quinta-feira, 7 de outubro de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1874

Existem 7 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. Escuta da Palavra e Meditação - 6/10/2010 - Senhor, ensina-nos a
De: Família Arruda

2.1. Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do
De: renato vargens
2.2. Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do
De: Família Arruda

3. #69# De Que Temos Certeza?
De: Paulo Barbosa

4. Tentação
De: Vanildo Oliveira Da Silva

5. Youtube censura vídeo do Pastor Piragine
De: renato vargens

6. [teatro_cristao] COMO PODE UM PALHAÇO IR PRO CÉU? (Peç
De: Márcia Ribeiro (GMAIL)


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1. Escuta da Palavra e Meditação - 6/10/2010 - Senhor, ensina-nos a
Enviado por: "Família Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Qua, 6 de Out de 2010 10:21 am


Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 11,1-4


"Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu:
- Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele.
Jesus respondeu:
- Quando vocês orarem, digam:

"Pai, que todos reconheçam
que o teu nome é santo.
Venha o teu Reino.
Dá-nos cada dia o alimento
que precisamos.
Perdoa os nossos pecados,
pois nós também perdoamos
todos os que nos ofendem.
E não deixes que sejamos tentados.""


Meditação:

Paulo continua expondo sua própria defesa aos gálatas (GL 2,2,1-2.7-14). Hoje nos conta que 14 anos depois de sua primeira viagem a Jerusalém, lá regressara para confirmar com os de "maior consideração" se sua atividade missionária estava correta.
Efetivamente os apóstolos que lá estavam reunidos estenderam-lhe a mão em sinal de aprovação, mas fazendo-lhe a recomendação de não se esquecer dos pobres. Recomendação que Paulo sempre teve presente. Aquela visita deixou claro que é necessário que alguém se dedique à evangelização dos que Paulo chama de incircuncisos.

Isto é o que ele esteve fazendo todo esse tempo, daí sua profunda convicção: "porque aquele cuja ação fez de Pedro o apóstolo dos circuncisos, fez também de mim o dos pagãos" (v. 8) Contudo, Paulo considera importante contar aos gálatas o incidente ocorrido com Pedro quando esteve em Antioquia, pois não agiu de maneira clara e definida diante dos gentios; sua conduta deu lugar a dúvidas por parte dos crentes.

Este dado tinha como finalidade reforçar nos gálatas a idéia da integridade do Evangelho que Paulo pregava, integridade que o levou a discrepar do próprio Pedro, enfrentando-o publicamente. E assim deve ser o evangelizador atual. Nada de dupla atitude que confunda os crentes.

O evangelho nos relata a oração de Jesus, a oração por excelência que ele ensina a seus discípulos. Lucas é o evangelista que mais vezes nos indica a oração como prática habitual de Jesus. "Estando orando em determinado lugar..." Os discípulos também queriam ter aquela experiência única de Jesus quando orava.

De fato, não constitui nenhuma novidade o fato de Jesus rezar. Todo judeu devia fazê-lo durante toda a sua vida, ao menos três vezes ao dia. Supõe-se que também os discípulos devessem praticar aquela norma. Então onde está a originalidade do que nos conta Lucas? Certamente os discípulos foram contagiados pela qualidade da oração de seu Mestre.

A oração – ou a mal chamada "oração feita porque é lei" –, porque é mandada, que se tem simplesmente que repetir porque já foi formulada, esse tipo de oração acaba cansando, pois torna-se tão mecânica que só a duras penas sai dos lábios! Jesus, ao contrário, põe em prática uma disposição mental e corporal que contagia seus discípulos.

Jesus não ensina propriamente uma "fórmula" de oração. Entre outras coisas, nós é que a transformamos numa fórmula que apenas por hábito nos faz mover os lábios e a língua; o resto de nosso ser fica imóvel. Jesus não ensina, pois, uma fórmula, mas mostra um caminho de oração, um itinerário, um roteiro.

Para começar, assim de cara ninguém chama "papai" a um desconhecido. Logo a primeira etapa nesse caminho é chegar à identificação de Deus como Pai, ponto primordial, ponto de partida imprescindível: chegar a experimentar na própria vida a presença paternal de Deus. Como, porém, chamar alguém de Pai se não se tem a experiência ou consciência de ser filho?

