T€ ¦ópicos contidos neste resumo:
1. Acredite em voc€ ¢Ãª
De: Regina Lopes
2. A incompatibilidade da s€ ¦ã doutrina com o evangelho politicamente
De: renato vargens
3. Ora€ ¦ção do rep€ ¦órter ou ora€ ¦ção do servo?
De: marcio
4.1. Re: Lembrete de data especial
De: Alessandra Elias
5. A € ¦ÉTICA E A IGREJA
De: -- Web --
6. SEMPRE AO SEU LADO
De: Marilene Souza
7. Cartão de Fernanda Farias para você, atençao de CorreioMagico
De: Fernanda Farias
8. Voto de Pobreza das freiras x Cach€ ¦ê Fabio de Melo R$ 221 mil
De: -- Web --
9. O Pecado Capital Evang€ ¦élico
De: Wanderley Almeida
10. Os evang€ ¦élicos e a mania de orar no monte.
De: renato vargens
11. Ai Grupo
De: kalyxtho
12. Mission€ ¦ários. A tropa de elite de Deus.
De: marcio
13. Eu n€ ¦ão quero a € ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
De: renato vargens
14. Confira a entrevista do jornalista que viveu um ano seguindo a B€ ¦í
De: -- Web --
Mensagens
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1. Acredite em voc€ ¢Ãª
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 11:02 am
Acredite em voc€ ¢Ãª
€ ¢Â
Esta foi € ¢Ã frase que ouvi em um filme que assistia com minha fam€ ¢Ãlia. Foi dita a uma adolescente em um col€ ¢Ã©gio. A menina sofria press€ ¢Ã£o de algumas colegas para que desistisse, mas num certo momento a diretora lhe diz: € ¢â' '¼Acredite em voc€ ¢Ãª, pois eu e seu pai acreditamos€ ¢â' '½.
Esta cena me fez lembrar algumas mulheres que fazem faculdade comigo. No in€ ¢Ãcio algumas relatavam a press€ ¢Ã£o que estavam sofrendo por estarem fazendo faculdade. A toda semana elas ouviam frases como: € ¢â' '¼Voc€ ¢Ãª ir€ ¢Ã¡ € ¢Â isso, aquilo devido € ¢Ã faculdade, agora se tornou isso ou aquilo, aquilo outro, etc.€ ¢â' '½ Talvez voc€ ¢Ãª esteja vivendo um momento destes em sua vida ou conhece algu€ ¢Ã©m que sofre com este tipo de press€ ¢Ã£o, mas Deus tem nos ensinado a n€ ¢Ã£o nos distrair com estas coisas. H€ ¢Ã¡ um plano tra€ ¢Ã§ado para n€ ¢Ã³s e este foi feito por Ele. Ele tem planos mais altos e s€ ¢Ã£o planos de paz e € ¢Ã© nisso que precisamos nos focar.
Em toda a Escritura Sagrada encontramos homens e mulheres que tamb€ ¢Ã©m receberam estes € ¢â' '¼torpedinhos€ ¢â' '½, mas que n€ ¢Ã£o se deixaram paralisar.
Deus nos d€ ¢Ã¡ condi€ ¢Ã§Ãµes de participa€ ¢Ã§Ã£o mais eficaz no mundo, potencializadora de condi€ ¢Ã§Ãµes de com-viv€ ¢Ãªncia com base no respeito m€ ¢Ãºtuo, em paz.
Ele nos dotou de auto-estima, ou seja, a capacidade de considera€ ¢Ã§Ã£o para com o pr€ ¢Ã³prio eu como unidade. N€ ¢Ã³s somos dotados de uma percep€ ¢Ã§Ã£o de potencialmente sermos capazes, felizes, apessoados. Acreditarmos em n€ ¢Ã³s como potencial de vir a ser, tendo id€ ¢Ã©ias de vida, de dignidade, car€ ¢Ã¡ter, confian€ ¢Ã§a, dinamismo, acreditando em n€ ¢Ã³s e nos outros; de interagir e integrar.
