T ¦ópicos contidos neste resumo:
1.1. Re: O que um ESPOSO espera de sua ESPOSA
De: M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)
2. ALGUEM PODE AJUDAR???
De: Valeria Duo
3. FANT ¦ÁSTICO DENUNCIA O ABORTO NO BRASIL
De: Wanderley -Projeto Boas Novas
4.1. Res: [casaiscristaos] V ¢Ãdeo: Crack e outras drogas: O que voc ¢
De: NIVANY RIBEIRO
5. Dupla vis ¦ão
De: Valeria Duo
6. REPASSNDO - Adult ¦ério oito pecados
De: M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)
7. AS DORES DO MUNDO, J ¦Á POSSO SUPORTAR (APC 16) - ESCUTEM AT ¦É O
De: M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)
8.1. Res: Res: [casaiscristaos] ajuda
De: Eliana Fernandes Braga
9. IV ENCONTRO DE L ¢Ã'DERES DE JOVENS E ADOLESCENTES
De: M ¢Ã¡rcia Ribeiro (GMAIL)
10. Vamos preparar o Card ¦ápio do Final de Semana Sobremesa TIRAMIS
De: M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)
11. Teologia do Paj ¦é.
De: renato vargens
Mensagens
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1.1. Re: O que um ESPOSO espera de sua ESPOSA
Enviado por: "M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:32 pm
Exibir apresenta ¦ção de slides<http://g.msn.com/5meen_us/171?path=/photomail/{cd094fbe-3073-42a6-b7a5-fb667e5dae30}&image=9367BEF76DFB2A82!1283&imagehi=9367BEF76DFB2A82!1281&CID=-7825075857621570942> Salvar todas as fotos Deseja salvar todas essas fotos de uma vez? Saiba como <http://explore.live.com/windows-live-mail-help-center/help.aspx?mkt=pt-br&project=WL_Mailv3&querytype=keyword&query=segami_lla_evas>
As imagens online est ¦ão dispon ¦íveis por 30 dias
Obrigadinha por Compartilhar!<http://public.bay.livefilestore.com/y1pJuhhxBCniiYp7_kA7sN8kjOcWuY77NOnTsAb7wxTHcI3nF6zf4kxszxue2zTiYtuuvh-49-t9JX3h9oagVp9gw/!cid_0aee01cb2de5$a20ef100$b000a8c0@semprom.jpg?download>
BySandrica
From: Valeria Duo<mailto:valeriaduo@gmail.com>
Sent: Tuesday, August 10, 2010 6:03 PM
To: undisclosed-recipients
Subject: [casaiscristaos] O que um ESPOSO espera de sua ESPOSA
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O que um ESPOSO espera de sua ESPOSA
Compreenda o que o homem entende ser o papel da mulher no contexto do matrim ¦ônio
A letra de uma antiga can ¦ção popular brasileira, Em ¦ília, diz: ¦'³Eu quero uma mulher que saiba lavar e cozinhar; e que de manh ¦ã cedo me acorde na hora de trabalhar ¦'´. Essa afirma ¦ção reflete muito do machismo cultural do povo brasileiro, que v ¦ê na rela ¦ção conjugal a esposa como servi ¦çal: Am ¦élias e Em ¦ílias da vida. Tal machismo remonta aos prim ¦órdios de nossa coloniza ¦ção pelo ¦'³civilizado ¦'´ homem europeu.
Ele chegava ao nosso continente, usava as nativas para a sua satisfa ¦ção sexual ego ¦ísta e retornava para o seu lar, que havia ficado sob os cuidados e administra ¦ção de sua esposa. O machismo hist ¦órico brasileiro cria duas fantasias a respeito da mulher: a mulher servi ¦çal, que deve ficar em casa e cuidar da administra ¦ção do lar e da educa ¦ção dos filhos, servindo ao marido em todos os seus mimos quando ele volta para casa; e a mulher sensual, fogosa, cheia de vol ¦úpia e pronta a dar o prazer sexual ao homem desejoso.
Essas fantasias s ¦ão, na mente masculina, irreconcili ¦áveis, o que leva muitos homens a tratarem mal suas esposas e terem casos fora do casamento. Na realidade, o que um homem espera de sua esposa ¦é que ela o ajude na constru ¦ção de sua auto-imagem, sua identidade como homem, esposo, pai, cidad ¦ão, profissional! A cada dia que passa, a sociedade imp ¦õe um desempenho maior ao homem, tanto na vida pessoal como profissional, e isso faz com que ele sinta-se incapaz de atender a todas as expectativas e demandas que lhe s ¦ão impostas.
Ele sente-se fragilizado e precisa de algu ¦ém ao seu lado que o incentive e ajude nessa caminhada. Essa ¦é a principal tarefa da esposa: ajudar na constru ¦ção da auto-imagem de seu marido, o que, em ¦última inst ¦ância, ¦é o que ele espera dela. Nesse sentido, ela cumprir ¦á o seu papel de ¦Ézer Knegdo, que em hebraico significa ¦'³auxiliadora id ¦ônea ¦'´, como descrito em G ¦ênesis 2.
N ¦ão se trata de uma auxiliar de servi ¦ços, como cultural e erroneamente este texto tem sido interpretado muitas vezes, mas de algu ¦ém que vem em meu aux ¦ílio para me ajudar em algo que eu n ¦ão posso fazer sozinho (o mesmo termo ¦é atribu ¦ído a Deus, quando o salmista nos diz que Ele ¦é nosso aux ¦ílio e socorro bem presente no momento da tribula ¦ção).