Esta primeira etapa contempla então uma dupla experiência: a filiação e a paternidade e isto não se consegue através de uma fórmula aprendida, mas na disposição pessoal da mente e do coração.

A etapa seguinte é conseqüência da primeira, se Jesus chega a identificar Deus como Pai e se sente seu Filho, esta relação é de puro reconhecimento da infinita santidade de Deus. Esta experiência relacional é nitidamente contemplativa: seu Pai é a própria Santidade.

O terceiro momento deste itinerário é reconhecer que somente a presença do Pai pode preencher o vazio de quem se dirige a ele. É o que Jesus experimenta como o reino ou reinado de Deus e por isso nessa etapa, a oração é abrir-se para que a dita Presença no vazio do orante realize sua vontade, uma vontade que não é outra coisa que a ação salvífica, purificadora, humanizante desse Pai.

A etapa seguinte do percurso é também projeto de toda uma vida: a presença do reino do Pai não alcança seu verdadeiro objetivo se ficar somente na intimidade de quem ora, por isso o processo tem que começar a envolver os outros.

Que essa presença nos anime a todos a lutar dia após dia por aquilo que forma parte de nossa natureza, limitada, necessitada. O pão de cada dia é a imagem ou figura que simboliza nossa essência humana definida como "ser com necessidades" na qual ninguém se basta a si mesmo para satisfazê-los, todos estamos implicados nas necessidades de todos.

Por isso, Jesus não convida a pôr o Pai como motor desta busca na primeira pessoa (dá-me a mim o pão...), convida a que possamos todos ter o pão de cada dia com a ajuda de Deus, com seu apoio. Não se trata de esperar com a mão aberta que Deus nos ponha nela o pão de hoje. Por maior fé que tenhamos, isso nunca irá ocorrer. Daí que também esta etapa do processo de oração que Jesus ensina implica a luta coletiva onde o crente não pode ignorar a seu próximo, ao contrário deve pô-lo em primeiro plano.

O passo seguinte no processo é manter sadias as relações com os demais. Jesus está consciente de que na luta para sobreviver se geram atritos, discrepâncias, divisões, mas isso não pode ser obstáculo nesse caminho de perfeição. Cada vez, há que se perdoar e continuar o caminho, cada vez deve-se ficar atento para que tais situações, somadas aos desânimos, à aridez de alguns dias, ao não ver frutos imediatos, não se convertam também em obstáculos permanentes nesta caminhada.

Jesus portanto, não convida a "rezar" pais-nossos, muito mais que isso, propõe todo um caminho de perfeição, mas perfeição com humanidade, enquanto mais íntima é a relação com o Pai, maior sentido humano se deve ter, a prova disso é o próprio Jesus.

Um dos desvios da espiritualidade cristã ao longo dos séculos é a separação entre o humano e o espiritual, acreditava-se que uma pessoa de oração era alguém silencioso, cabisbaixo, especialmente treinado para evitar os outros e especialmente as outras. Que erro gravíssimo! Tudo isso, por quê? Porque desde bem cedo se assumiu o projeto de Jesus e de seu Pai condensando-o nestes quatro versículos, como uma simples fórmula que, como já se disse, só faz mover os lábios e a língua ou absolutamente nada se se recita mentalmente, sem aprofundamento pessoal.

É hora de começarmos a viver esta proposta de Jesus tal como ele a transmitiu com as implicações que isso traz, e, certamente, daríamos uma reviravolta total no mundo em que vivemos. Será que nos atreveríamos a fazê-lo?


Reflexão Apostólica:


O Evangelho de Lucas tem como uma de suas características o destaque que dá aos momentos de oração de Jesus. Contemplar Jesus em oração é uma fonte que inspira nossa própria oração.

O Evangelho de Mateus, dirigido a comunidades de discípulos oriundos do Judaísmo, introduz esta oração do Pai-Nosso, de forma mais teológica, a partir da contraposição à oração dos fariseus e dos gentios. Lucas, por sua vez, dirigindo-se a pagãos convertidos, introduz a oração, de forma mais simples, a partir do exemplo da oração do próprio Jesus e do exemplo de João Batista e seus discípulos.

