site da Igreja Batista em Parque do Carmo
<http://igrejabatistaemparquedocarmo.net/news.php>
<http://igrejabatistaemparquedocarmo.net/news.php>
<http://vigiai.net/>igrejabatistaemparquedocarmo.net<http://igrejabatistaemparquedocarmo.net/news.php>
Conhe ça o site do Pr. Jadai <http://jadai.net/news.php>
<http://jadai.net/news.php>
jadai.net <http://jadai.net/news.php>
Conhe ça o site da <http://www.maryschultze.com/>
Escritora Mary Schultze <http://www.maryschultze.com/>
maryschultze.com <http://www.maryschultze.com/>
Conhe ça o site do Pr. Isa ías Lins <http://isaiaslins.com/news.php>
<http://isaiaslins.com/news.php>
isaiaslins.com <http://isaiaslins.com/news.php>
Conhe ça o site do <http://www.pastorsandropereira.com/>
Pr. Sandro Pereira <http://www.pastorsandropereira.com/>
pastorsandropereira.com <http://www.pastorsandropereira.com/>
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*936.665 visitas únicas em 30/03/2010 21:00 hs*
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*Editor: Vital Sousa*
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*O GRANDE ENCONTRO BATISTA ON-LINE*
*Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8208>*
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11 PERGUNTAS FEITAS PARA O DIABO
Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8206>
220 MIL TEMPLOS PELO BRASIL...
Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8201>
ALENCAR: DA INF ÂNCIA POBRE À CONSTRU ÇÃO DE UM IMP ÉRIO
Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8197>
ANTROP ÓLOGO EXIBE PEDRA MAIA PARA DESMENTIR O FIM DO MUNDO EM 2012
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BATISTAS NA TV BANDEIRANTES NA REGI ÃO DE JUNDIA Í
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COM APOIO EVANG ÉLICO, OBAMA MANT ÉM OFENSIVA
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DANIEL GRUBBA: EU LI...HOMIL ÉTICA DA PESQUISA AO P ÚLPITO (JILTON MORAES)
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ESBO ÇO DO LIVRO DE JILTON MORAES, HOMIL ÉTICA DA PESQUISA AO P ÚLPITO
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FALECEU HOJE A IRM Ã C ÉLIA DA PIB JARDIM ISM ÊNIA DE S ÃO JOS É DOS CAMPOS
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HERNANDES DIAS LOPES:
O CAR ÁTER DE UMA PESSOA É DETERMINADO PELO CAR ÁTER DO DEUS A QUEM ELA ADORA
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HISP ÂNICOS: '±SALVA-VIDAS DO CRISTIANISMO NOS EUA,' DIZ L ÍDER CRIST ÃO
HISP ÂNICO
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IMPACTO NA ILHA DE BORORE
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MAIS DE 1 BILH ÃO DE PESSOAS N ÃO TER ÃO ÁGUA EM 2050
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MORREU JOS É ALENCAR, EX VICE PRESIDENTE EVANG ÉLICO RECENTEMENTE CONVERTIDO
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O QUE É UM AP ÓSTOLO? QUAL SUA IMPORT ÂNCIA E RELEV ÂNCIA HOJE?
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PASTOR É PRESO EM MOTEL COM ADOLESCENTE DE 13 ANOS NO PA
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PASTOR MARCO FELICIANO CHAMA DE IDIOTAS,
CACHORROS E DEMENTES QUEM DISCORDA DE SUAS OPINI ÕES
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PR. ADRIANO XAVIER MACHADO: VOC Ê SABE SEGUIR INSTRU ÇÕES?
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PR. EDNILSON CORREIA DE ABREU: UM ATAQUE AO INFERNO.
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PREST ÍGIO: MARINHA - CAPEL ÃO: SACERDOTE CAT ÓLICO OU PASTOR BATISTA...
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TESE DE DOUTORADO EM OXFORD AFIRMA QUE DEUS ERA CASADO.
Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8194>
V ACAMPAMENTO PASTORES EM MISS ÕES EST Á PR ÓXIMO!