Assim, a esposa cumpre um papel que n ¦ão pode ser cumprido por qualquer um, pois ¦é preciso haver intimidade para o marido aceitar ajuda, ou mesmo para reconhecer que precisa ser alentado na constru ¦ção de sua identidade e auto-imagem.
Infelizmente, nosso machismo cultural leva o homem n ¦ão s ¦ó a bloquear sua percep ¦ção dessa necessidade, como tamb ¦ém a recusar qualquer tipo de ajuda de sua companheira para seguir adiante na valoriza ¦ção de si mesmo de forma saud ¦ável e positiva.
Como consequ ¦ência dessa nega ¦ção, o homem se isola em seu ¦'³ninho televisivo ¦'´ ou afunda-se em compuls ¦ões ( ¦álcool, drogas, esportes etc.) e relaciona-se com a esposa num padr ¦ão objetal (uso do outro) e insaci ¦ável (sempre insatisfat ¦ório) ¦'· a n ¦ão ser que a esposa se torne ¦'³Am ¦élia ¦'´ ou ¦'³Em ¦ília ¦'´ (servi ¦çal no lar) e aceite que o marido tenha amantes fora de casa.
Mas a ¦í ser ¦á ela que ter ¦á de anular-se como pessoa. Reconhecer que o modelo idealizado por Deus na cria ¦ção para a rela ¦ção conjugal ¦é um modelo de sa ¦úde integral e procurar viver nesse padr ¦ão ¦'· n ¦ão a partir da interpreta ¦ção cultural machista que muitos imp ¦õem ao texto ¦'· ¦é o melhor que o casal pode fazer na busca da realiza ¦ção conjugal. E essa ¦é uma tarefa de constru ¦ção cont ¦ínua...
Carlos Grzybowski/Ultimato
"Deus est ¦á no Trono, N ¦ós estamos aos Seus p ¦és, entre n ¦ós e Ele apenas a dist ¦ância de um joelho"- Jim Elliot
<http://www.incredimail.com/app/?tag=IM2_Default_Stamp_PT&id=522&lang=22&rui=124496791>
Obtenha o Windows Live Mail para criar seus pr ¦óprios emails com foto <http://g.msn.com/5meen_us/175>
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2. ALGUEM PODE AJUDAR???
Enviado por: "Valeria Duo" valeriaduo@gmail.com
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:32 pm
> Tenho recebido e-mails de cunho pol ¢Ãtico e a grande maioria ¢Ã© contra a
> Dilma .
> Assim, para agir de forma democr ¢Ã¡tica, justa e contribuir com o debate
> devemos conhecer
> o que Dilma j ¢Ã¡ deu e contribuiu para o Brasil.
>
> Assim se voc ¢Ãª souber ou conhecer algu ¢Ã©m que saiba......por favor me
> informe :
>
> - Fotos dela lutando pela democracia
>
> (Tem que existir! Por exemplo: uma foto da Dilma nas Diretas J ¢Ã¡!);
>
> - Uma s ¢Ã³ foto da Dilma em uma passeata pela Anistia Ampla,Geral e
> Irrestrita!;
>
> ( ser ¢Ã¡ que n ¢Ã£o tem ? )
>
> - Uma foto da Dilma em algum evento pela Constituinte Livre e Soberana!;
>
> - Uma foto da Dilma no Impeachment do Collor.
>
> - Uma foto ou v ¢Ãdeo, que mostre ela indignada com o Mensal ¢Ã£o ou com a
> hist ¢Ã³ria do dinheiro nas cuecas, nas malas, nas meias, etc.;
>
> - Uma foto ou v ¢Ãdeo de algum trabalho social de que ela j ¢Ã¡
> tenha participado:
>
> ( Ser ¢Ã¡ que Ela nunca participou de nada ! );
>
> - Uma foto ou v ¢Ãdeo em que ela se mostre autentica e naturalmente
> simp ¢Ã¡tica !
>
> (deve haver!!!);
>
> - Uma foto dela com o Marido / Ex Marido ou Pai da Filha
>
> (Tem que existir ! )
>
> Afinal de contas se ela for eleita queremos saber quem ser ¢Ã¡ o "Primeiro
> Damo" do Brasil at ¢Ã© para saber.."COM QUEM ESTAMOS FALANDO ";
>
> N ¢Ã£o podemos ter uma presidenta sobre a qual n ¢Ã£o sabemos absolutamente
> nada, a n ¢Ã£o ser pela boca do Presidente(QUE S ¢Ã'³ FALA M....) .
>
> Chega de boatos, de disse-me-disse".
>
> Queremos fotos! Not ¢Ãcias de jornal! Documentos hist ¢Ã³ricos!
>
>
> Tenho procurado tudo isto e at ¢Ã© agora s ¢Ã³ encontrei o que o Presidente e
> os "Companheiros" falam !
>
> Por Favor........Repassem e ajudem a acabar com o Apag ¢Ã£o Biogr ¢Ã¡fico da
> Dilma.
>
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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3. FANT ¦ÁSTICO DENUNCIA O ABORTO NO BRASIL
Enviado por: "Wanderley -Projeto Boas Novas" wpaalmeida@yahoo.com.br wpaalmeida
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:33 pm
>A SITUA ¦ÇÃO DA DEFESA DA VIDA
>
> sdv@pesquisasedocumentos.com
>
> DIFUNDA ESTA MENSAGEM.