Neemias € ¢Ã© um de meus conselheiros, ele me ensina com sua experi€ ¢Ãªncia de vida. Ele faz o seguinte relato: € ¢â' '¼Sambal€ ¢Ã¡ estava muito zangado quando soube que n€ ¢Ã³s est€ ¢Ã¡vamos reconstruindo o muro. Ficou indignado e disse uma por€ ¢Ã§Ã£o de insultos contra n€ ¢Ã³s, ca€ ¢Ã§oou de n€ ¢Ã³s, e a mesma coisa fizeram os meus amigos e os oficiais do ex€ ¢Ã©rcito samaritano: € ¢â' '¸O que esse punhado de judeus pobres e fracos pensa que est€ ¢Ã¡ fazendo? Ser€ ¢Ã¡ que eles pensam que podem reconstruir o muro em um dia, se eles oferecerem muitos sacrif€ ¢Ãcios ao Deus deles? E olhem para essas pedras queimadas que eles est€ ¢Ã£o arrastando dos montes de entulho e usando novamente!€ ¢â' '¹
Neemias nos conta que Tobias estava de p€ ¢Ã© ao lado de Sambal€ ¢Ã¡ e dizia ca€ ¢Ã§oando: € ¢â' '¼Se mesmo uma simples raposa andasse em cima do muro deles, o muro cairia!€ ¢â' '½.
Neemias orientava sua pr€ ¢Ã³pria conduta, focalizando-a em si mesmo e, em rela€ ¢Ã§Ã£o ao outro. Ele tinha autonomia de querer, de ser e com isso n€ ¢Ã£o se fixava em estabelecer depend€ ¢Ãªncias, mesmo que momentaneamente (Ne 6.1-19). € ¢Â Era um homem que se aceitava se autodeterminava e n€ ¢Ã£o se acomodava, mas buscava ajustes ou supera€ ¢Ã§Ãµes poss€ ¢Ãveis nos aspectos que podiam ser considerados.
Neemias n€ ¢Ã£o disputava, ele acreditava em si e no seu potencial. Livre das altera€ ¢Ã§Ãµes que as disputas causam, ele encontrava o lugar em que cabia com seus potenciais.
Reconhecia e desenvolvia as limita€ ¢Ã§Ãµes. Quando reconhecemos nossas limita€ ¢Ã§Ãµes, procurando identificar novos modos de enxergar aquilo que somos capazes de realizar de modo diferente daqueles que s€ ¢Ã£o tentados rotineiramente, encontramos atualiza€ ¢Ã§Ãµes, ajustes, supera€ ¢Ã§Ãµes, adapta€ ¢Ã§Ãµes.
Neemias sabia em quem acreditava, porque e para que, levando em considera€ ¢Ã§Ã£o o seu processo de ajustamento e do seu crescimento espiritual, intelectual, pol€ ¢Ãtico e social.
Deus lhe dava a chance de desenvolver habilidades inatas e aprendidas e ele soube aproveitar.€ ¢Â Neemias aproveita este tempo para potencializar o car€ ¢Ã¡ter atrav€ ¢Ã©s da € ¢Ã©tica social como honestidade, dignidade, lealdade. Ele sabia que al€ ¢Ã©m de unos, pr€ ¢Ã³prios e indivis€ ¢Ãveis, somos participativos e € ¢Ã© fundamental que a € ¢Ã©tica social tenha como ponto de partida e de chagada no eu individual j€ ¢Ã¡ que as respostas externas encontradas no mundo estar€ ¢Ã£o em conson€ ¢Ã¢ncia com o que oferecemos a este.
Neemias tinha a capacidade de aquisi€ ¢Ã§Ã£o de habilidades, de est€ ¢Ãmulos inatos, ou seja, voca€ ¢Ã§Ã£o.
Para estar no centro da vontade de Deus, Neemias precisou liberar complexos, atitudes com intensidade excessiva de emo€ ¢Ã§Ãµes, de conjunto de id€ ¢Ã©ias com cargas emotivas que por ventura tenham sido recalcadas no inconsciente, atrav€ ¢Ã©s do tempo, e que poderiam agir sobre sua conduta.
Neemias sabia suprir car€ ¢Ãªncias e tinha capacidade e condi€ ¢Ã§Ãµes de adapta€ ¢Ã§Ã£o, de aceit€ ¢Ã¡-las e enfrent€ ¢Ã¡-las. Superava as car€ ¢Ãªncias, tinha capacidade de adapta€ ¢Ã§Ã£o aceitando e enfrentando sem negar, reprimir ou suprimir.
€ ¢â' '¼Roberto Shinyashiki em seu livro € ¢â' '¼A Car€ ¢Ãcia Essencial€ ¢â' '½ diz:€ ¢â' '½ (...) Essas pessoas aceitam o afeto dos outros, nutrem-se dele e sentem-se tranq€ ¢Ã¼ilas. Entretanto, sabem rejeitar as car€ ¢Ãcias de que n€ ¢Ã£o necessitam ou que n€ ¢Ã£o conv€ ¢Ã©m receber.
Elas percebem quando est€ ¢Ã£o com a € ¢â' '¼bateria€ ¢â' '½ carregada e sabem que, a partir da€ ¢Ã, alguns momentos de isolamento podem ser bons para n€ ¢Ã£o precisar recusar car€ ¢Ãcias das quais n€ ¢Ã£o gostam€ ¢â' '½ (pag. 78).