Pensemos rápido: "me ensina a rezar!" Agora, pensemos com calma em algo que saibamos fazer muito bem. Algo que fazemos tão bem, que seja praticamente automático para nós. Andar de bicicleta! Dirigir um carro! Digitar no computador! "Me ensina a fazer isso!" Bem mais fácil, não é? Não foi tão grande o susto, quanto no primeiro pedido. Por que será?

Quando começamos a fazer algo novo, temos que prestar atenção em cada passo do processo. E à medida que vamos adquirindo prática, vamos automatizando algumas etapas, e nos tornamos mais ágeis! Esse é o processo natural para quase tudo na nossa vida. Porém, nem tudo pode ser automático... Por exemplo: quando nós vamos conversar com uma pessoa, precisamos pensar no que vamos dizer, e precisamos pensar no que estamos escutando.

Não tem como ligar no automático para isso, a não ser que falemos, SEM PENSAR, um texto que esteja gravado na memória, como uma música, uma poesia que decoramos, ou UMA ORAÇÃO.

Você já teve aquela aula em que o professor mostra um esquema de tópicos, ou um texto, e simplesmente lê o que tem lá escrito, e quando você pensa que ele vai explicar o que é aquilo, ele dá a aula por encerrada? Aí você fica sem entender nada do assunto, porque parece que nem o professor entendeu o que leu... E mesmo que você pergunte, não adianta, porque ele não sabe mesmo, e só vai tentar lhe "enrolar"...

A mesma coisa acontece quando recitamos uma oração sem prestar atenção ao que estamos dizendo. Deus fica igual a nós, naquela sala de aula: escutando o que estamos dizendo, e esperando a parte em que nós vamos explicar com as nossas palavras o que nós realmente queremos...

No começo da reflexão foi pedido que "me ensinasse a rezar". Foi exatamente assim que os discípulos fizeram com Jesus. No momento em que Ele estava voltando do seu momento de oração, os discípulos pediram que o Mestre os ensinasse a rezar também. A Oração do Pai Nosso do Evangelho de Lucas é bem resumida, mas aborda os principais pontos:


Pai (para nos aproximar do nosso Criador, e acabar com a imagem do Deus vingativo, mas trazer a imagem do misericordioso), santificado seja o teu nome (este é o primeiro mandamento, e observe que não é um pedido, mas é uma lembrança para nós mesmos honrarmos o seu nome). Venha o teu Reino (também não é um pedido; se fosse um pedido, seria "Manda o teu Reino"; para vir o Reino é preciso que também seja feita a nossa parte, a d'Ele já foi feita). Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos (agora sim, um pedido... mas veja que não é pedido nada além do que o necessário... então o pão que você pegou a mais, é o que vai faltar para outra pessoa), e perdoa-nos os nossos pecados (quando devemos algo a alguém, e não temos com o que pagar, só nos resta pedir que perdoe as nossas dívidas, e ficamos devendo a nossa própria vida), pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores (onde está a consciência de quem tem a cara-de-pau de pedir perdão da sua dívida, sem ter perdoado a dívida que alguém possa ter com ele?); e não nos deixes cair em tentação (esse depende mais de nós do que d'Ele... afinal, Ele nos deu o livre arbítrio, e quando nos coloca em provação, testando a nossa fidelidade, é porque Ele quer nos dar algo maior, como fez com Jó).


Fica claro que o "Pai Nosso" não "nasceu" como uma fórmula a ser decorada e recitada, como fazemos. Assim também rezamos a Ave Maria, a Oração do Santo Anjo, o Credo, o Magnificat e tantas outras... Falamos a oração no nosso idioma, mas nem nós sabemos o que estamos dizendo... Para Deus vale muito mais aquela oração que sai do fundo do coração, e expressa a nossa verdadeira necessidade...


Se praticarmos a oração diariamente, como Jesus fazia, chegaremos a uma conclusão: tudo o que precisamos conversar com Deus, está na oração que Jesus ensinou... Inclusive, todos os nossos pedidos poderiam se resumir nestes três: dá-nos o pão necessário para cada dia, perdoa os nossos pecados e não nos deixes cair em tentação.

Propósito:
Pai, inspira-me a rezar como convém, de forma que a minha oração se expresse em gestos de solidariedade e de reconciliação, sinais inequívocos de minha comunhão contigo.