>
> EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A
> DIVULGA ¦ÇÃO DO CONHECIMENTO ¦É
> NECESS ¦ÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.
>
> ===========================================
>
> FANT ¦ÁSTICO DENUNCIA O ABORTO NO BRASIL
>
> ===========================================
>
> APRESENTA ¦ÇÃO E RESUMO
>
> Domingo ¦à noite, dia primeiro de agosto de 2010, o programa
> "Fant ¦ástico", transmitido pela Rede Globo de Televis ¦ão,
> irradiou uma mat ¦éria na qual era abordada a quest ¦ão do aborto
> clandestino no pa ¦ís.
>
> Apesar de parecer que o programa tivesse sido elaborado para denunciar
> o problema, ¦é importante que o p ¦úblico perceba claramente que a
> reportagem nada mais foi do que o apoio, por parte da emissora, ao
> projeto do governo Lula, comprometido com interesses internacionais,
> de promover o aborto no Brasil.
>
> Esta mensagem explica e fundamenta por que o principal objetivo do
> programa n ¦ão era denunciar a pr ¦ática do aborto. N ¦ão ¦é a primeira
> nem a ¦última vez que a m ¦ídia e o governo brasileiro tentam promover o
> aborto por estes meios. A estrat ¦égia utilizada pela Rede Globo foi
> elaborada nos anos em 1990 em Nova York pela Funda ¦ção Ford,
> implementada pela ONU e seguida fielmente pelo governo Lula.
>
> ===========================================
>
> O ABORTO COMO PROBLEMA DE SA ¦ÚDE
> P ¦ÚBLICA: COMO ENGANAR O POVO
> BRASILEIRO
>
> ===========================================
>
> Na noite do primeiro domingo agosto de 2010, o programa
> "Fant ¦ástico", transmitido pela Rede Globo de Televis ¦ão,
> transmitiu uma reportagem na qual eram exibidas cenas tomadas em
> cl ¦ínicas de aborto clandestinas, revelando o envolvimento de policiais
> que protegem o crime, a coniv ¦ência do Conselho Federal de
> Medicina, que s ¦ó pune o m ¦édico que pratica aborto em caso de
> reincid ¦ência, e a permissividade das autoridades que permitem a venda
> ilegal de drogas abortivas.
>
> Tentou-se manter pouco vis ¦ível para o p ¦úblico que este programa
> fazia parte de uma s ¦érie de outros que a Rede Globo vem
> apresentando, como o veiculado pelo mesmo Fant ¦ástico no dia
> 10/6/2010, nos quais o aborto ¦é sistematicamente apresentado
> como um problema de sa ¦úde p ¦ública.
>
> ¦É fato conhecido que apresentar o aborto como problema de sa ¦úde
> p ¦ública ¦é a estrat ¦égia utilizada pelo nosso governo para promover
> n ¦ão s ¦ó a legaliza ¦ção do aborto, como tamb ¦ém o reconhecimento desta
> pr ¦ática como um direito.
>
> Quando o governo insiste que o aborto deve ser considerado um problema
> de sa ¦úde p ¦ública, o que se quer dizer ¦é que sua pr ¦ática n ¦ão mais
> deve ser considerada como uma quest ¦ão de direito penal, o que, dito
> em outras palavras, significa o mesmo que sustentar que a pr ¦ática do
> aborto n ¦ão deve ser proibida por lei. Ora, segundo o pr ¦óprio
> direito, tudo o que n ¦ão ¦é explicitamente proibido pela lei ¦é direito
> dos cidad ¦ãos.
>
> ¦É o que fez o governo Lula em 2005, ao reconhecer perante a
> ONU, em documento oficial, o aborto como um direito humano das
> mulheres e em seguida afirmando-se comprometido a revisar a
> legisla ¦ção punitiva para as mulheres que praticam o aborto, conforme
> consta nas p ¦áginas nona e d ¦écima do "SEXTO INFORME PERI ¦ÓDICO DO
> BRASIL" apresentado pelo governo brasileiro em agosto daquele ano ao
> Comit ¦ê da ONU para a Elimina ¦ção da Discrimina ¦ção contra a
> Mulher.