Neemias n€ ¢Ã£o procurava imitar ningu€ ¢Ã©m € ¢â' '³ ele sabia que reduzindo o comportamento imitativo facilitaria perceber-se € ¢Â e cada um € ¢Ã© diferente do outro, embora essencialmente semelhante.
Elaborava o medo atrav€ ¢Ã©s de formas de enfrentamento de rea€ ¢Ã§Ãµes dolorosas. Desse modo ele desenvolvia autoconfian€ ¢Ã§a.
Desenvolvia procedimentos racionais para atingir objetivos constitutivos da realidade € ¢â' '³ quer objetiva, quer subjetiva. Ele tinha entendimento e compreens€ ¢Ã£o. Isto dava significado a ser racional, emocional, corporal e espiritual.
E por € ¢Ãºltimo Neemias constitui um objetivo para o qual se dirigiu em atos intencionais por qualidade de vida, fazendo retrospectivas dos objetivos alcan€ ¢Ã§ados e projetando idealiza€ ¢Ã§Ãµes de estimulo € ¢Ã vida, tornando-se uma pessoa proativa.
Neemias tinha uma auto-estima trabalhada por Deus e por esta raz€ ¢Ã£o podia trabalhar seu autoconceito e perceber-se repleto de potenciais dispon€ ¢Ãveis a serem desenvolvidos. Era uma auto-estima saud€ ¢Ã¡vel que facilitava encontrar o seu lugar no mundo e desenvolver-se como ser uno, pr€ ¢Ã³prio, indivis€ ¢Ãvel atrav€ ¢Ã©s da f€ ¢Ã© em Deus e das aptid€ ¢Ãµes recebidas.
€ ¢â' '¼Ent€ ¢Ã£o Esdras, o sacerdote, e eu como governador, e os levitas que estavam me ajudando, dissemos a eles: € ¢â' '¼N€ ¢Ã£o chorem num dia como este! Pois hoje € ¢Ã© um dia sagrado diante do Senhor, o nosso Deus. Hoje € ¢Ã© um dia para ser comemorado com uma refei€ ¢Ã§Ã£o gostosa e para mandar presentes € ¢Ã s pessoas que passam necessidades, porque a alegria do Senhor € ¢Ã© € ¢Ã for€ ¢Ã§a de voc€ ¢Ãªs. Voc€ ¢Ãªs n€ ¢Ã£o devem ficar desanimados e tristes!€ ¢â' '½(Ne 8.9-10).
€ ¢Â
O copeiro do rei agora diz: € ¢â' '¼ (...) Eu como governador dissemos (...). O filme que assisti € ¢Â come€ ¢Ã§a com uma adolescente insegura que sofre press€ ¢Ã£o para desistir e termina com a adolescente capit€ ¢Ã£ de um time, acreditando em si e ajudando a outras a desenvolverem seu potencial. O filme termina com uma competi€ ¢Ã§Ã£o em que o time da adolescente sai vencedor e quando a partida € ¢Ã© encerrada ela percebe que seu pai estava presente e ele que nunca duvidou de sua capacidade.
€ ¢Â
Acredite em voc€ ¢Ãª!
€ ¢Â
Obs: O texto segue em anexo tamb€ ¢Ã©m, pois alguns est€ ¢Ã£o encontrando dificuldade para ler na internet.
€ ¢Â
N€ ¢Ã£o pare de estudar. Descanse. Durma. Mas, depois, continue.
€ ¢Â                        Â
Regina Lopes
www.reginabrazlopes.blog.uol.com.br
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2. A incompatibilidade da s€ ¦ã doutrina com o evangelho politicamente
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 11:09 am
A incompatibilidade da s€ ¦ã doutrina com o evangelho politicamente correto.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/incompatibilidade-da-sa-doutrina-com-o.html
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Pr. Renato Vargens
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3. Ora€ ¦ção do rep€ ¦órter ou ora€ ¦ção do servo?
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 2:10 pm
Ora€ ¦ção do rep€ ¦órter ou ora€ ¦ção do servo?
http://marciodesouza.blogspot.com/2009/12/oracao-do-reporter-ou-oracao-do-servo.html
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Pr. M€ ¦árcio de Souza
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4.1. Re: Lembrete de data especial
Enviado por: "Alessandra Elias" alessandravalentee@yahoo.com.br alessandravalentee
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 2:12 pm
OI BOM DIA MEU NOME E ALESSANDRA E FA€ ¦ÇO PARTE DO GRUPO, QUERO SABER POR QUE NAO FOI PUBLICADO UM HOMENAGEM DESSA P MIM ONTEM DIA 27/12/2009 JA QUE ESTE FOI O DIA EM Q EU E MEU ESPOSO COMPLETAMOS 4 ANOS DE CASADO.
