T ¦ópicos contidos neste resumo:
1. Acredite em voc ¢Ãª
De: Regina Lopes
2. A incompatibilidade da s ¦ã doutrina com o evangelho politicamente
De: renato vargens
3. Ora ¦ção do rep ¦órter ou ora ¦ção do servo?
De: marcio
4.1. Re: Lembrete de data especial
De: Alessandra Elias
5. A ¦ÉTICA E A IGREJA
De: -- Web --
6. SEMPRE AO SEU LADO
De: Marilene Souza
7. Cartão de Fernanda Farias para você, atençao de CorreioMagico
De: Fernanda Farias
8. Voto de Pobreza das freiras x Cach ¦ê Fabio de Melo R$ 221 mil
De: -- Web --
9. O Pecado Capital Evang ¦élico
De: Wanderley Almeida
10. Os evang ¦élicos e a mania de orar no monte.
De: renato vargens
11. Ai Grupo
De: kalyxtho
12. Mission ¦ários. A tropa de elite de Deus.
De: marcio
13. Eu n ¦ão quero a ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
De: renato vargens
14. Confira a entrevista do jornalista que viveu um ano seguindo a B ¦í
De: -- Web --
Mensagens
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1. Acredite em voc ¢Ãª
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 11:02 am
Acredite em voc ¢Ãª
¢Â
Esta foi ¢Ã frase que ouvi em um filme que assistia com minha fam ¢Ãlia. Foi dita a uma adolescente em um col ¢Ã©gio. A menina sofria press ¢Ã£o de algumas colegas para que desistisse, mas num certo momento a diretora lhe diz: ¢â' '¼Acredite em voc ¢Ãª, pois eu e seu pai acreditamos ¢â' '½.
Esta cena me fez lembrar algumas mulheres que fazem faculdade comigo. No in ¢Ãcio algumas relatavam a press ¢Ã£o que estavam sofrendo por estarem fazendo faculdade. A toda semana elas ouviam frases como: ¢â' '¼Voc ¢Ãª ir ¢Ã¡ ¢Â isso, aquilo devido ¢Ã faculdade, agora se tornou isso ou aquilo, aquilo outro, etc. ¢â' '½ Talvez voc ¢Ãª esteja vivendo um momento destes em sua vida ou conhece algu ¢Ã©m que sofre com este tipo de press ¢Ã£o, mas Deus tem nos ensinado a n ¢Ã£o nos distrair com estas coisas. H ¢Ã¡ um plano tra ¢Ã§ado para n ¢Ã³s e este foi feito por Ele. Ele tem planos mais altos e s ¢Ã£o planos de paz e ¢Ã© nisso que precisamos nos focar.
Em toda a Escritura Sagrada encontramos homens e mulheres que tamb ¢Ã©m receberam estes ¢â' '¼torpedinhos ¢â' '½, mas que n ¢Ã£o se deixaram paralisar.
Deus nos d ¢Ã¡ condi ¢Ã§Ãµes de participa ¢Ã§Ã£o mais eficaz no mundo, potencializadora de condi ¢Ã§Ãµes de com-viv ¢Ãªncia com base no respeito m ¢Ãºtuo, em paz.
Ele nos dotou de auto-estima, ou seja, a capacidade de considera ¢Ã§Ã£o para com o pr ¢Ã³prio eu como unidade. N ¢Ã³s somos dotados de uma percep ¢Ã§Ã£o de potencialmente sermos capazes, felizes, apessoados. Acreditarmos em n ¢Ã³s como potencial de vir a ser, tendo id ¢Ã©ias de vida, de dignidade, car ¢Ã¡ter, confian ¢Ã§a, dinamismo, acreditando em n ¢Ã³s e nos outros; de interagir e integrar.
Neemias ¢Ã© um de meus conselheiros, ele me ensina com sua experi ¢Ãªncia de vida. Ele faz o seguinte relato: ¢â' '¼Sambal ¢Ã¡ estava muito zangado quando soube que n ¢Ã³s est ¢Ã¡vamos reconstruindo o muro. Ficou indignado e disse uma por ¢Ã§Ã£o de insultos contra n ¢Ã³s, ca ¢Ã§oou de n ¢Ã³s, e a mesma coisa fizeram os meus amigos e os oficiais do ex ¢Ã©rcito samaritano: ¢â' '¸O que esse punhado de judeus pobres e fracos pensa que est ¢Ã¡ fazendo? Ser ¢Ã¡ que eles pensam que podem reconstruir o muro em um dia, se eles oferecerem muitos sacrif ¢Ãcios ao Deus deles? E olhem para essas pedras queimadas que eles est ¢Ã£o arrastando dos montes de entulho e usando novamente! ¢â' '¹
Neemias nos conta que Tobias estava de p ¢Ã© ao lado de Sambal ¢Ã¡ e dizia ca ¢Ã§oando: ¢â' '¼Se mesmo uma simples raposa andasse em cima do muro deles, o muro cairia! ¢â' '½.
Neemias orientava sua pr ¢Ã³pria conduta, focalizando-a em si mesmo e, em rela ¢Ã§Ã£o ao outro. Ele tinha autonomia de querer, de ser e com isso n ¢Ã£o se fixava em estabelecer depend ¢Ãªncias, mesmo que momentaneamente (Ne 6.1-19). ¢Â Era um homem que se aceitava se autodeterminava e n ¢Ã£o se acomodava, mas buscava ajustes ou supera ¢Ã§Ãµes poss ¢Ãveis nos aspectos que podiam ser considerados.
Neemias n ¢Ã£o disputava, ele acreditava em si e no seu potencial. Livre das altera ¢Ã§Ãµes que as disputas causam, ele encontrava o lugar em que cabia com seus potenciais.
Reconhecia e desenvolvia as limita ¢Ã§Ãµes. Quando reconhecemos nossas limita ¢Ã§Ãµes, procurando identificar novos modos de enxergar aquilo que somos capazes de realizar de modo diferente daqueles que s ¢Ã£o tentados rotineiramente, encontramos atualiza ¢Ã§Ãµes, ajustes, supera ¢Ã§Ãµes, adapta ¢Ã§Ãµes.