>
> http://www.pesquisasedocumentos.com.br/cedaw.pdf
>
> ¦É o que fez tamb ¦ém o governo Lula ao instalar, em 2005, uma
> Comiss ¦ão Tripartite estabelecida com o prop ¦ósito, segundo afirma em
> documento oficial, "DE EXAMINAR O TEMA DO ABORTO E APRESENTAR UMA
> PROPOSTA PARA REVISAR A LEGISLA ¦ÇÃO PUNITIVA DO ABORTO". Em parceria
> com a ONU, o Fundo de Desenvolvimento das Na ¦ções Unidas para
> Mulher (UNIFEM) e com o Fundo de Popula ¦ção das Na ¦ções
> Unidas (UNFPA), a Comiss ¦ão pretendeu demonstrar ao p ¦úblico
> "O DESCOMPASSO DO LEGISLADOR BRASILEIRO PERANTE A LEGISLA ¦ÇÃO DO
> ABORTO E A INCONSTITUCIONALIDADE DA CRIMINALIZA ¦ÇÃO DO ABORTO" e
> passou a defender n ¦ão mais a simples legaliza ¦ção do aborto, mas a
> pr ¦ópria "INCONSTITUCIONALIDADE DE QUALQUER CRIMINALIZA ¦ÇÃO DO
> ABORTO". Como conseq ¦üência dos trabalhos da Comiss ¦ão
> Tripartite, o governo Lula, atrav ¦és da Secretaria da Pol ¦ítica
> das Mulheres, depois da aprova ¦ção pessoal do pr ¦óprio presidente,
> apresentou ao Congresso Nacional o substitutivo do PL
> 1135/91, cuja relatora e aliada do governo na C ¦âmara veio a
> ser a ent ¦ão deputada federal Jandira Feghali, projeto que, em seus
> primeiros artigos, DEFINIA O ABORTO COMO UM DIREITO e nos seus ¦últimos
> artigos REVOGAVA TODOS OS ARTIGOS DO C ¦ÓDIGO PENAL QUE DEFINIAM O
> ABORTO COMO UM CRIME, tornando-o com isso, caso o projeto viesse a
> ser aprovado, LEGAL DURANTE TODOS OS NOVE MESES DA GRAVIDEZ, DESDE A
> CONCEP ¦ÇÃO AT ¦É O MOMENTO DO PARTO, e posicionando o Brasil como a
> nova e espetacular refer ¦ência emergente no cen ¦ário internacional na
> difus ¦ão da Cultura da Morte.
>
> Na realidade, definir o aborto como um problema de sa ¦úde p ¦ública,
> retirando-o da esfera penal, ¦é o primeiro passo para defender e
> promover esta pr ¦ática como um direito, que ¦é o objetivo que realmente
> se pretende com esta pol ¦ítica.
>
> O governo brasileiro, ao adotar esta postura, entretanto, nada mais
> est ¦á fazendo do que seguir o relat ¦ório program ¦ático estabelecido em
> 1990 pela Funda ¦ção Ford, conhecido como "REPRODUCTIVE
> HEALTH: A STRATEGY FOR 1990S" (Sa ¦úde Reprodutiva, uma
> Estrat ¦égia para os anos 90), no qual estimava-se que, para
> alcan ¦çar o crescimento populacional zero, n ¦ão seria suficiente apenas
> a oferta de servi ¦ços m ¦édicos, mas seria necess ¦ário em primeiro lugar
> a promo ¦ção das mudan ¦ças sociais necess ¦árias pelas quais as mulheres
> poderiam ser motivadas a n ¦ão desejar ter filhos o que, segundo a
> Funda ¦ção, n ¦ão era um problema que pudesse ser resolvido pela classe
> m ¦édica, mas pelos especialistas em ci ¦ências sociais, com os quais a
> Funda ¦ção trabalhava, como parte principal de seu programa, desde o
> fim da segunda guerra mundial.
>
> As mudan ¦ças propostas envolviam
>
> 1. A reconceitualiza ¦ção da sa ¦úde e a doen ¦ça como processos
> sociais.
>
> 2. A introdu ¦ção da educa ¦ção sexual precoce.
>
> 3. O empoderamento das organiza ¦ções de mulheres para promover os
> novos conceitos de sa ¦úde e direitos sexuais e reprodutivos.
>
> 4. A transforma ¦ção dos julgamentos morais e dos valores ¦éticos
> pelos quais as decis ¦ões reprodutivas s ¦ão tomadas pelos indiv ¦íduos e
> pela sociedade.
>
> A nova abordagem, pela qual estimava-se poder finalmente alcan ¦çar o
> crescimento populacional zero, foi imediatamente adotada pelas
> Confer ¦ências Mundiais sobre Popula ¦ção promovidas pela ONU e
> pelo pr ¦óprio Fundo de Atividades Populacionais da ONU
> (FNUAP), que passaram a exig ¦í-las dos pa ¦íses membros como se
> fossem obriga ¦ções contidas em tratados internacionais de direitos
> humanos.
>
> A estrat ¦égia, segundo o relat ¦ório da Funda ¦ção Ford, n ¦ão
> poderia deixar de reconhecer a necessidade de promover o acesso ao
> aborto seguro, o que exigiria que a pr ¦ática fosse enfocada de uma
> maneira inteiramente nova, transferindo-a do antigo esquema legal para
> o novo paradigma da sa ¦úde reprodutiva das mulheres, como est ¦á sendo
> feito pelo governo Lula que segue a mesma cartilha das Comit ¦ês da
> ONU e da Funda ¦ção Ford, ao qual agora somou-se tamb ¦ém a Rede
> Globo de Televis ¦ão.
>
> Segundo pode-se ler no "REPRODUCTIVE HEALTH: A STRATEGY FOR
> 1990S", com o qual iniciou-se toda esta nova pol ¦ítica,
>
> "O RECONHECIMENTO E O RESPEITO PELOS DIREITOS REPRODUTIVOS, COM OS
> QUAIS A CRIMINALIZA ¦ÇÃO PENAL DO ABORTO POSSUI UMA RELA ¦ÇÃO DIRETA,
> ¦É UM OBJETIVO DE LONGO PRAZO ESTABELECIDO PELA FUNDA ¦ÇÃO FORD".