Leia Mais <http://vigiai.net/news.php?readmore=8187>
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Estariam as Pedras
Clamando?<http://www.batistadobraga.org.br/joomla1.5/index.php?option=com_content&view=article&id=663:estariam-as-pedras-clamando&catid=22:geral&Itemid=35>
A Última Li ção
Leia Mais <http://www.maryschultze.com/news.php?readmore=440>
Love Story de Folhetim
Leia Mais <http://www.maryschultze.com/news.php?readmore=439>
*
http://www.vidatotaldaigreja.com.br/
Primeira Igreja Batista em Pomp éia -
SP<http://www.vidatotaldaigreja.com.br/index.php?option=com_simplecalendar&view=detail&id=51:primeira-igreja-batista-em-pompeia-sp>
(Sex
01/04)
CULTOS ON LINE <http://www.libernet.org.br/tv/>
Assista e seja aben çoado por Deus. <http://www.libernet.org.br/tv/>
<http://www.libernet.org.br/tv/>
ENTREVISTA COM A NUTRICIONISTA SARA SIMAS
http://igrejabatistaemparquedocarmo.net/
PR AURELIO ROSA: COMUNH ÃO URGENTE PARA N ÓS
Leia Mais <http://igrejabatistaemparquedocarmo.net/news.php?readmore=9>
Recolhendo vasilhas
Leia Mais <http://jadai.net/news.php?readmore=69>
ENILDA LINS: COMO PRODUZIR MUITO FRUTO
Leia Mais <http://isaiaslins.com/news.php?readmore=69>
http://www.pastorsandropereira.com/
H á um grande problema: grave e s ério
<http://www.pastorsandropereira.com/articles.php?article_id=23>
UM HOMEM, DOIS MIL PORCOS
Leia Mais <http://pastorveloso.net/news.php?readmore=109>
http://eltondossantospinto.com/
CULTO DIA 27 02 2011 IGREJA BATISTA DE PORTO DA MADAMA
Leia Mais <http://eltondossantospinto.com/news.php?readmore=9>
CHOREI DE SAUDADE!
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Mensagens neste t ¦ópico (1)
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27. Mas v ¦ós sereis chamados sacerdotes do Senhor
Enviado por: "Jo ¦ão Crespo" crespogoval@yahoo.com.br crespogoval
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
Mas v ¦ós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamar ¦ão ministros de nosso
Deus; comereis as riquezas das na ¦ções e na sua gl ¦ória vos gloriareis. Em lugar
da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa
heran ¦ça; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perp ¦étua alegria.
Porque eu, o Senhor, amo o ju ¦ízo e odeio a iniquidade do roubo; dar-lhes-ei
fielmente a sua recompensa e com eles farei alian ¦ça eterna. A sua posteridade
ser ¦á conhecida entre as na ¦ções, os seus descendentes, no meio dos povos; todos
quantos os virem os reconhecer ¦ão como fam ¦ília bendita do Senhor.
¦
¦
Isaias 61.6-9
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¦
¦
¦
LEIA SUA B ¦ÍBLIA
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¦
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¦
¦
¦
Caso n ¦ão queira receber mais os vers ¦ículos, mande um e-mail de volta com o seu
pedido (Retire o Meu Nome) que removerei da lista. Que Deus te aben ¦çoe e te
guarde.
¦
¦ Jo ¦ão Crespo
O aben ¦çoado
Olhai para as aves do c ¦éu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros;
e vosso Pai celestial as alimenta. N ¦ão tendes v ¦ós muito mais valor do que elas?
Mateus 6.26
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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28. QUANDO A IGREJA VALE O MESMO QUE GOMA DE MASCAR
Enviado por: "Wanderley P.O. Almeida" wpoalmeida@yahoo.com.br wanderleyboasnovas
Data: S ¦áb, 2 de Abr de 2011 1:05 pm
QUANDO A IGREJA VALE O MESMO QUE GOMA DE MASCAR
De: Vinicius Freire Moura
No meio de um livro que estou lendo, havia uma referencia a uma estat ística que me chamou a aten ção. T ão chocado fiquei, que fui pesquisar na Internet e acabei confirmando que o relato do livro era verdadeiro: os americanos doam anualmente para igrejas e organiza ções crist ãs o mesmo que gastam em guloseimas, como goma de mascar! É isto mesmo que voc ê acabou de ler: as organiza ções crist ãs valem o mesmo que mascar chiclete!