Neemias sabia em quem acreditava, porque e para que, levando em considera ¢Ã§Ã£o o seu processo de ajustamento e do seu crescimento espiritual, intelectual, pol ¢Ãtico e social.
Deus lhe dava a chance de desenvolver habilidades inatas e aprendidas e ele soube aproveitar. ¢Â Neemias aproveita este tempo para potencializar o car ¢Ã¡ter atrav ¢Ã©s da ¢Ã©tica social como honestidade, dignidade, lealdade. Ele sabia que al ¢Ã©m de unos, pr ¢Ã³prios e indivis ¢Ãveis, somos participativos e ¢Ã© fundamental que a ¢Ã©tica social tenha como ponto de partida e de chagada no eu individual j ¢Ã¡ que as respostas externas encontradas no mundo estar ¢Ã£o em conson ¢Ã¢ncia com o que oferecemos a este.
Neemias tinha a capacidade de aquisi ¢Ã§Ã£o de habilidades, de est ¢Ãmulos inatos, ou seja, voca ¢Ã§Ã£o.
Para estar no centro da vontade de Deus, Neemias precisou liberar complexos, atitudes com intensidade excessiva de emo ¢Ã§Ãµes, de conjunto de id ¢Ã©ias com cargas emotivas que por ventura tenham sido recalcadas no inconsciente, atrav ¢Ã©s do tempo, e que poderiam agir sobre sua conduta.
Neemias sabia suprir car ¢Ãªncias e tinha capacidade e condi ¢Ã§Ãµes de adapta ¢Ã§Ã£o, de aceit ¢Ã¡-las e enfrent ¢Ã¡-las. Superava as car ¢Ãªncias, tinha capacidade de adapta ¢Ã§Ã£o aceitando e enfrentando sem negar, reprimir ou suprimir.
¢â' '¼Roberto Shinyashiki em seu livro ¢â' '¼A Car ¢Ãcia Essencial ¢â' '½ diz: ¢â' '½ (...) Essas pessoas aceitam o afeto dos outros, nutrem-se dele e sentem-se tranq ¢Ã¼ilas. Entretanto, sabem rejeitar as car ¢Ãcias de que n ¢Ã£o necessitam ou que n ¢Ã£o conv ¢Ã©m receber.
Elas percebem quando est ¢Ã£o com a ¢â' '¼bateria ¢â' '½ carregada e sabem que, a partir da ¢Ã, alguns momentos de isolamento podem ser bons para n ¢Ã£o precisar recusar car ¢Ãcias das quais n ¢Ã£o gostam ¢â' '½ (pag. 78).
Neemias n ¢Ã£o procurava imitar ningu ¢Ã©m ¢â' '³ ele sabia que reduzindo o comportamento imitativo facilitaria perceber-se ¢Â e cada um ¢Ã© diferente do outro, embora essencialmente semelhante.
Elaborava o medo atrav ¢Ã©s de formas de enfrentamento de rea ¢Ã§Ãµes dolorosas. Desse modo ele desenvolvia autoconfian ¢Ã§a.
Desenvolvia procedimentos racionais para atingir objetivos constitutivos da realidade ¢â' '³ quer objetiva, quer subjetiva. Ele tinha entendimento e compreens ¢Ã£o. Isto dava significado a ser racional, emocional, corporal e espiritual.
E por ¢Ãºltimo Neemias constitui um objetivo para o qual se dirigiu em atos intencionais por qualidade de vida, fazendo retrospectivas dos objetivos alcan ¢Ã§ados e projetando idealiza ¢Ã§Ãµes de estimulo ¢Ã vida, tornando-se uma pessoa proativa.
Neemias tinha uma auto-estima trabalhada por Deus e por esta raz ¢Ã£o podia trabalhar seu autoconceito e perceber-se repleto de potenciais dispon ¢Ãveis a serem desenvolvidos. Era uma auto-estima saud ¢Ã¡vel que facilitava encontrar o seu lugar no mundo e desenvolver-se como ser uno, pr ¢Ã³prio, indivis ¢Ãvel atrav ¢Ã©s da f ¢Ã© em Deus e das aptid ¢Ãµes recebidas.
¢â' '¼Ent ¢Ã£o Esdras, o sacerdote, e eu como governador, e os levitas que estavam me ajudando, dissemos a eles: ¢â' '¼N ¢Ã£o chorem num dia como este! Pois hoje ¢Ã© um dia sagrado diante do Senhor, o nosso Deus. Hoje ¢Ã© um dia para ser comemorado com uma refei ¢Ã§Ã£o gostosa e para mandar presentes ¢Ã s pessoas que passam necessidades, porque a alegria do Senhor ¢Ã© ¢Ã for ¢Ã§a de voc ¢Ãªs. Voc ¢Ãªs n ¢Ã£o devem ficar desanimados e tristes! ¢â' '½(Ne 8.9-10).
¢Â
O copeiro do rei agora diz: ¢â' '¼ (...) Eu como governador dissemos (...). O filme que assisti ¢Â come ¢Ã§a com uma adolescente insegura que sofre press ¢Ã£o para desistir e termina com a adolescente capit ¢Ã£ de um time, acreditando em si e ajudando a outras a desenvolverem seu potencial. O filme termina com uma competi ¢Ã§Ã£o em que o time da adolescente sai vencedor e quando a partida ¢Ã© encerrada ela percebe que seu pai estava presente e ele que nunca duvidou de sua capacidade.
¢Â
Acredite em voc ¢Ãª!
¢Â
Obs: O texto segue em anexo tamb ¢Ã©m, pois alguns est ¢Ã£o encontrando dificuldade para ler na internet.
¢Â
N ¢Ã£o pare de estudar. Descanse. Durma. Mas, depois, continue.
¢Â                        Â
Regina Lopes
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2. A incompatibilidade da s ¦ã doutrina com o evangelho politicamente
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 11:09 am
A incompatibilidade da s ¦ã doutrina com o evangelho politicamente correto.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/incompatibilidade-da-sa-doutrina-com-o.html
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Pr. Renato Vargens
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3. Ora ¦ção do rep ¦órter ou ora ¦ção do servo?