>
> O relat ¦ório, leitura obrigat ¦ória para quem quer entender o que
> realmente est ¦á acontecendo sobre este tema no Brasil, pode ser
> encontrado neste endere ¦ço:
>
> http://www.pesquisasedocumentos.com.br/ford_reproductive_health_strategy.pdf
>
> O modo como as diretivas contidas neste documento foram incorporadas
> ¦às pol ¦ítica da ONU e do governo Lula, com a finalidade de
> promover uma cultura da morte que, mais adiante, inevitavelmente ir ¦á
> converter-se em uma ditadura da morte, pode ser lido em detalhes no
> dossi ¦ê preparado pelas Comiss ¦ões em Defesa da Vida das Dioceses de
> Guarulhos e Taubat ¦é, intitulado "CONTEXTUALIZA ¦ÇÃO DA DEFESA DA
> VIDA NO BRASIL", dispon ¦ível neste endere ¦ço:
>
> http://www.promotoresdavida.org.br/arquivos/category/26-apresentaes-do-simpsio-de-biotica?download=76%3Acontextualizao-da-defesa-da-vida-no-brasil
>
Esta mensagem foi encaminhada por Wanderley Almeida, mission ¦ário do Projeto Boas Novas (RJ).
Deus te aben ¦çoe muit ¦íssimo.
Wanderley Almeida
Mission ¦ário de Jesus Cristo
Coordenador do Projeto Boas Novas
Anunciando Jesus at ¦é que Ele venha
Tels: 21.3287-2795 / 9679-6374 / 2682-8829 / 8797-4272
EMAIL / MSN: wanderley.boasnovas@hotmail.com
SITES:www.amfiser.org / www.colheita.net / www.volantes.org
ORKUT / FACEBOOK: Wanderley BoasNovas
FAZER MISS ¦ÕES ¦É ANDAR NO LIMITE
E O LIMITE DE DEUS ¦É OS CONFINS DA TERRA
Fa ¦ça parte desse minist ¦ério voc ¦ê tamb ¦ém!!!
¦· Seja um intercessor. Ore por nossos mission ¦ários e nossos associados da Rede Colheita no Brasil e no exterior.
Ore pelos projetos Evangel ¦ísticos e de A ¦ção Social em Serop ¦édica, Nova Igua ¦çú e
Sepetiba.
Ore pelas igrejas implantadas nas cidades do nordeste (Belo Jardim e Brejo da
Madre de Deus(PE), Barreiras(BA) e Sobral (CE) e de Minas Gerais (Caxamb ¦ú,
Itapecerica, Minas Novas, Turmalina e Queluzito).
Ore pelos conv ¦ênios com os org ¦ãos p ¦úblicos estaduais e federais principalmente na
¦área de cursos profissionalizantes.
Ore pelos programas de treinamento e pelas campanhas evangel ¦ísticas.
Ore por nossas vidas pessoais, familiares e ministeriais.
a.. Seja um volunt ¦ário - doe parte de seu tempo para evangelizar conosco ou usar suas habilidades profissionais em alguma ¦área de nossos projetos sociais e profissionalizantes. Precisamos de professores de idiomas (Portugu ¦ês, Ingl ¦ês e Espanhol), de inform ¦ática, programa ¦ção visual, servi ¦ços gr ¦áficos, m ¦úsica e instrumentos musicais, enfermeiros, m ¦édicos, dentistas, psic ¦ólogos, administradores, advogados, jogadores e preparadores f ¦ísicos, mestres de obras, pedreiros, eletricistas, serralheiros, etc.
a.. Seja um mantenedor - ofertando para o sustento de nossos mission ¦ários e profissionais volunt ¦ários, para a compra de folhetos, livretos, b ¦íblias e custeio de nossas despesas operacionais (transporte, correio, loca ¦ção de equipamentos, etc).
Deposite sua oferta na CEF - Caixa Econ ¦ômica Federal - para cr ¦édito na Ag ¦ência 0205, OP 023, C/C 07800-3 nominal ¦à Wanderley Pinheiro Oliveira de Almeida.
"Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor ser ¦á salvo. Como, pois, invocar ¦ão aquEle em quem n ¦ão creram? E como crer ¦ão naquEle de quem n ¦ão ouviram? E como ouvir ¦ão se n ¦ão h ¦á quem pregue? E como pregar ¦ão, se n ¦ão forem enviados? Como est ¦á escrito: "Qu ¦ão formosos s ¦ão os p ¦és dos que anunciam a paz, dos que anunciam as BOAS NOVAS" (Romanos 10:13-15)
PARCERIAS MINISTERIAIS ESTRAT ¦ÉGICAS
Mensagens neste t ¦ópico (1)
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4.1. Res: [casaiscristaos] V ¢Ãdeo: Crack e outras drogas: O que voc ¢
Enviado por: "NIVANY RIBEIRO" njl_33@yahoo.com.br njl_33
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:34 pm
Boa noite, a paz do Senhor Jesus.
Queridos irm ¢Ã£os em Cristo Jesus, voces
tem algum texto,video ou coment ¢Ã¡rio sobre
o adolescente,celular,sexos na escolas?
de preferencia que sejam evangelicos.
Pois preciso com urgencia.Ficarei grata
se voces me ajudarem.
Shalom!
Nivany Ribeiro
(62) 288 1258 / 9248 5774
Goi ¢Ã¢nia - Go /Brasil
"Jesus Cristo mudou o meu viver,e escreveu o meu nome no livro da vida"
________________________________
De: Vigiai .net <vigiai.net@gmail.com>
Para: bussola_gospel@yahoogrupos.com.br; casaiscristaos@yahoogrupos.com.br;
ccb_congregacao@yahoogrupos.com.br; clippingevangelico@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Ter ¢Ã§a-feira, 27 de Julho de 2010 20:42:37
Assunto: [casaiscristaos] V ¢Ãdeo: Crack e outras drogas: O que voc ¢Ãª precisa saber
Dia a Dia com Deus - Pr. Paschoal Piragine Jr.