Mensagens neste tópico (1)
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2.1. Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Qua, 6 de Out de 2010 10:21 am


Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do Brasil.

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Pr. Renato Vargens

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2.2. Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do
Enviado por: "Família Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Qua, 6 de Out de 2010 12:17 pm


Fazemos qualquer negócio! Vale tudo para se eleger presidente do Brasil.



Fazemos qualquer negócio!
Postado por Renato Vargens Quarta-feira, Outubro 06, 2010 10:03:00
Marcadores: Cidadania e política , Cotidiano

11 tweets retweet
Por Renato Vargens


Na década de 80, o famoso comediante Chico Anísio tinha um programa humoristico na televisão Chamado "Escolinha do Professor Raimundo." Na época, um dos personagens que mais chamava a atenção era o Samuel Blaustein, que sempre que entrava em cena dizia: "Fazemos qualquer negócio."

Pois é, o quadro em questão me faz lembrar de algumas pessoas que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais mentem descaradamente! Para estas, a mentira faz parte do negócio, afinal de contas o que importa é atingir seus objetivos pessoais. Um exemplo claro disso é a candidata do PT Dilma Rousseff, que para ser eleita, é capaz de jurar de "pés juntos" que é católica praticante. Ora, todos sabemos que Dilma nunca foi religiosa, e que já afirmou inúmeras vezes ser marxista. Em uma entrevista a Folha de São Paulo, ela até defendeu o aborto, só que agora, em virtude da pressão da sociedade, que é desfavorável ao assassinato de crianças, Dilma nega isso, só faltando afirmar para os eleitores brasileiros que é "filha de Maria."

Infelizmente nossa sociedade encontra-se tão adoecida, que para atingir os seus objetivos se faz "qualquer negócio" Na verdade, parece que vivemos debaixo de uma síndrome, onde o que é importa é prevalecer sobre o outro, independente de que pra isso precisemos mentir.

Caro leitor, como cristãos somos desafiados a não vivermos segundo as regras deste sistema. De maneira alguma podemos permitir que valores antiéticos e amorais conduzam nossas vidas.

Na perspectiva bíblica jamais nos será permitido negociarmos o inegociável, nem tampouco, instrumentalizarmos as pessoas com vistas ao nosso sucesso pessoal. Os pressupostos do reino nos motivam a vivermos uma vida justa, reta e equânime, onde nem sempre venceremos.


Pense nisso!


Renato Vargens
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3. #69# De Que Temos Certeza?
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Qua, 6 de Out de 2010 10:22 am

Ministério Para Refletir!
[Ministério Para Refletir]


Para Refletir...(05-06/10/10)

De Que Temos Certeza?

"Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os
anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o
presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade,
nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de
Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38,
39).


"Quando eu era jovem eu tinha certeza de tudo; Após alguns
anos, tendo cometido milhares de erros, eu não tinha a
metade da certeza que possuía antes; no momento, não
tenho
certeza de nada, a não ser das coisas que Deus tem me
revelado." (John Wesley)


Nós temos o costume de achar que sabemos de tudo, que
podemos tudo e que não necessitamos de ninguém para
coisa
alguma. Fazemos somente a nossa vontade e perdemos a
oportunidade de experimentar as maravilhosas bênçãos
do
Senhor por não procurarmos fazer a vontade dEle.


Estamos seguros de tudo até percebermos que não
existe
nenhuma segurança em nossas atitudes. Caminhamos sob a
direção de nosso próprio entendimento até que,
desanimados,
descobrimos que não sabemos para onde estamos indo.
Desprezamos a bênção da companhia de Deus até nos
sentirmos
sós e perdidos, sem a esperança de sermos encontrados.


Antes que a tristeza nos venha abater; antes que a
frustração nos desestimule a prosseguir; antes que a
angústia se apodere de nossa alma, o melhor a fazer
é
reconhecer que a maior segurança e o melhor entendimento
são
adquiridos quando abrimos o coração para o Senhor Jesus,
nosso Salvador, nosso Amigo, nosso Companheiro em todas as
nossas jornadas.


Da mesma forma que Wesley, eu tenho certeza de que amo ao
Senhor e de que dependo dEle para tudo. Quero fazer o que
Ele deseja que eu faça e ir aos lugares que Ele quer que eu
vá. Não pretendo me afastar de Sua presença e de
Seu amor
por nada neste mundo.