€ ¦
€ ¦
ATT.
ALESSANDRA
€ ¦
AGUARDANDO RESPOSTA.
€ ¦
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Lembrete de:
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casaiscristaos Yahoo! Grupo
€ ¦
T€ ¦ítulo:
€ ¦
ANIVERSARIO DE CASAMENTO
€ ¦
Data:
€ ¦
Sexta-feira 25/12
Hora:
€ ¦
Dia todo
Repeti€ ¦ções:
€ ¦
Este evento se repete anualmente.
Anota€ ¦ções:
€ ¦
FERNANDO E FERNANDA
€ ¦
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5. A € ¦ÉTICA E A IGREJA
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Pr. Ariovaldo Ramos
*"V€ ós n€ ão sabeis de que esp€ írito sois"* disse Jesus em Lucas 9.55 aos irm€ ãos
Tiago e Jo€ ão, que, quando perceberam que uma aldeia de Samaria se recusava a
permitir a passagem de Jesus, perguntaram-lhe se gostaria que pedissem ao
Pai que mandasse fogo do c€ éu para destruir aquela vila. Jesus explicou que o
filho do homem n€ ão veio para destruir a alma dos homens, mas para salv€ á-los.
Jesus estava ensinando € ética para os seus disc€ ípulos. O que eles sugeriram
n€ ão combinava com car€ áter da obra, da pessoa e da natureza de Cristo. € Ética
€ é isso, a coer€ ência entre meio e o fim. Sei que h€ á muitas outras defini€ ções
poss€ íveis, mas, ficarei com esta, que aponta para a finalidade e a natureza
como norte. O meio pode ser um pensamento, uma motiva€ ção, uma atitude, um
ato, etc.. Tiago e Jo€ ão faltaram com a € ética porque n€ ão entenderam quem
eram, portanto, n€ ão sabiam como se portar. Porque quem n€ ão sabe quem € é e
para o que existe, n€ ão sabe o que pensar, que motiva€ ção deve ter ou aceitar,
que atitude deve acalentar, que a€ ção deve tomar. Jesus, ao contr€ ário desses
disc€ ípulos, sabia quem era, se chamou de o filho do homem, sabia que era o
grande representante da humanidade, o modelo de gente e o € único caminho para
a nossa salva€ ção. Jesus sabia, assim, exatamente, como deveria se portar em
todos os sentidos.
Para falar sobre a rela€ ção entre a igreja e a € ética, temos de em entender o
que € é a que igreja. A igreja € é a comunh€ ão dos seres humanos que receberam a
mesma revela€ ção que Pedro e que, portanto, adora a Jesus. A revela€ ção que
Pedro recebeu foi de que Cristo € é o filho do Deus vivo, portanto, € é Deus, e
Deus a gente adora. Adorar a Cristo € é proclam€ á-lo, ele, a encarna€ ção da
virtude de Deus e imitar a Jesus de Nazar€ é. Porque o Jo€ ão disse que quem diz
estar nele deve andar como ele andou e Paulo disse de si mesmo que ele era
um imitador de Cristo, e que n€ ós dever€ íamos seguir seu exemplo, disse,
tamb€ ém, que vivia para anunci€ á-lo. Assim, a igreja € é a comunh€ ão de pessoas
que, individual e comunitariamente, no poder do Esp€ írito, imitam e anunciam
a Jesus de Nazar€ é, o Cristo, no seu dia-a-dia, em tudo o que fazem. O Cristo
que a gente imita € é o Cristo que habitou entre n€ ós. Porque Paulo disse que a
gente devia contemplar a gl€ ória do senhor e n€ ão o senhor da gl€ ória; e a
gl€ ória do senhor € é Jesus de Nazar€ é, o Cristo, fazendo da vontade e comunh€ ão
com Deus a sua comida e bebida, e andando por todos os lugares fazendo o bem
para todas as pessoas. Tamb€ ém, temos de lembrar que, quando Jo€ ão estava nas
regi€ ões celestes chorando porque n€ ão havia quem pudesse tomar o livro da m€ ão
daquele que estava sentado no trono, um anci€ ão apontou para ele o le€ ão da
tribo de Jud€ á, por€ ém, tudo o que ele conseguiu ver foi o Cordeiro que foi
morto. O c€ éu pode falar do le€ ão, por€ ém, a gente s€ ó v€ ê o cordeiro, se temos
de imitar algu€ ém, s€ ó podemos fazer isso em rela€ ção a algu€ ém que a gente pode
observar, e a gente v€ ê o cordeiro, portanto, s€ ó d€ á para imitar o cordeiro. A
espiritualidade crist€ ã n€ ão € é a do le€ ão mas, a do cordeiro. Isso deveria
influenciar a nossa liturgia, de modo que tanto as nossas m€ úsicas como os
demais movimentos lit€ úrgicos deveriam nos mostrar o cordeiro, que foi morto
e que ressuscitou ao terceiro dia, em sua devo€ ção ao Pai e servi€ ço aos
homens.