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 2:10 pm
Ora ¦ção do rep ¦órter ou ora ¦ção do servo?
http://marciodesouza.blogspot.com/2009/12/oracao-do-reporter-ou-oracao-do-servo.html
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Pr. M ¦árcio de Souza
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4.1. Re: Lembrete de data especial
Enviado por: "Alessandra Elias" alessandravalentee@yahoo.com.br alessandravalentee
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 2:12 pm
OI BOM DIA MEU NOME E ALESSANDRA E FA ¦ÇO PARTE DO GRUPO, QUERO SABER POR QUE NAO FOI PUBLICADO UM HOMENAGEM DESSA P MIM ONTEM DIA 27/12/2009 JA QUE ESTE FOI O DIA EM Q EU E MEU ESPOSO COMPLETAMOS 4 ANOS DE CASADO.
¦
¦
ATT.
ALESSANDRA
¦
AGUARDANDO RESPOSTA.
¦
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Lembrete de:
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T ¦ítulo:
¦
ANIVERSARIO DE CASAMENTO
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Data:
¦
Sexta-feira 25/12
Hora:
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Dia todo
Repeti ¦ções:
¦
Este evento se repete anualmente.
Anota ¦ções:
¦
FERNANDO E FERNANDA
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5. A ¦ÉTICA E A IGREJA
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Pr. Ariovaldo Ramos
*"V ós n ão sabeis de que esp írito sois"* disse Jesus em Lucas 9.55 aos irm ãos
Tiago e Jo ão, que, quando perceberam que uma aldeia de Samaria se recusava a
permitir a passagem de Jesus, perguntaram-lhe se gostaria que pedissem ao
Pai que mandasse fogo do c éu para destruir aquela vila. Jesus explicou que o
filho do homem n ão veio para destruir a alma dos homens, mas para salv á-los.
Jesus estava ensinando ética para os seus disc ípulos. O que eles sugeriram
n ão combinava com car áter da obra, da pessoa e da natureza de Cristo. Ética
é isso, a coer ência entre meio e o fim. Sei que h á muitas outras defini ções
poss íveis, mas, ficarei com esta, que aponta para a finalidade e a natureza
como norte. O meio pode ser um pensamento, uma motiva ção, uma atitude, um
ato, etc.. Tiago e Jo ão faltaram com a ética porque n ão entenderam quem
eram, portanto, n ão sabiam como se portar. Porque quem n ão sabe quem é e
para o que existe, n ão sabe o que pensar, que motiva ção deve ter ou aceitar,
que atitude deve acalentar, que a ção deve tomar. Jesus, ao contr ário desses
disc ípulos, sabia quem era, se chamou de o filho do homem, sabia que era o
grande representante da humanidade, o modelo de gente e o único caminho para
a nossa salva ção. Jesus sabia, assim, exatamente, como deveria se portar em
todos os sentidos.
Para falar sobre a rela ção entre a igreja e a ética, temos de em entender o
que é a que igreja. A igreja é a comunh ão dos seres humanos que receberam a
mesma revela ção que Pedro e que, portanto, adora a Jesus. A revela ção que
Pedro recebeu foi de que Cristo é o filho do Deus vivo, portanto, é Deus, e
Deus a gente adora. Adorar a Cristo é proclam á-lo, ele, a encarna ção da
virtude de Deus e imitar a Jesus de Nazar é. Porque o Jo ão disse que quem diz
estar nele deve andar como ele andou e Paulo disse de si mesmo que ele era
um imitador de Cristo, e que n ós dever íamos seguir seu exemplo, disse,
tamb ém, que vivia para anunci á-lo. Assim, a igreja é a comunh ão de pessoas
que, individual e comunitariamente, no poder do Esp írito, imitam e anunciam
a Jesus de Nazar é, o Cristo, no seu dia-a-dia, em tudo o que fazem. O Cristo
que a gente imita é o Cristo que habitou entre n ós. Porque Paulo disse que a
gente devia contemplar a gl ória do senhor e n ão o senhor da gl ória; e a
gl ória do senhor é Jesus de Nazar é, o Cristo, fazendo da vontade e comunh ão
com Deus a sua comida e bebida, e andando por todos os lugares fazendo o bem
para todas as pessoas. Tamb ém, temos de lembrar que, quando Jo ão estava nas
regi ões celestes chorando porque n ão havia quem pudesse tomar o livro da m ão
daquele que estava sentado no trono, um anci ão apontou para ele o le ão da
tribo de Jud á, por ém, tudo o que ele conseguiu ver foi o Cordeiro que foi
morto. O c éu pode falar do le ão, por ém, a gente s ó v ê o cordeiro, se temos
de imitar algu ém, s ó podemos fazer isso em rela ção a algu ém que a gente pode
observar, e a gente v ê o cordeiro, portanto, s ó d á para imitar o cordeiro. A
espiritualidade crist ã n ão é a do le ão mas, a do cordeiro. Isso deveria
influenciar a nossa liturgia, de modo que tanto as nossas m úsicas como os
demais movimentos lit úrgicos deveriam nos mostrar o cordeiro, que foi morto
e que ressuscitou ao terceiro dia, em sua devo ção ao Pai e servi ço aos
homens.
A igreja tamb ém é um homem coletivo, Paulo disse que Jesus Cristo criou,
nele mesmo, um Novo Homem, esse novo homem é fruto da reconcilia ção entre
judeus e gentios. Recordemos que, para a mentalidade judaica, o mundo estava
dividido em dois grupos, judeus e gentios. O que os separava era a
compreens ão e o relacionamento com Deus, os judeus sabiam de tudo sobre Deus
e com ele tinham comunh ão, os gentios, por sua vez, n ão tinham nada, estavam
sem Deus no mundo e, portanto, sem senso de finalidade e sem esperan ça.
Jesus Cristo ao apresentar-se a ambos como a única possibilidade de
realmente se ter acesso às promessas de Deus, colocou-os numa mesma base,
acabou a briga, tanto um quanto o outro precisam de Cristo para ter Deus. A
medida que judeus e gentios v ão admitindo isso, e se rendendo a Jesus,
passam a formar a nova humanidade, por ém, com uma diferen ça significativa em
rela ção a anterior, s ão habita ção do mesmo Esp írito e passam a se amar tanto
que se essa unidade, o homem coletivo, fruto desse Esp írito, aparece. E a
imagem e semelhan ça da Trindade é plenamente manifestada. Ent ão, viver a
Igreja é fomentar o surgimento dessa comunidade que manifesta essa unidade.