ONG Banco de Alimentos
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5. Dupla vis ¦ão
Enviado por: "Valeria Duo" valeriaduo@gmail.com
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:34 pm
Reflita sobre isto.... boa tarde!!
1 de 1 arquivo(s) http://br.groups.yahoo.com/group/casaiscristaos/attachments/folder/264588075/item/list
Dupla.Visao.pps
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6. REPASSNDO - Adult ¦ério oito pecados
Enviado por: "M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:41 pm
From: D ¦ébora
Sent: Wednesday, August 11, 2010 9:53 PM
To: Undisclosed-Recipient: ;@smtp148.mail.mud.yahoo.com
Subject: [meuministerio] Adult ¦ério oito pecados
ADULT ¦ÉRIO - OITO PECADOS
J ¦úlio Carrancho
O adult ¦ério ¦é um ato terr ¦ível. Porque ¦é um pecado praticado por duas pessoas n ¦ão ¦é poss ¦ível escond ¦ê-lo por muito tempo dos olhares de terceiros. No adult ¦ério est ¦ão envolvidas oito viola ¦ções do c ¦ódigo moral de Deus.
O PRIMEIRO pecado ¦é aquele praticado contra o pr ¦óprio ad ¦últero. Por outras palavras, ¦és respons ¦ável por todas as conseq ¦üências do teu acto e culpado diante de Deus at ¦é tudo ser confessado. At ¦é ao dia em que fores perdoado picar-te- ¦á com o seu aguilh ¦ão destruidor e na tua consci ¦ência sentar-se- ¦á soberano a ditar pensamentos pecaminosos.
O SEGUNDO pecado ¦é contra a tua pr ¦ópria mulher. O adult ¦ério ¦é viola ¦ção dos votos matrimoniais. ¦É um embuste contra a tua esposa e um acto de trai ¦ção contra outro ser humano que depositou confian ¦ça em ti. Tamb ¦ém este pecado se apegar ¦á ¦à tua consci ¦ência para destruir toda a intimidade que ¦é caracter ¦ística importante entre duas pessoas que se amam. Por ¦ém o teu olhar se desviar ¦á do olhar da tua esposa porque a tua intimidade com ela foi destru ¦ída. Sabes que a atrai ¦çoaste e desejas que ela jamais o descubra. Os ad ¦últeros t ¦êm esta particularidade: evitam olhar nos olhos daqueles que ofenderam.
Vem depois o pecado n ¦úmero TR ¦ÊS: pecaste contra o marido da ad ¦últera. O ad ¦últero engana tamb ¦ém outro homem, em muitos casos contra um amigo, um membro da fam ¦ília ou um colega de trabalho. Dali em diante o adult ¦ério torna-se um terr ¦ível obst ¦áculo e um embara ¦ço silencioso na tua personalidade que destr ¦ói intimidades de longos anos. Cravaste a faca da trai ¦ção nas costas do teu melhor amigo, dum membro da tua fam ¦ília, e dali em diante a tua conduta ¦é pretender que nada de errado existe. A isso tamb ¦ém se chama pecado mas n ¦ão o contarei nestes oito.
A seguir vem o pecado n ¦úmero QUATRO: pecaste contra a pr ¦ópria parceira do teu acto. Embora a mulher seja parte do teu pecado, foi a tua iniciativa que a provocou a pecar. No princ ¦ípio de uma rela ¦ção ad ¦últera existe a oportunidade de escapar ¦à s ¦érie de conseq ¦üências desastrosas que o acto ir ¦á provocar. Falta de discernimento nesse instante fatal leva ao pecado de adult ¦ério e arrasta contigo outro ser humano.
Vem depois o pecado n ¦úmero CINCO: pecaste contra os teus pr ¦óprios filhos. Quando o acto ¦é descoberto e exposto ¦à luz resulta na destrui ¦ção do equil ¦íbrio familiar, na confian ¦ça dos filhos nos pais. Magoaste aqueles para quem eras um modelo moral, mesmo para outros familiares e amigos. Os conselhos que deste em mat ¦éria de fidelidade ¦à vida familiar s ¦ão lembrados. Os teus filhos olham agora para ti como um mentiroso, falso e traidor. O respeito que te tinham ¦é destru ¦ído e em muitos casos o teu acto afect ¦á-los- ¦á psicol ¦ógica, moral e espiritualmente. Danificaste o seu respeito pela vida e alguns cometem suic ¦ídio. Este pecado contra os teus filhos ¦é extremamente grave pois despeda ¦ça a sua fibra moral e faz com que vejam a sociedade onde vivem um ambiente de corrup ¦ção e mentira. Em muitos casos destr ¦ói por completo a harmonia da vida familiar. Os teus pr ¦óprios pais voltar-te- ¦ão as costas pois n ¦ão podem mais ter confian ¦ça nas tuas ac ¦ções, especialmente se tiverem que sofrer parte das conseq ¦üências do teu acto, como seja, tomar conta dos teus filhos em sofrimento.