A igreja tamb€ ém € é um homem coletivo, Paulo disse que Jesus Cristo criou,
nele mesmo, um Novo Homem, esse novo homem € é fruto da reconcilia€ ção entre
judeus e gentios. Recordemos que, para a mentalidade judaica, o mundo estava
dividido em dois grupos, judeus e gentios. O que os separava era a
compreens€ ão e o relacionamento com Deus, os judeus sabiam de tudo sobre Deus
e com ele tinham comunh€ ão, os gentios, por sua vez, n€ ão tinham nada, estavam
sem Deus no mundo e, portanto, sem senso de finalidade e sem esperan€ ça.
Jesus Cristo ao apresentar-se a ambos como a € única possibilidade de
realmente se ter acesso € às promessas de Deus, colocou-os numa mesma base,
acabou a briga, tanto um quanto o outro precisam de Cristo para ter Deus. A
medida que judeus e gentios v€ ão admitindo isso, e se rendendo a Jesus,
passam a formar a nova humanidade, por€ ém, com uma diferen€ ça significativa em
rela€ ção a anterior, s€ ão habita€ ção do mesmo Esp€ írito e passam a se amar tanto
que se essa unidade, o homem coletivo, fruto desse Esp€ írito, aparece. E a
imagem e semelhan€ ça da Trindade € é plenamente manifestada. Ent€ ão, viver a
Igreja € é fomentar o surgimento dessa comunidade que manifesta essa unidade.
Isso, tamb€ ém, deveria dar o tom de nossa liturgia; voc€ ês j€ á se deram conta
de quantas m€ úsicas n€ ós cantamos enfatizando a primeira pessoa do singular,
eu, eu, eu... onde est€ á o n€ ós, quando vamos aprender a nos ver a partir da
comunidade? E tem mais, a igreja tamb€ ém est€ á identificada com o Reino de
Deus. Em Daniel o Reino € é um dom€ ínio exercido por um povo que nunca o
perder€ á; em Apocalipse € é um povo de sacerdotes que reinar€ á sobre a terra; em
Jo€ ão Batista o Reino exige que as pessoas se arrependam, o que vai
desembocar na pr€ ática da solidariedade; na fala de Jesus, que confirma Jo€ ão,
o Reino € é um sistema onde o poder € é o servi€ ço; € é um lugar que s€ ó pode ser
visto do lado de dentro, pois, tanto para ver como para entrar a pessoa tem
de nascer de novo, logo, s€ ó v€ ê se entrar, ent€ ão, quem viu, viu do lado de
dentro; e € é t€ ão exclusivista que s€ ó pode participar dele quem rompeu com
tudo para viver apenas por ele; € é um lugar onde s€ ó a vontade de Deus € é
feita; € é uma realidade a ser vivida e a ser aguardada, assim como, uma
mensagem a ser anunciada prioritariamente aos pobres. Na fala de Paulo, o
Reino € é um estado de alegria, paz e justi€ ça, onde o trabalhador € é o primeiro
a desfrutar de seu trabalho; onde quem colheu de mais n€ ão tem sobrando e
quem colheu de menos n€ ão passa necessidade, e todos trabalham para acudir ao
necessitado. A Igreja € é o povo do Reino, que o vive e o sinaliza. Ser € ético,
ent€ ão, para a Igreja, € é ser coerente na hist€ ória, em meio a sociedade, com a
complexidade de sua natureza e finalidade. Em que m€ úsicas, leituras e
ora€ ções, mesmo, nosso compromisso como povo do reino aparece? A € ética come€ ça
na liturgia, na forma como n€ ós apresentamos o nosso culto a Deus.