E você, de que tem certeza?

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4. Tentação
Enviado por: "Vanildo Oliveira Da Silva" bandajovemrio@yahoo.com.br bandajovemrio
Data: Qua, 6 de Out de 2010 12:17 pm


TENTAÇÃO


I Coríntios 10.12-13
 
12 - Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
13 -
Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará
tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que
a possais suportar.
 
Costumamos sofrer na vida por
escolhermos caminhos errados.
 
Aquilo que chamamos de pecado,
errar o alvo é na verdade o resultado final de quando cedemos as tentações. E
tentações são estímulos a fazer coisas consideradas erradas por Deus. Elas
também variam de formas, pois as pessoas são tentadas em áreas diferentes, mas
uma coisa é certa: todos nós somos tentados ou seremos tentados a fazer algo que
não é bom.
 
A tentação não vem só para nós
cristão, ela vem de maneira geral para todos os seres humanos. Talvez a grande
tentação da nossa época seja a “sexual”, devido ao insistente apelo que
sofremos, afinal o desejo sexual está em todos nós. Há também os que tem sofrido
mais com sua vida financeira por quererem lucros e prosperidade de maneira
errada.
 
É importante saber que, todas
as vezes que cedemos as tentações â€" independente das áreas de nossa vida â€" nós
sofremos e acabamos por perder alguma coisa.Essa não é à vontade de Deus, Ele
quer nos fazer felizes e suprir as nossas necessidades.
 
As tentações vêm geralmente em
nossos momentos de fraqueza para trazer destruição. Por que as pessoas erram?
Elas erram porque querem alcançar algo que até mesmo poderiam alcançar de
maneira correta, mas acabam indo pelo caminho errado.
 
A tentação funciona pelo
inimigo da seguinte forma: os sentimentos que temos â€" e que são lícitos â€" é
aumentado de tal modo que acabam até por serem deturpados em nossa vida e o que
era um sentimento normal passa a não ser mais. E em algum momento da sua vida
você será tentado a fazer algo que não deveria fazer. Isso é do ser humano e
sofrer tentações não é pecado, o erro é ceder a elas. Vejamos a Jesus, Ele foi
tentado em tudo, mas não pecou.
 
Na verdade a tentação pode ser
vencida, ela não é mais forte que nós, não está acima das nossas forças a ponto
de não a resistirmos. Deus nos dá força maior para suportarmos e, sempre provê o
escape. O escape seria como um caminho nas montanhas, um caminho estreito que
Deus abre em meio às dificuldades.Tudo que plantamos na vida nós vamos colher. A
Bíblia está repleta de casos de pessoas que perderam muitas coisas por cederem a
tentações. Algumas conseqüências são o esfriamento espiritual e a cauterização
do discernimento de certo e errado.
 
Algumas coisas que
são importante de nós sabermos:
 
Não se julgue superior a ninguém.

Você não é juiz de nenhuma
pessoa e se você vir alguém cair em tentação não deixe de vigiar a sua vida,
pois cuidado quem está de pé par anão cair, qualquer um está sujeito a isso se
não tomar cuidado. Às vezes achamos que nós jamais faremos tal erro quanto na
verdade corremos o riso de fazer igual ou até pior. Também costumamos ser muito
críticos na igreja, observamos demais os outros, precisamos olhar para que nós
não sejamos condenados naquilo que falamos.
 
Aprenda a pedir ajuda em tempos de tentação.

Não há nada de vergonhoso
nisso. E há mesmo momentos em nossa vida que somos mais tentados do que em
outros. Além de vigiar, é importante saber recorrer a alguém de confiança nessas
horas, a um irmão em Cristo para que ele possa te ajudar. Às vezes cedemos as
tentações pela solidão, porque nos isolamos ou então até conversamos com alguém,
mas não a pessoa apropriada, e esta acaba por nos ajudar a praticarmos o que
deveríamos resistir. Não podemos ignorar que todos nós passaremos pelo “dia
mal”, dia este em que o diabo parece ficar o dia todo trabalhando para que
caiamos.
 