Isso, tamb ém, deveria dar o tom de nossa liturgia; voc ês j á se deram conta
de quantas m úsicas n ós cantamos enfatizando a primeira pessoa do singular,
eu, eu, eu... onde est á o n ós, quando vamos aprender a nos ver a partir da
comunidade? E tem mais, a igreja tamb ém est á identificada com o Reino de
Deus. Em Daniel o Reino é um dom ínio exercido por um povo que nunca o
perder á; em Apocalipse é um povo de sacerdotes que reinar á sobre a terra; em
Jo ão Batista o Reino exige que as pessoas se arrependam, o que vai
desembocar na pr ática da solidariedade; na fala de Jesus, que confirma Jo ão,
o Reino é um sistema onde o poder é o servi ço; é um lugar que s ó pode ser
visto do lado de dentro, pois, tanto para ver como para entrar a pessoa tem
de nascer de novo, logo, s ó v ê se entrar, ent ão, quem viu, viu do lado de
dentro; e é t ão exclusivista que s ó pode participar dele quem rompeu com
tudo para viver apenas por ele; é um lugar onde s ó a vontade de Deus é
feita; é uma realidade a ser vivida e a ser aguardada, assim como, uma
mensagem a ser anunciada prioritariamente aos pobres. Na fala de Paulo, o
Reino é um estado de alegria, paz e justi ça, onde o trabalhador é o primeiro
a desfrutar de seu trabalho; onde quem colheu de mais n ão tem sobrando e
quem colheu de menos n ão passa necessidade, e todos trabalham para acudir ao
necessitado. A Igreja é o povo do Reino, que o vive e o sinaliza. Ser ético,
ent ão, para a Igreja, é ser coerente na hist ória, em meio a sociedade, com a
complexidade de sua natureza e finalidade. Em que m úsicas, leituras e
ora ções, mesmo, nosso compromisso como povo do reino aparece? A ética come ça
na liturgia, na forma como n ós apresentamos o nosso culto a Deus.
A gente é ético no contexto onde a gente vive. O nosso contexto é o Brasil,
pa ís de contrastes perversos: uma das maiores economias e um dos piores
índices de distribui ção dessa riqueza; uma tecnologia desenvolvida ao lado
dos piores índices de alfabetiza ção e de aquisi ção de cultura; uma das
arquiteturas mais reconhecidas e respeitadas ao lado de um dos maiores de
índices de d éficit habitacional e de submoradias; um dos maiores territ órios
do planeta, com terras das mais f érteis ao lado dos piores índices de
distribui ção de terra; uma das mais eficazes agriculturas ao lado da fome e
da subnutri ção; uma medicina das mais desenvolvidas ao lado de índices
estarrecedores de mortalidade infantil; uma das legisla ções mais avan çadas
na área dos direitos humanos ao lado de graves índices de viol ência contra a
mulher, abuso de crian ças e adolescentes e pr ática de tortura; um dos
c ódigos penais de maior senso humanit ário ao lado de um dos sistemas
carcer ários mais aviltantes e degradados; uma das democracias raciais mais
celebradas ao lado de um racismo p érfido, pois, sutil, n ão confessado e
disfar çado de problema s ócio-econ ômico, onde o negro, cantado em prosa e
verso, n ão consegue ser cidad ão e est á condenado à pobreza e a ignor ância;
uma das constitui ções mais avan çadas ao lado dos piores e mais corruptos
pol íticos encontrados numa na ção classificada entre as modernas; um dos
sistemas de vota ção mais avan çados ao lado de um processo eleitoral marcado
pela preponder ância do poder econ ômico e por v ícios que perpetuam no poder
uma casta de caudilhos, sistema onde se tem a obriga ção do voto mas n ão se
tem o direito de veto, onde o eleito pelo povo transforma o mandato em
patrim ônio pessoal e fonte de riqueza; uma cultura marcada pela criatividade
ao lado de um mercado cultural colonizado e emprobecedor; um dos povos que
mais confessam a exist ência de Deus ao lado de uma vergonhosa manipula ção
religiosa e de arraigadas pr áticas de supersti ção, que o tornam prisioneiro
de for ças malignas.
O que significa agir de forma coerente a nossa natureza e finalidade num
contexto desse? Vou tentar responder a essa pergunta apresentando, salvo
melhor ju ízo, algumas posturas. A face mais vis ível e, aparentemente, a que
mais cresce da igreja brasileira ao inv és de denunciar a injusti ça social e
propor e viver uma economia solid ária, passou a pregar uma teologia que
sustentava a desigualdade ao afirmar que a riqueza deveria ser o alvo do
crente, e que o caminho é a f é atestada pelo n ível de contribui ção e pela
capacidade de arbitrar, por decreto, sobre o que Deus deve fazer; ao inv és
de denunciar a mis éria e a d ívida do estado para com os exclu ídos passou a
denunciar a prov ável pequena f é dos desgra çados; ao inv és de socorrer aos
enfermos, enquanto denunciava o descaso, come çou a apregoar uma cura
instant ânea para aqueles que, com um certo tipo de f é, freq üentarem o
minist ério certo; ao inv és de combater o racismo passou a estigmatizar como
maligna tudo o que se relaciona com a cultura negra, como se o dem ônio fosse
nego e, portanto, tudo o que é negro fosse dem ônio; ao inv és de denunciar a
corrup ção passou a fazer negociatas com s órdidos representantes da camarilha
que mant ém o pa ís no subdesenvolvimento, assim como, a participar, sem
restri ções, do jogo pol ítico, cassando o direito pol ítico de suas ovelhas
pelo constrangimento para que votem nos candidatos escolhidos pelos l íderes;
l íderes que ao inv és de praticarem o servi ço para que se forme uma
comunidade, tornaram-se caudilhos que se locupletam às custas da boa f é de
gente quer apenas queria Deus, e que se escondem em t ítulos pomposos
enquanto transformam a igreja numa cultura de massas f ácil de manobrar; ao
inv és de pregar a gra ça que foi de modo abundante derramada atrav és de
Cristo Jesus, passou a demandar sacrif ícios acompanhados de doa ções cada vez
mais constrangidas, para que o fiel se tornasse apto para receber a b ên ção
desejada; ao inv és de promover a mansa espiritualidade do cordeiro,
promoveram a esquizofr ênica espiritualidade do le ão, que tenta transformar
em '³j á'´ o '³ainda n ão '´ do reino, enquanto transforma o '³j á'´ do reino em
'³nunca '´; ao inv és de viver, sinalizar e anunciar o reino, passaram a ca çar
os principados e potestades nas regi ões celestiais, ora localizando e
derrubando os seus postes ídolos, ora ungindo de alguma forma criativa a
cidade, inaugurando o que James Houston chamou de evangeliza ção c ósmica; ao
inv és de fomentar o surgimento da comunidade do Reino importou modelos de
agrupamento que aumentam a produtividade da igreja na promo ção do
crescimento num érico, que passou a ser aval de ben ção divina; ao inv és de
pregar e praticar a vit ória de Cristo na cruz e na ressurrei ção sobre todos
os agentes do mal, passou, de um lado, a pregar uma teologia que mais
infundia medo do que f é, e, de outro lado, a, segundo, o articulista Ricardo
Machado, umbandizar as igrejas.