A gente € é € ético no contexto onde a gente vive. O nosso contexto € é o Brasil,
pa€ ís de contrastes perversos: uma das maiores economias e um dos piores
€ índices de distribui€ ção dessa riqueza; uma tecnologia desenvolvida ao lado
dos piores € índices de alfabetiza€ ção e de aquisi€ ção de cultura; uma das
arquiteturas mais reconhecidas e respeitadas ao lado de um dos maiores de
€ índices de d€ éficit habitacional e de submoradias; um dos maiores territ€ órios
do planeta, com terras das mais f€ érteis ao lado dos piores € índices de
distribui€ ção de terra; uma das mais eficazes agriculturas ao lado da fome e
da subnutri€ ção; uma medicina das mais desenvolvidas ao lado de € índices
estarrecedores de mortalidade infantil; uma das legisla€ ções mais avan€ çadas
na € área dos direitos humanos ao lado de graves € índices de viol€ ência contra a
mulher, abuso de crian€ ças e adolescentes e pr€ ática de tortura; um dos
c€ ódigos penais de maior senso humanit€ ário ao lado de um dos sistemas
carcer€ ários mais aviltantes e degradados; uma das democracias raciais mais
celebradas ao lado de um racismo p€ érfido, pois, sutil, n€ ão confessado e
disfar€ çado de problema s€ ócio-econ€ ômico, onde o negro, cantado em prosa e
verso, n€ ão consegue ser cidad€ ão e est€ á condenado € à pobreza e a ignor€ ância;
uma das constitui€ ções mais avan€ çadas ao lado dos piores e mais corruptos
pol€ íticos encontrados numa na€ ção classificada entre as modernas; um dos
sistemas de vota€ ção mais avan€ çados ao lado de um processo eleitoral marcado
pela preponder€ ância do poder econ€ ômico e por v€ ícios que perpetuam no poder
uma casta de caudilhos, sistema onde se tem a obriga€ ção do voto mas n€ ão se
tem o direito de veto, onde o eleito pelo povo transforma o mandato em
patrim€ ônio pessoal e fonte de riqueza; uma cultura marcada pela criatividade
ao lado de um mercado cultural colonizado e emprobecedor; um dos povos que
mais confessam a exist€ ência de Deus ao lado de uma vergonhosa manipula€ ção
religiosa e de arraigadas pr€ áticas de supersti€ ção, que o tornam prisioneiro
de for€ ças malignas.
O que significa agir de forma coerente a nossa natureza e finalidade num
contexto desse? Vou tentar responder a essa pergunta apresentando, salvo
melhor ju€ ízo, algumas posturas. A face mais vis€ ível e, aparentemente, a que
mais cresce da igreja brasileira ao inv€ és de denunciar a injusti€ ça social e
propor e viver uma economia solid€ ária, passou a pregar uma teologia que
sustentava a desigualdade ao afirmar que a riqueza deveria ser o alvo do
crente, e que o caminho € é a f€ é atestada pelo n€ ível de contribui€ ção e pela
capacidade de arbitrar, por decreto, sobre o que Deus deve fazer; ao inv€ és
de denunciar a mis€ éria e a d€ ívida do estado para com os exclu€ ídos passou a
denunciar a prov€ ável pequena f€ é dos desgra€ çados; ao inv€ és de socorrer aos
enfermos, enquanto denunciava o descaso, come€ çou a apregoar uma cura
instant€ ânea para aqueles que, com um certo tipo de f€ é, freq€ üentarem o
minist€ ério certo; ao inv€ és de combater o racismo passou a estigmatizar como
maligna tudo o que se relaciona com a cultura negra, como se o dem€ ônio fosse
nego e, portanto, tudo o que € é negro fosse dem€ ônio; ao inv€ és de denunciar a
corrup€ ção passou a fazer negociatas com s€ órdidos representantes da camarilha
que mant€ ém o pa€ ís no subdesenvolvimento, assim como, a participar, sem
restri€ ções, do jogo pol€ ítico, cassando o direito pol€ ítico de suas ovelhas
pelo constrangimento para que votem nos candidatos escolhidos pelos l€ íderes;
l€ íderes que ao inv€ és de praticarem o servi€ ço para que se forme uma
comunidade, tornaram-se caudilhos que se locupletam € às custas da boa f€ é de
gente quer apenas queria Deus, e que se escondem em t€ ítulos pomposos
enquanto transformam a igreja numa cultura de massas f€ ácil de manobrar; ao
inv€ és de pregar a gra€ ça que foi de modo abundante derramada atrav€ és de
Cristo Jesus, passou a demandar sacrif€ ícios acompanhados de doa€ ções cada vez
mais constrangidas, para que o fiel se tornasse apto para receber a b€ ên€ ção
desejada; ao inv€ és de promover a mansa espiritualidade do cordeiro,
promoveram a esquizofr€ ênica espiritualidade do le€ ão, que tenta transformar
em € '³j€ á'´ o € '³ainda n€ ão€ '´ do reino, enquanto transforma o € '³j€ á'´ do reino em
€ '³nunca€ '´; ao inv€ és de viver, sinalizar e anunciar o reino, passaram a ca€ çar
os principados e potestades nas regi€ ões celestiais, ora localizando e
derrubando os seus postes € ídolos, ora ungindo de alguma forma criativa a
cidade, inaugurando o que James Houston chamou de evangeliza€ ção c€ ósmica; ao
inv€ és de fomentar o surgimento da comunidade do Reino importou modelos de
agrupamento que aumentam a produtividade da igreja na promo€ ção do
crescimento num€ érico, que passou a ser aval de ben€ ção divina; ao inv€ és de
pregar e praticar a vit€ ória de Cristo na cruz e na ressurrei€ ção sobre todos
os agentes do mal, passou, de um lado, a pregar uma teologia que mais
infundia medo do que f€ é, e, de outro lado, a, segundo, o articulista Ricardo
Machado, umbandizar as igrejas.