Os americanos n ão s ão menos dedicados à causa crist ã do que n ós, brasileiros. Eles inclusive t êm uma tradi ção maior do que a nossa de ajuda a trabalhos comunit ários e de assist ência social, especialmente entre os membros da classe m édia. Logo, aqui no Brasil, a situa ção n ão deve ser melhor.
É claro que, quando falamos de doa ções para igrejas e organiza ções crist ãs, vem logo à mente pastores que exploram suas comunidades e se apropriam do resultado, o que é reprov ável. Mas a discuss ão aqui é outra. N ão se trata de avaliar onde e com que crit érios as organiza ções crist ãs usam as doa ções recebidas, e sim, o quanto é doado - aquilo que as pessoas abrem m ão de consumir para investir na obra de Deus. E isto é pouco, surpreendentemente pouco â?" em m édia, nos Estados Unidos, n ão chega a 3% da renda dispon ível das pessoas.
É interessante ainda notar que os mais pobres doam proporcionalmente mais do que os mais ricos â?" essa propor ção chega a ser quase tr ês vezes maior. Uma pessoa da classe m édia alta, em m édia, tende a doar apenas 0,5% da sua renda dispon ível. Eu n ão tenho estat ísticas para o Brasil, mas minha experi ência nas igrejas me aponta que n ão é diferente por aqui e os pobres doam proporcionalmente muito mais.
Quando o assunto discutido é o tempo dedicado pelas pessoas às institui ções crist ãs, a í os resultados s ão ainda piores - afinal, é mais f ácil doar um pequeno valor em dinheiro do que acordar no s ábado pela manh ã para fazer trabalho volunt ário.
Ora, qualquer crist ão sabe que depende de Deus para tudo, at é para estar vivo. Sem a a ção constante do Esp írito Santo em nossas vidas, nada ser íamos ou conseguir íamos fazer. E, em agradecimento, as pessoas pouco se lembram Dele e investem t ão pouco na sua obra, em tempo ou em recursos financeiros, que o objetivo deve ser, na verdade, apenas acalmar um pouco suas pr óprias consci ências.
H á muito pouca gratid ão e reconhecimento no cora ção humano para aquilo que Deus faz. Mas, quando chega uma "tempestade" na vida, tudo muda: as pessoas correm para Deus e clamam desesperadamente por ajuda.
Quando vejo isto, eu sempre me surpreendo com a Miseric órdia de Deus, pois Ele muitas vezes atende esses pedidos e continua pacientemente a esperar que as pessoas se voltem para Ele. Se meus dois filhos, a quem muito amo, me tratassem com esse tipo de descaso, eu confesso que n ão sei se seria misericordioso assim â?" pelos menos eles ouviriam â?opoucas e boas â? '½ de mim.
Pense nisto quando voc ê vir uma oportunidade para investir seu tempo e dinheiro em prol do Reino de Deus aqui na terra.
Esta mensagem foi encaminhada por Wanderley Almeida, mission ário do Projeto Boas Novas (RJ).
Deus te aben çoe muit íssimo.
Wanderley Almeida - Mission ário de Jesus Cristo
Coordenador do Projeto Boas Novas - Anunciando Jesus at é que Ele venha
Tels: 21.3287-2795 / 7120-6843 / 7534-2427 / 8052-0537 / 8640-4440 / 8797-4272 /
EMAIL / MSN / ORKUT / FACEBOOK: wanderley.boasnovas@hotmail.com
SITES:www.amfiser.org / www.colheita.net / www.volantes.org / www.projetoboasnovas.net
SKYPE: wanderleypinheirodealmeida
PROJETO BOAS NOVAS é um minist ério crist ão, sem v ínculo denominacional, cujo prop ósito é anunciar o evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ao maior n úmero poss ível de pessoas nesta gera ção, com o objetivo de lev á-las a f é pessoal no Deus Vivo, em obedi ência amorosa ao mandamento expresso na grande Comiss ão (Marcos 16:15 e Mateus 28:18-20). É liderado por Wanderley Almeida que, desde a sua convers ão ao Evangelho em 26/Mar ço/1978, tem dedicado sua vida à obra mission ária, j á tendo proclamado o Evangelho em centenas de cidades brasileiras nos diversos estados e no Distrito Federal. Colaborou como obreiro volunt ário em diversos programas promovidos pela OM (Opera ção Mobiliza ção '¶ Navio Doulos), Portas Abertas, Vis ão Mundial, Miss ão e Editora Bet ânia e MPC (Mocidade Pra Cristo).