Vem depois o pecado n ¦úmero SEIS: contra os teus pr ¦óprios amigos. A confian ¦ça que tinham em ti desaparecer ¦á. No seu lugar instalar-se- ¦á a suspeita, o ressentimento e a vergonha da tua presen ¦ça no seu meio. Se consideram o matrim ¦ônio sagrado, quando chegas eles pensar ¦ão: "atrai ¦çoou a pr ¦ópria esposa, os filhos inocentes, parentes e a n ¦ós. Quem ser ¦á a pr ¦óxima v ¦ítima? Eis um homem ad ¦últero."
Vem a seguir o pecado n ¦úmero SETE: pecaste contra a sociedade. Sabes que para se viver numa sociedade equilibrada ¦é importante respeitar o c ¦ódigo moral b ¦íblico. Isto ¦é, fazer aos outros o que queres que te fa ¦çam a ti (Mateus 7:12). Enquanto eras fiel ¦à tua mulher n ¦ão desejavas que ela adulterasse contra a tua pessoa. Casaste com ela dentro do princ ¦ípio moral que todos n ¦ós temos que obedecer. O marido da mulher com quem adulteraste seguiu tamb ¦ém o mesmo princ ¦ípio. Nenhuma destas quatro pessoas iniciou a sua vida matrimonial com o objectivo preconcebido de um dia cometer adult ¦ério. O facto ¦é que ningu ¦ém casa com o desejo de praticar tal acto. Assim, a sociedade em que vivemos ¦é afectada pelo adult ¦ério e muito sofrimento ¦é causado a espectadores inocentes.
Vem depois o pecado n ¦úmero OITO, o ¦último mas n ¦ão o menor: pecaste contra o pr ¦óprio Deus. O matrim ¦ônio ¦é uma uni ¦ão sagrada, no sentido em que ¦é uma institui ¦ção ordenada por Deus na B ¦íblia. Por causa da dureza do cora ¦ção do homem h ¦á certos casos justific ¦áveis de div ¦órcio, mas n ¦ão existe no c ¦ódigo divino uma ¦única senten ¦ça para justificar o adult ¦ério. Est ¦á escrito: N ¦ÃO ADULTERAR ¦ÁS ( ¦Êxodo 20:14). ¦É um mandamento muito claro. Violar este mandamento ¦é pecar abertamente contra Deus Omnipotente que ordenou o casamento e proibiu o adult ¦ério. As conseq ¦üências desta desobedi ¦ência s ¦ão terr ¦íveis: INFERNO! A B ¦íblia nomeia nas suas p ¦áginas aqueles que n ¦ão entrar ¦ão no reino de Deus e o ad ¦últero faz parte da lista (1 Cor 6:10).
OITO PECADOS, com as suas desastrosas ramifica ¦ções e conseq ¦üências. N ¦ão ¦é por ¦ém o pecado imperdo ¦ável. O adult ¦ério pode ser perdoado e o Senhor Jesus demonstrou-o perdoando uma mulher apanhada no pr ¦óprio acto. Quando os religiosos daquele tempo a trouxeram aos p ¦és de Jesus para ouvirem dos Seus l ¦ábios a confirma ¦ção do que estava escrito na lei quanto ao adult ¦ério, apedrejamento at ¦é ¦à morte, o Senhor sem dizer uma palavra escreveu alguns nomes na areia do ch ¦ão. Escreveu Ele os nomes de alguns daqueles l ¦íderes ou de membros das suas sinagogas que j ¦á tinham tamb ¦ém cometido adult ¦ério?
A trag ¦édia do adult ¦ério ¦é evidenciada pelo facto das duas partes n ¦ão se arrependerem juntas. Jesus perdoou a mulher ad ¦últera mas onde se escondeu o homem que a levou a pecar? A agita ¦ção causada pelo adult ¦ério ¦é como poderosa onda que avan ¦ça e destr ¦ói. No caso do rei David destruiu uma na ¦ção. No caso de um homem an ¦ônimo causa inj ¦úria a muitas pessoas an ¦ônimas, esposa, filhos, parentes, amigos e at ¦é ¦àqueles que ainda n ¦ão nasceram. ¦É um pecado perdo ¦ável mas deve ser confessado pelas duas partes cedo antes de se tornar a causa de conseq ¦üências graves, a curto e longo prazo. Mas porque ¦é que o homem e a mulher ofendem a Deus com o adult ¦ério? Por causa de desobedi ¦ência. Deus diz N ¦ÃO ADULTERAR ¦ÁS, por ¦ém a ordem ¦é ignorada.
O princ ¦ípio universal de conduta moral, isto ¦é, que somos livres para escolher, mas depois somos respons ¦áveis pelos resultados das nossas escolhas, ¦é tamb ¦ém aplicado ao adult ¦ério. O ad ¦últero diz que o homem ¦é dirigido por fortes emo ¦ções f ¦ísicas imposs ¦íveis de controlar. Deus ordena que n ¦ão cometas adult ¦ério. ¦É uma poderosa ordenan ¦ça. A tua escolha ¦é obedecer a ordem divina ou obedecer as tuas emo ¦ções f ¦ísicas. O resultado n ¦ão pode ser escolhido. Governar a tua vida pelas tuas paix ¦ões internas ¦é muito arriscado porque o pecado jaz ¦à porta do teu cora ¦ção (G ¦ênesis 4:7).