€ É claro que tivemos problemas € éticos em outros segmentos de igreja, sim,
porque Igreja Brasileira € é uma categoria ideol€ ógica evocada nas
generaliza€ ções, o que existe, de fato, € é uma gama de Igrejas no Brasil, n€ ão
estou falando das divis€ ões denominacionais, que, ali€ ás est€ ão desfiguradas,
mas, dos v€ ários jeitos de ser igreja, que acabam, por se constituir em
segmentos estanques entre si. Houve segmento que, diante dessa realidade
cruel recrudesceu o fundamentalismo legalista e alienado, outro houve que
assumiu a igreja como uma empresa, sonhando tamb€ ém com imp€ érios, e passou a
importar modelos de gerenciamento que a organizasse, desenvolvesse
excel€ ência ministerial e produzisse crescimento, usando, muitas vezes, o
princ€ ípio do € '³apartheid€ '´, e as ovelhas foram feitas m€ ão de obra e os
pastores foram feitos gerentes de programa. O segmento da miss€ ão integral,
em boa parte, migrou para a teologia urbana, sob, infelizmente, muita
influencia de pensadores do primeiro mundo, € ótimos, mas, que enfrentam uma
cidade secularizada, problema que, ainda, n€ ão temos, uma vez que nossas
cidades est€ ão muito mais para um grande € '³shopping€ '´ religioso do que para o
secularismo que o primeiro mundo enfrenta, essa op€ ção colocou-nos sob o
risco de perder a vis€ ão do macro, al€ ém disso, de alguma forma, em rela€ ção € à
€ '³miss€ ão integral€ '´, paramos de pensar, por isso a € '³miss€ ão integral€ '´ n€ ão se
tornou uma teologia, continuou a ser, como diz Ziel Machado, uma resposta,
que, ano ap€ ós ano, continua a repetir que para evangelizar € é preciso
considerar o contexto s€ ócio-pol€ ítico-econ€ ômico-cultural daquele que se vai
evangelizar, e que miss€ ão integral € é o evangelho todo para o homem todo para
todos os povos; € é preciso que descrevamos mais este evangelho, este ser
humano, este contexto e as novas realidades que se imp€ õem ao labor
mission€ ário, por€ ém, nem sequer, ainda, trabalhamos na frase para contemplar
o corte de g€ ênero, de modo a n€ ão discriminar o sexo feminino; tamb€ ém,
pudera, depois de 1994, quando, no congresso da AEvB, nos dividimos, s€ ó
voltamos a nos encontrar, alguns de n€ ós, no final dos anos 90, em Curitiba,
sob convite do Osmar Ludovico para um tempo de ora€ ção, que acabou por gerar
uma carta comum, que, segundo testemunhos, produziu algo na dire€ ção da
pr€ ática da miss€ ão integral. Nesse tempo todo continuamos a falar em € '³miss€ ão
integral€ '´, mas, os livros de Rene Padilla, Samuel Escobar, Pedro Arana,
Orlando Costas, Viv Grigg, entre outros n€ ão est€ ão mais entre n€ ós, ou porque
h€ á muito esgotaram ou por nem terem sidos impressos em portugu€ ês, e mesmo
autores brasileiros desapareceram ou ficaram muito tempo fora das
prateleiras das livrarias. A s€ érie Lausanne est€ á sendo retomada, e como € é
bem vinda! Mas temos de ir mais longe, temos o desafio de transformar essa
resposta numa teologia, porque € é com teologia que se edifica igreja.
Bem, certamente, nenhum segmento conseguiria total coer€ ência, logo, n€ ão
precisamos entrar em desespero, pois, a crise na f€ é crist€ ã n€ ão € é o pecar € é o
n€ ão se arrepender.