Foi mission ário da JoCum em Contagem(1982-1987) e no Rio de Janeiro(1987-1989), secret ário executivo do Instituto Haggai(1989-1990) e professor no SEMITE/MVC (1989). Atualmente seu minist ério é filiado a Rede de Minist érios Colheita Internacional (Harvest World). É capel ão evang élico, diplomado pela UNIPAS e ministro do evangelho reconhecido por diversos conselhos de pastores e l íderes entre os quais OMEBE, COMERJ, CRIM, CNIPB, AMIDEERJ. É membro da Igreja Crist ã Verbo em Jacarepagu á (RJ), membro do conselho pastoral da Igreja Mission ária Boas Novas em Serop édica - RJ e diretor de projetos da AMFISER, uma organiza ção n ão governamental(ONG) que atua nas áreas de educa ção, cultura, esportes e forma ção profissional.
Fa ça parte desse minist ério voc ê tamb ém!!!
* Seja um INTERCESSOR.
- Ore por nossos mission ários e obreiros associados da Rede Colheita no Brasil e no
exterior .
- Ore pelos projetos Evangel ísticos e de A ção Social em Serop édica e Nova Igua çú
e pela implanta ção em Jacarepagu á(Vila Sap ê), Lins e Sepetiba.
- Ore pelas igrejas implantadas nas cidades do nordeste (Belo Jardim e Brejo da Madre de
Deus - PE, Barreiras - BA e Sobral - CE), em Minas Gerais (Braz ópolis, Caxamb ú,
Itapecerica, Queluzito) e no vale do Jequitinhonha ( Capelinha, Chapada do Norte, Minas
Novas, Macuco, Morro Branco, Turmalina e Queluzito).
- Ore pelos programas de treinamento e pelas campanhas evangel ísticas.
* Seja um VOLUNT ÁRIO - doe parte de seu tempo para evangelizar conosco ou usar suas habilidades profissionais em alguma área de nossos projetos sociais e profissionalizantes. Precisamos de professores de idiomas (Portugu ês, Ingl ês e Espanhol), de inform ática, programa ção visual, servi ços gr áficos, m úsica e instrumentos musicais, enfermeiros, m édicos, dentistas, psic ólogos, administradores, advogados, jogadores e preparadores f ísicos, mestres de obras, pedreiros, eletricistas, serralheiros, etc.
* Seja um MANTENEDOR '¶ ofertando para o sustento de nossos mission ários e profissionais volunt ários, para a compra de folhetos, livretos, b íblias e custeio de nossas despesas operacionais (transporte, correio, loca ção de equipamentos, etc).
Deposite sua oferta na CEF '¶ Caixa Econ ômica Federal - para cr édito na Ag ência 0205, OP 023, C/C 07800-3 nominal à Wanderley Pinheiro Oliveira de Almeida.
Voc ê tamb ém pode contribuir doando alimentos, roupas, brinquedos, m óveis e utens ílios, m áquinas e equipamentos, livros e materiais escolares, etc.
'³Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor ser á salvo. Como, pois, invocar ão aquEle em quem n ão creram? E como crer ão naquEle de quem n ão ouviram? E como ouvir ão se n ão h á quem pregue? E como pregar ão, se n ão forem enviados? Como est á escrito: '³Qu ão formosos s ão os p és dos que anunciam a paz, dos que anunciam as BOAS NOVAS '´ (Romanos 10:13-15)
PARCERIAS MINISTERIAIS ESTRAT ÉGICAS
FAZER MISS ÕES É ANDAR NO LIMITE
E O LIMITE DE DEUS É OS CONFINS DA TERRA
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