É claro que tivemos problemas éticos em outros segmentos de igreja, sim,
porque Igreja Brasileira é uma categoria ideol ógica evocada nas
generaliza ções, o que existe, de fato, é uma gama de Igrejas no Brasil, n ão
estou falando das divis ões denominacionais, que, ali ás est ão desfiguradas,
mas, dos v ários jeitos de ser igreja, que acabam, por se constituir em
segmentos estanques entre si. Houve segmento que, diante dessa realidade
cruel recrudesceu o fundamentalismo legalista e alienado, outro houve que
assumiu a igreja como uma empresa, sonhando tamb ém com imp érios, e passou a
importar modelos de gerenciamento que a organizasse, desenvolvesse
excel ência ministerial e produzisse crescimento, usando, muitas vezes, o
princ ípio do '³apartheid '´, e as ovelhas foram feitas m ão de obra e os
pastores foram feitos gerentes de programa. O segmento da miss ão integral,
em boa parte, migrou para a teologia urbana, sob, infelizmente, muita
influencia de pensadores do primeiro mundo, ótimos, mas, que enfrentam uma
cidade secularizada, problema que, ainda, n ão temos, uma vez que nossas
cidades est ão muito mais para um grande '³shopping '´ religioso do que para o
secularismo que o primeiro mundo enfrenta, essa op ção colocou-nos sob o
risco de perder a vis ão do macro, al ém disso, de alguma forma, em rela ção à
'³miss ão integral '´, paramos de pensar, por isso a '³miss ão integral '´ n ão se
tornou uma teologia, continuou a ser, como diz Ziel Machado, uma resposta,
que, ano ap ós ano, continua a repetir que para evangelizar é preciso
considerar o contexto s ócio-pol ítico-econ ômico-cultural daquele que se vai
evangelizar, e que miss ão integral é o evangelho todo para o homem todo para
todos os povos; é preciso que descrevamos mais este evangelho, este ser
humano, este contexto e as novas realidades que se imp õem ao labor
mission ário, por ém, nem sequer, ainda, trabalhamos na frase para contemplar
o corte de g ênero, de modo a n ão discriminar o sexo feminino; tamb ém,
pudera, depois de 1994, quando, no congresso da AEvB, nos dividimos, s ó
voltamos a nos encontrar, alguns de n ós, no final dos anos 90, em Curitiba,
sob convite do Osmar Ludovico para um tempo de ora ção, que acabou por gerar
uma carta comum, que, segundo testemunhos, produziu algo na dire ção da
pr ática da miss ão integral. Nesse tempo todo continuamos a falar em '³miss ão
integral '´, mas, os livros de Rene Padilla, Samuel Escobar, Pedro Arana,
Orlando Costas, Viv Grigg, entre outros n ão est ão mais entre n ós, ou porque
h á muito esgotaram ou por nem terem sidos impressos em portugu ês, e mesmo
autores brasileiros desapareceram ou ficaram muito tempo fora das
prateleiras das livrarias. A s érie Lausanne est á sendo retomada, e como é
bem vinda! Mas temos de ir mais longe, temos o desafio de transformar essa
resposta numa teologia, porque é com teologia que se edifica igreja.
Bem, certamente, nenhum segmento conseguiria total coer ência, logo, n ão
precisamos entrar em desespero, pois, a crise na f é crist ã n ão é o pecar é o
n ão se arrepender.
E tem o outro lado, Jesus Cristo n ão diz apenas: '³v ós n ão sabeis de que
esp írito sois '´, diz, tamb ém: '³vinde benditos de meu pai '´. Nos v ários
segmentos da igreja, com maior ou menor informa ção sobre essa proposta
veiculada a partir do congresso de evangeliza ção realizado em Lausanne em
1974, a resposta apareceu, pipocaram programas de a ção social, creches,
distribui ção de cestas b ásicas, distribui ção de alimentos para moradores de
rua, entre outros. Os programas come çaram assistencialistas, mas, pouco a
pouco, foram se tornando mais voltados para solu ções estruturais. Milhares
de ONGs foram criadas com as mais diferentes finalidades de cunho social:
escolas, casas-lar, programas de desenvolvimento comunit ário, programas de
alfabetiza ção, e muito mais. Um leve mas decisivo movimento do Esp írito tem
se feito sentir cada vez mais, o interesse de grupos dos v ários segmentos em
se ajuntarem numa frente evang élica pela inclus ão social (explicar); a
recente cria ção da '³RENAS '´, rede evang élica de a ção social, formada pela
participa ção de v árias dessas mencionadas ONGs, com o objetivo de serem
ainda mais relevantes para os pobres; a ressurrei ção da AEvB e da FTL
Brasil; o crescente interesse dos jovens, pastores e leigos, no significado
dessa resposta; a retomada da quest ão da espiritualidade, que parte do
segmento da miss ão integral come çou, nos fazendo revisitar a patr ística, nos
encorajando a repensar o fazer pelo fazer s ão sinais que evidenciam esse
movimento discreto mas firme do Esp írito de toda a consola ção que nos est á
reconduzindo a coer ência.