Resista ao diabo e ele fugirá de você.
Para isto use a Palavra de
Deus, declare-a e lembre das promessas de Deus. Por exemplo: “o salário do
pecado é a morte”.Fuja de certos tipos de tentação: idolatria, paixões da
mocidade (sexo antes do casamento), do amor ao dinheiro (raiz de todo mal), ou
seja, corra, dê no pé, caia fora. Deus quer que você aprenda a falar não, mas há
certas tentações que precisamos passar longe, bem longe.
 
Ande com pessoas que amem a Deus.

Ande com o sábio e serás
sábio. As más conversações corrompem o bom costume. Passe a se envolver com
gente de oração, que são apaixonadas pelo Senhor Jesus.
 
Encha-se com o Espírito Santo.
Se você andar no Espírito terá
forças para resistir as tentações quando elas vierem.
 
Tiago 1.13-14
13 -Ninguém, sendo tentado, diga:
De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém
tenta.
14
- Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria
concupiscência.
 
Deus não tenta a ninguém.
Quando a gente comete um erro temos a tendência de colocar a culpa em alguém,
até em Deus!
 
Deus não quer você fracasse,
erre e escolha o mau caminho. Você pode vencer a tentação de qualquer área de
sua vida.
 
Cada um é tentado quando
atraído pelo seu próprio desejo. O diabo vai tentar cada um de maneira
diferente. A primeira coisa que acontece quando somos tentados é termos um
pensamento. Quando damos corda ao pensamento, somos atraídos por ele e começamos
a procurar justificativas para eles, até sermos finalmente seduzidos a ponto de
estarmos dispostos a pagar qualquer preço para conseguirmos o que
desejamos.
 
O pecado tende a nos
escravizar e a nos colocar num ciclo vicioso, onde é necessária uma libertação
porque caso contrario será morte e prejuízo espiritual.Uma coisa é certa: o
pecado gera morte. Se a Bíblia te fala que aquele é um caminho de morte,
abandone este caminho porque Deus é mais sábio que você. Ele não quer que
soframos, nós é que achamos que se cometermos certas coisas nada nos acontecerá,
e isso é mentira.
 
Saiba que há momentos de
enfrentar as tentações, mas também os de fugir dela. Aprenda, seja sábio, não se
alimente com coisas que vão te levar a pecar. Olhe com quem você tem andado e
cuidado com os lugares que freqüenta. Se determinadas coisas forem ruins para
você...não faça!
 
Cuidado para não defraudar as
pessoas, defraudar é despertar um desejo que não pode ser suprido. Por isso
sejam cautelosos com as roupas que você veste (principalmente as mulheres), pois
você pode estar estimulando a alguém a pecar, a ter pensamentos errados. E
cuidado também com o que você fica olhando (principalmente os
homens).
 
E não se esqueçam que toda
tentação pode ser resistida.
 
 
 
PR. EDSON
REBUSTINI


VIDEOS DA BANDA JOVEM RIO.

http://bandajovemrio.wordpress.com/videos-da-banda-jovem-rio/

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5. Youtube censura vídeo do Pastor Piragine
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Qua, 6 de Out de 2010 12:17 pm


Youtube censura vídeo do Pastor Piragine

http://renatovargens.blogspot.com/2010/10/youtube-censura-video-do-pastor.html
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Pr. Renato Vargens

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6. [teatro_cristao] COMO PODE UM PALHAÇO IR PRO CÉU? (Peç
Enviado por: "Márcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Qua, 6 de Out de 2010 12:17 pm



COMO PODE UM PALHAÇO IR PRO CÉU?
http://www.teatrocristao.net/texto/como_pode_um_palhaco_ir_pro_ceu


COMO PODE UM PALHAÇO IR PRO CÉU? Não é apenas a forma de um palhaço ir ao céu. A peça mostra como você, eu, seu vizinho... podemos ir ao céu. Contém a ilustração “Livro sem Palavras”.
Personagens:
PALHAÇO 1; PALHAÇO 2; EVANGELISTA

Materiais: Uma cadeira para subir e tentar voar
Par de assas de cartão
Escada
Caixa grande de geladeira ou fogão pintar e arrumar para simular um foguete.
Bombinha para explodir no foguete.

Davi Kindlein Romio
www.davikr.org
Teatro Cristão






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