O homem foi criado por Deus para apreciar e obedecer a Sua lei moral, mesmo em condi ¦ções as mais primitivas. Escolhe o adult ¦ério mas n ¦ão poder ¦ás alterar as suas desastrosas conseq ¦üências. Se todos n ¦ós viv ¦êssemos numa sociedade onde todos adulteravam uns contra os outros, a vida familiar n ¦ão existiria porque todos praticavam a mentira, a desonestidade e a ofensa e a vida seria insuport ¦ável. Ningu ¦ém acreditaria no seu pr ¦óximo e os filhos pagariam um pre ¦ço terr ¦ível pelos nossos pecados. Deus puni-los-ia por causa do nosso pecado ( ¦Êxodo 20:5b). Nesse tipo de sociedade, onde toda a gente seria desleal e mentirosa, o amor e o bem n ¦ão poderiam florescer. Significaria auto destrui ¦ção como nos dias de No ¦é.
O adult ¦ério ¦é terr ¦ível porque cria circunst ¦âncias e conseq ¦üências que n ¦ão podem ser alteradas e magoa muitas v ¦ítimas inocentes. Qual ¦é ent ¦ão a raz ¦ão porque um homem comete adult ¦ério? Um homem est ¦á inclinado e disposto a infligir ang ¦ústia e sofrimento ¦à sua esposa, aos seus filhos e outros, e a violar importante princ ¦ípio moral contra ele pr ¦óprio simplesmente porque inclina o seu ouvido e obedece ¦à sugest ¦ão do diabo (Prov ¦érbios 7:1-5; 23:27-28).
N ¦ÃO ADULTERAR ¦ÁS. "Assim, o que adultera com uma mulher ¦é falto de entendimento; aquele que faz isso destr ¦ói a sua alma. Achar ¦á castigo e vilip ¦êndio, e o seu opr ¦óbrio nunca se apagar ¦á. Porque os ci ¦úmes enfurecer ¦ão o marido; de maneira nenhuma perdoar ¦á no dia da vingan ¦ça. N ¦ão aceitar ¦á nenhum resgate, nem se conformar ¦á por mais que aumentes os presentes." Prov ¦érbios 6:32-35 (Almeida Corrigida Fiel)
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7. AS DORES DO MUNDO, J ¦Á POSSO SUPORTAR (APC 16) - ESCUTEM AT ¦É O
Enviado por: "M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:43 pm
1 de 1 arquivo(s) http://br.groups.yahoo.com/group/casaiscristaos/attachments/folder/221734527/item/list
08 J ¦Á POSSO SUPORTAR.mp3
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8.1. Res: Res: [casaiscristaos] ajuda
Enviado por: "Eliana Fernandes Braga" elianaeleita@yahoo.com.br elianaeleita
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:43 pm
¢Â
O senhor sgundo a sua riqueza em gl ¢Ã³ria h ¢Ã¡ de suprir a cada uma de nossas
necessidades. Fl.4:19
¢Â
¢Ã'© ele quem perdoa todas as suas iniquidades e sara todas as suas enfermidades.
________________________________
De: Eliana Fernandes Braga <elianaeleita@yahoo.com.br>
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Enviadas: S ¢Ã¡bado, 7 de Agosto de 2010 13:59:09
Assunto: Res: [casaiscristaos] ajuda
¢Â
¢Â
O senhor sgundo a sua riqueza em gl ¢Ã³ria h ¢Ã¡ de suprir a cada uma de nossas
necessidades. Fl.4:19
¢Â
¢Ã'© ele quem perdoa todas as suas iniquidades e sara todas as suas enfermidades.
________________________________
De: Tati <tati.broisler@ gmail.com>
Para: casaiscristaos@ yahoogrupos. com.br
Enviadas: Sexta-feira, 6 de Agosto de 2010 15:38:03
Assunto: Re: [casaiscristaos] ajuda
¢Â
Em 6 de agosto de 2010 12:37, Eliana Fernandes Braga <elianaeleita@ yahoo.com.
br> escreveu:
¢Â
>OL ¢Ã¡ PAz, qual ¢Â é o banco?Ita ¢ÃºÂ sim amiga
> ¢Â
>O senhor sgundo a sua riqueza em gl ¢Ã³ria h ¢Ã¡ de suprir a cada uma de nossas
>necessidades. Fl.4:19
> ¢Â
> ¢Ã'© ele quem perdoa todas as suas iniquidades e sara todas as suas enfermidades.
>
>A paz do Senhor.
>
>Se vcs me ajudarem com 10 reais cada um ,eu conseguirei por o telhado de minha
>casa ¢Â ag.6128 cta 04869-8 e Deus ira recompensa-lo
> ¢Â
--
Beijos,
¢Â ¢Â ¢Â ¢Â ¢Â Tati
¢Â
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9. IV ENCONTRO DE L ¢Ã'DERES DE JOVENS E ADOLESCENTES
Enviado por: "M ¢Ã¡rcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 12:45 pm
Informativo : Dep. Fed. Ricardo Barros
N ¢Ã£o conseguiu visualizar esse e-mail? Clique aqui para v ¢Ãª-lo
Aten ¢Ã§Ã£o esta mensagem foi enviada para eleita2@ig.com.br. Caso voc ¢Ãª tenha recebido esse e-mail em um endere ¢Ã§o diferente, significa que ele foi reenviado. No futuro, se voc ¢Ãª n ¢Ã£o desejar receber mais ofertas semelhantes por e-mail, por favor clique aqui.
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10. Vamos preparar o Card ¦ápio do Final de Semana Sobremesa TIRAMIS
Enviado por: "M ¦árcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 5:32 pm
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11. Teologia do Paj ¦é.
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Sex, 13 de Ago de 2010 5:35 pm
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Pr. Renato Vargens
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