É daqui que temos de continuar. Temos uma teologia para desenvolver,
precisamos, sob essa nova ótica, repensar a teologia sistem ática e a
identidade protestante; temos uma espiritualidade para retomar, a
espiritualidade do Cordeiro; temos uma igreja para edificar, de modo que,
pelo menos nela, todas as ra ças desapare çam dando lugar à única ra ça que
Deus criou, a ra ça humana, onde todos sejam gente como gente tem de ser, à
imagem de Jesus de Nazar é; temos um pa ís para influenciar, temos profecia a
proferir (caso das novas tribos). Precisamos refletir, a partir dessa
compreens ão teol ógica, sobre o labor pol ítico e partid ário; sobre economia;
sobre gen ética; sobre bioengenharia (falar dos transg ênicos); sobre a
globaliza ção, sobre a chamada p ós-modernidade, sobre a nova sexualidade,
sobre a fermenta ção religiosa, sobre o desafio do isl ã, sobre formas de
fazer entendida a mensagem da cruz, num mundo em muta ção; sobre a quest ão
agr ária e o meio ambiente; sobre a urbaniza ção na Am érica Latina; sobre a
rela ção da igreja com o estado. Temos de nos encontrar mais, trabalhar mais
juntos, abrir o c írculo para que novos n ão s ó sejam atra ídos, como j á o
est ão sendo, mas, para que se sintam bem vindos e em casa. Temos um reino
para viver e para manifestar. E n ão estamos s ós: o Senhor Jesus est á onde
sempre esteve, reinando sobre sua Igreja e sobre todo o universo; e o
Esp írito Santo est á aqui, pairando sobre o caos, soprando vida, levando a
Igreja que est á no Brasil a um avivamento que ainda n ão conheceu, o
avivamento que chama à hist ória o clamor de Jesus, retratado por Lucas: "Bem
aventurados os pobres porque deles é o Reino de Deus".
*Sugest ão da Leitora do Blog: Anna Evangelista*
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6. SEMPRE AO SEU LADO
Enviado por: "Marilene Souza" marypsicologica@yahoo.com.br marypsicologica
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
¦
¦
Confira o artigo: SEMPRE AO SEU LADO Clique no link abaixo:
http://poemiamary.blogspot.com/2009/12/sempre-ao-seu-lado.html
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Veja quais s ¦ão os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com
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7. Cartão de Fernanda Farias para você, atençao de CorreioMagico
Enviado por: "Fernanda Farias" olivernan2007@yahoo.com.br olivernan2007
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Ol á Casais Cristaos!
Fernanda Farias (olivernan2007@yahoo.com.br) criou um cart ão para voc ê.
Para v ê-lo, clique aqui:
http://www.correiomagico.com/read.asp?id=283754&co=q17t
O e-mail do remetente é olivernan2007@yahoo.com.br. Seu cart ão estar á dispon ível por 30 dias.
Voc ê pode responder ao Fernanda Farias com outro divertido cart ão. É gratis!
O c ódigo deste cart ão é 283754q17t. Copiando e grudando este c ódigo no espa ço para busca da home page de http://www.correiomagico.com, voc ê tamb ém pode ver o cart ão desde qualquer computador.
Lembran ças de Fernanda Farias e do time de CorreioM ágico.
Os e-mails de CorreioM ágico est ão livres de virus.
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8. Voto de Pobreza das freiras x Cach ¦ê Fabio de Melo R$ 221 mil
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
[image: F ¢Ã¡bio de Melo: cach ¢Ãª
pol ¢Ãªmico.]<http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/pefabio-de-melo.jpg>
Convidado pela prefeita Micarla de Sousa (PV), explicou que shows no
Nordeste brasileiro custam caro (olha ¢Ã o efeito do crescimento em ritmo
chin ¢Ãªs da economia nordestina ¢â' ¦). O padre-artista (ou seria artista-padre?)
justificou que deslocamentos etc e tal elevaram o custo do espet ¢Ã¡culo.
Como ficou mal para o religioso, ele atribuiu o cach ¢Ãª alt ¢Ãssimo (de R$ 221
mil) ao cancelamento de outros tr ¢Ãªs shows seus no Nordeste para o mesmo
per ¢Ãodo. Ou seja, o ¢â' '¼pacote ¢â' '½ caiu, sobrou para Natal. S ¢Ã³ para comparar, um
show do rei Roberto Carlos ¢Ã© estimado em R$ 150 mil.
O caso n ¢Ã£o terminou bem. O padre prometeu voltar ao Rio Grande do Norte em
2010 para uma apresenta ¢Ã§Ã£o ¢â' '¼0800 ¢â' ³. Quer dizer, de gra ¢Ã§a uma ova. T ¢Ã¡ embutida
nos R$ 221 mil.
Fonte: Pimenta na Muqueca
<http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=30734> (Adaptado
por Wagner Lemos)
Pois ¢Ã©, cobrar *a**bsurdos* para levar a palavra de Deus a quem precisa n ¢Ã£o
¢Ã© mais s ¢Ã³ para os "evang ¢Ã©licos"....
E as freiras l ¢Ã¡... com seu voto de pobreza....
Ser ¢Ã¡ que eu li errado a mensagem do IDe?
"Ide por todo mundo, depois de deduzir no cach ¢Ãª passagem, alimenta ¢Ã§Ã£o,
luzes, palco, hospedagem, algumas regalias no Camarin, Figurino, som....
Pregue o evangelho..."
Postado Por Wagner Lemos
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9. O Pecado Capital Evang ¦élico
Enviado por: "Wanderley Almeida" wpaalmeida@yahoo.com.br wpaalmeida
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
O Pecado Capital Evang ¦élico , por Marcos Botelho
Os pecados capitais surgiram na tradi ¦ção da igreja crist ¦ã, no afinco de controlar e educar o povo no que podia ou n ¦ão fazer. Como o perd ¦ão dos pecados precisava passar por um ungido da igreja, atrav ¦és de uma confiss ¦ão, a igreja selecionou e classificou os pecados em dois tipos: os pecados que s ¦ão perdo ¦áveis sem a necessidade do sacramento da confiss ¦ão, e os pecados capitais, merecedores de condena ¦ção ao inferno.
Mais tarde, os pecados foram classificados em Sete Pecados Capitais que precisavam ter uma aten ¦ção especial. A vaidade, inveja, ira, pregui ¦ça, avareza, gula e luxuria foram as sete classificadas por Tom ¦ás de Aquino.
E o que aconteceu hoje com os Sete Pecados Capitais para n ¦ós evang ¦élicos?
Os mais euf ¦óricos falariam que n ¦ão temos os pecados capitais, pois, por um lado todos os pecados s ¦ão condenados pela b ¦íblia de igual modo e levam ¦à condena ¦ção eterna, mas por outro, n ¦ão temos mais intermediadores na confiss ¦ão dos pecados, que pelo sangue do cordeiro de Deus, Jesus Cristo, todos que se confessam s ¦ão perdoados.
Eu, particularmente, concordo com esta afirma ¦ção, mas acredito que isso s ¦ó ficou nas confiss ¦ões de f ¦é. As nossas igrejas protestantes t ¦êm os seus pecados capitais claramente expostos nos hist ¦óricos de pessoas disciplinadas de suas igrejas.
Se analisarmos a freq ¦üência com que alguns pecados s ¦ão repetidos nos p ¦úlpitos, vemos claramente uma sele ¦ção e um cat ¦álogo na ordem de import ¦ância. E que alguns pecados precisam sim de mediador, de algu ¦ém da igreja, para serem perdoados.
O sexo lidera a lista de pecados capitais evang ¦élicos, talvez porque vivemos em um pa ¦ís que j ¦á perdeu h ¦á tempos todos os par ¦âmetros do que ¦é certo ou errado nesta ¦área.Mas n ¦ão tem como, o l ¦íder evang ¦élico brasileiro pode cometer qualquer pecado, como vaidade, inveja, ira, pregui ¦ça, avareza e gula que n ¦ão ser ¦á disciplinado ou cobrado por um pedido de desculpa em p ¦úblico. Mas ai daquele que pecar na ¦área sexual, esse pecado n ¦ão tem perd ¦ão, pelo menos para todos os evang ¦élicos!
O pecado da bebida entrou no ranking sem mesmo estar na b ¦íblia, n ¦ão quero defender este mercado, por saber que existem fam ¦ílias destru ¦ídas por homens que est ¦ão doentes em seus v ¦ícios e, at ¦é mesmo por eu detestar destilados. Mas quando ¦é que beber qualquer coisa alco ¦ólica virou pecado? E ainda mais um pecado capital? Como um dos maiores s ¦ímbolos que Jesus nos deixou envolve uma bebida alco ¦ólica? Ou algu ¦ém aqui acredita no conto da carochinha que o vinho n ¦ão era fermentado?
N ¦ão quero amenizar este ou aquele pecado, muito pelo contr ¦ário, todos os pecados deveriam ser encarados como pecados capitais. Mas isso n ¦ão acontece e sinceramente nem sei se da para acontecer.
O problema deste ranking que difere a import ¦ância dos pecados e que, a cada dia cresce mais com outros, que nem existem, ¦é um problema soteriol ¦ógico, um problema de entender o papel da gra ¦ça na salva ¦ção.
Se come ¦çarmos a mostrar que a cada dia merecemos mais ir para o inferno com os nossos pecados, o caos ¦é instalado, pois criaremos crentes depressivos, com auto comisera ¦ção, doidos e at ¦é psicopatas.
Mas se juntarmos esta consci ¦ência desesperadora que todos os pecados s ¦ão capitais, com a gra ¦ça de Deus em Jesus Cristo que nos perdoa mesmo que a cada dia provamos que merecemos o inferno. Ao inv ¦és de insanidade e loucura encontraremos o amor e a devo ¦ção que dar ¦á poder para a transforma ¦ção.
Se continuarmos com os nossos pecados capitais particulares gospels e amenizarmos os outros,cairemos em uma religiosidade hip ¦ócrita onde uns s ¦ão melhores que outros, e um evangelho vivido por fachada e, principalmente, cairemos na id ¦éia de que s ¦ó existe um pecado capital Evang ¦élico: O pecado de ser pego, pois o resto est ¦á valendo.
Marcos Botelho ¦é p ¦ós-graduado em Teologia Urbana, Mission ¦ário do Jovens da Verdade, SEPAL. Professor da FLAM - Faculdade Latino Americana de Miss ¦ões e respons ¦ável pelo Terra dos Palha ¦ços Brasil www.marcosbotelho.com.br
Esta mensagem foi encaminhada por
Wanderley Almeida - Mission ¦ário e Capel ¦ão Evang ¦élico
Coordenador do Projeto Boas Novas - Anunciando a Jesus At ¦é Que Ele Venha
Telefones: (21) 2682-5312 // 3287-2795 // 8797-4272
Email: wanderley.boasnovas@gmail.com // projetoboasnovas@gmail.com
Para conhecer a nossa f ¦é e ao minist ¦ério que o SENHOR nos tem designado, acesse nosso perfil em http://www.orkut.com/Profile.aspx uid=5194385236281986959, associe-se em nossa comunidade em http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=24155297 e visite os sites www.amfiser.org // www.colheita.net // www.missaovolantesdecristo.com
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10. Os evang ¦élicos e a mania de orar no monte.
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Os evang ¦élicos e a mania de orar no monte.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/os-evangelicos-e-mania-de-orar-no-monte.html
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Pr. Renato Vargens
www.renatovargens.com.br
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11. Ai Grupo
Enviado por: "kalyxtho" kalyxtho@ig.com.br kalyxtho
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 7:32 pm
Queridos Irm ¦ãos e Irm ¦ãs, A Gra ¦ça e a Paz de Cristo!
Estou Precisando de modelos de cartas de aniver ¦ário de casamento.
Quem puder me ajudar, desde j ¦á fico grato.
Envie p/ kalyxtho@ig.com.br <mailto:kalyxtho@ig.com.br>
Quero trazer a mem ¦ória aquilo que me d ¦á esperan ¦ça
Que a Gra ¦ça e a Paz de Cristo Esteja Sempre Contigo
Ir. Marcos Kalyxtho
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12. Mission ¦ários. A tropa de elite de Deus.
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 7:11 am
Mission ¦ários. A tropa de elite de Deus.
http://marciodesouza.blogspot.com/2009/12/missionarios-tropa-de-elite-de-deus.html
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Pr. M ¦árcio de Souza
http://marciodesouza.blogspot.com
http://www.umclamorporniteroi.com.br
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13. Eu n ¦ão quero a ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 8:23 am
Eu n ¦ão quero a ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/eu-nao-quero-agua-benta-do-apostolo.html
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Pr. Renato Vargens
www.renatovargens.com.br
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14. Confira a entrevista do jornalista que viveu um ano seguindo a B ¦í
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 8:23 am
O jornalista ¦é agn ¦óstico e mesmo ap ¦ós seguir a B ¦íblia, ainda tem d ¦úvidas
sobre a exist ¦ência de Deus
<http://www.ogalileo.com.br/noticias/imagens/UECvrPjmIyqjVzQNxLcqbRERkq3Y54.jpg>
Em agosto de 2005, iniciou-se um ano estranho para o nova-iorquino A.J.
Jacobs. O escritor e jornalista decidiu que, nos quase 400 dias seguintes,
viveria estritamente de acordo com os ditames da B ¦íblia, dos mais conhecidos
aos mais obscuros.
Jacobs enfrentou quest ¦ões imensas, como n ¦ão mentir nem uma mentirinha, por
mais social que fosse, ou n ¦ão cobi ¦çar mulheres que n ¦ão a dele, nem mesmo as
hipot ¦éticas (o que o levou a cobrir com fita-crepe a figura sedutora de uma
gueixa em um r ¦ótulo de ch ¦á).
E enfrentou tamb ¦ém quest ¦ões bizarras, como n ¦ão semear dois tipos de gr ¦ão no
mesmo campo (f ¦ácil de seguir, j ¦á que em Nova York ¦áreas de plantio s ¦ão mesmo
artigo incomum), ou como decidir onde se sentar no metr ¦ô ou numa lanchonete,
j ¦á que assentos que tenham sido ocupados por mulheres no per ¦íodo menstrual
ficam impuros (por via das d ¦úvidas, ele ¦às vezes carregava um banquinho).
Jacobs narrou esses e outros epis ¦ódios vividos no per ¦íodo em que circulou
barbudo e de t ¦única branca por Manhattan no livro The Year of Living
Biblically (O Ano de Viver Biblicamente), que lan ¦çou em 2007. A seguir, ele
faz um balan ¦ço da sua experi ¦ência ao correspondente de VEJA em Nova York,
Andr ¦é Petry.
Qual foi a situa ¦ção mais extraordin ¦ária daqueles 387 dias?
Foi cumprir o mandamento b ¦íblico de apedrejar os ad ¦últeros. Voc ¦ê h ¦á de
entender que isso n ¦ão combina muito com a Manhattan dos dias de hoje. Acabei
usando seixos, aquelas pedrinhas de cascalho, bem miudinhas, de modo que
ningu ¦ém sa ¦ísse ferido.
Das 700 orienta ¦ções que o senhor extraiu da B ¦íblia, qual lhe pareceu a mais
inexplic ¦ável?
A que pro ¦íbe o uso de roupas com mistura de fibras. As roupas devem ser
feitas de um ¦único tipo de fibra, sem combina ¦ções. Isso exige uma
administra ¦ção microsc ¦ópica. Que diferen ¦ça faz para Deus se estou usando
camisa s ¦ó de algod ¦ão ou se tem algod ¦ão e poli ¦éster?
O que ¦é mais f ¦ácil de seguir: o Velho ou o Novo Testamento?
Essa ¦é uma pergunta complicada. H ¦á mais regras no Velho Testamento, mas no
Novo Testamento Jesus fala em perdoar e amar seu inimigo. Isso ¦é dureza.
O senhor acha que algu ¦ém na hist ¦ória seguiu os mandamentos b ¦íblicos
literalmente, incluindo Jesus Cristo?
As pessoas pegam umas partes para seguir ao p ¦é da letra e excluem outras.
Todos n ¦ós praticamos uma religi ¦ão de padaria, incluindo e excluindo
elementos.
¦É poss ¦ível identificar na B ¦íblia o que deve ser tomado como literal e o que
¦é apenas metaf ¦órico?
Acredito que sempre haver ¦á uma discuss ¦ão sobre isso e nunca chegaremos a uma
conclus ¦ão inequ ¦ívoca.
Como n ¦ão se pode falar o nome de outros deuses ( ¦êxodo, 23:13), ent ¦ão ¦é
proibido torcer para a tenista Venus Williams?
No Velho Testamento, de fato, n ¦ão se pode dizer o nome de deuses pag ¦ãos,
como V ¦ênus. Acredito que voc ¦ê possa torcer pela Venus Williams, mas n ¦ão deve
ficar berrando o nome dela. Ou, melhor ainda, tor ¦ça pela Serena.
Pelas suas contas, a B ¦íblia faz quarenta refer ¦ências negativas ao uso de
bebidas alco ¦ólicas, 62 neutras e 145 positivas. Afinal, como um respeitador
da B ¦íblia deve encarar a bebida?
No geral, o vinho ¦é um exemplo da b ¦ên ¦ção de Deus, mas s ¦ó quando bebido com
modera ¦ção. A B ¦íblia tem muitas hist ¦órias de gente que bebeu demais e acabou
se encrencando. No ¦é se embebedou uma vez e terminou desmaiando, s ¦ó que
desmaiou pelado, o que causou todos os problemas poss ¦íveis.
O valor da B ¦íblia certamente n ¦ão est ¦á em seguir seus ensinamentos ao p ¦é da
letra. Onde est ¦á?
A B ¦íblia ¦é cheia de sabedoria, cheia de compaix ¦ão, e o fato de t ¦ê-la vivido
por mais de um ano mudou minha vida para sempre. Essa experi ¦ência mudou
minha vida de uma forma muito profunda.
O senhor acredita em Deus?
Depois de um ano, eu comecei a frequentar uma sinagoga e matriculei meus
filhos numa escola judaica. Continuo agn ¦óstico, pois n ¦ão sei se Deus existe.
Mas tenho profundo respeito pelo conceito do sagrado.
Fonte: Revista Veja - Edi ¦ção 2144 / 23 de dezembro de 2009
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