E tem o outro lado, Jesus Cristo n€ ão diz apenas: € '³v€ ós n€ ão sabeis de que
esp€ írito sois€ '´, diz, tamb€ ém: € '³vinde benditos de meu pai€ '´. Nos v€ ários
segmentos da igreja, com maior ou menor informa€ ção sobre essa proposta
veiculada a partir do congresso de evangeliza€ ção realizado em Lausanne em
1974, a resposta apareceu, pipocaram programas de a€ ção social, creches,
distribui€ ção de cestas b€ ásicas, distribui€ ção de alimentos para moradores de
rua, entre outros. Os programas come€ çaram assistencialistas, mas, pouco a
pouco, foram se tornando mais voltados para solu€ ções estruturais. Milhares
de ONGs foram criadas com as mais diferentes finalidades de cunho social:
escolas, casas-lar, programas de desenvolvimento comunit€ ário, programas de
alfabetiza€ ção, e muito mais. Um leve mas decisivo movimento do Esp€ írito tem
se feito sentir cada vez mais, o interesse de grupos dos v€ ários segmentos em
se ajuntarem numa frente evang€ élica pela inclus€ ão social (explicar); a
recente cria€ ção da € '³RENAS€ '´, rede evang€ élica de a€ ção social, formada pela
participa€ ção de v€ árias dessas mencionadas ONGs, com o objetivo de serem
ainda mais relevantes para os pobres; a ressurrei€ ção da AEvB e da FTL
Brasil; o crescente interesse dos jovens, pastores e leigos, no significado
dessa resposta; a retomada da quest€ ão da espiritualidade, que parte do
segmento da miss€ ão integral come€ çou, nos fazendo revisitar a patr€ ística, nos
encorajando a repensar o fazer pelo fazer s€ ão sinais que evidenciam esse
movimento discreto mas firme do Esp€ írito de toda a consola€ ção que nos est€ á
reconduzindo a coer€ ência.
€ É daqui que temos de continuar. Temos uma teologia para desenvolver,
precisamos, sob essa nova € ótica, repensar a teologia sistem€ ática e a
identidade protestante; temos uma espiritualidade para retomar, a
espiritualidade do Cordeiro; temos uma igreja para edificar, de modo que,
pelo menos nela, todas as ra€ ças desapare€ çam dando lugar € à € única ra€ ça que
Deus criou, a ra€ ça humana, onde todos sejam gente como gente tem de ser, € à
imagem de Jesus de Nazar€ é; temos um pa€ ís para influenciar, temos profecia a
proferir (caso das novas tribos). Precisamos refletir, a partir dessa
compreens€ ão teol€ ógica, sobre o labor pol€ ítico e partid€ ário; sobre economia;
sobre gen€ ética; sobre bioengenharia (falar dos transg€ ênicos); sobre a
globaliza€ ção, sobre a chamada p€ ós-modernidade, sobre a nova sexualidade,
sobre a fermenta€ ção religiosa, sobre o desafio do isl€ ã, sobre formas de
fazer entendida a mensagem da cruz, num mundo em muta€ ção; sobre a quest€ ão
agr€ ária e o meio ambiente; sobre a urbaniza€ ção na Am€ érica Latina; sobre a
rela€ ção da igreja com o estado. Temos de nos encontrar mais, trabalhar mais
juntos, abrir o c€ írculo para que novos n€ ão s€ ó sejam atra€ ídos, como j€ á o
est€ ão sendo, mas, para que se sintam bem vindos e em casa. Temos um reino
para viver e para manifestar. E n€ ão estamos s€ ós: o Senhor Jesus est€ á onde
sempre esteve, reinando sobre sua Igreja e sobre todo o universo; e o
Esp€ írito Santo est€ á aqui, pairando sobre o caos, soprando vida, levando a
Igreja que est€ á no Brasil a um avivamento que ainda n€ ão conheceu, o
avivamento que chama € à hist€ ória o clamor de Jesus, retratado por Lucas: "Bem
aventurados os pobres porque deles € é o Reino de Deus".
*Sugest€ ão da Leitora do Blog: Anna Evangelista*
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6. SEMPRE AO SEU LADO
Enviado por: "Marilene Souza" marypsicologica@yahoo.com.br marypsicologica
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
€ ¦
€ ¦
Confira o artigo: SEMPRE AO SEU LADO Clique no link abaixo:
http://poemiamary.blogspot.com/2009/12/sempre-ao-seu-lado.html
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Veja quais s€ ¦ão os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com
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7. Cartão de Fernanda Farias para você, atençao de CorreioMagico
Enviado por: "Fernanda Farias" olivernan2007@yahoo.com.br olivernan2007
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Ol€ á Casais Cristaos!
Fernanda Farias (olivernan2007@yahoo.com.br) criou um cart€ ão para voc€ ê.
Para v€ ê-lo, clique aqui:
http://www.correiomagico.com/read.asp?id=283754&co=q17t
O e-mail do remetente € é olivernan2007@yahoo.com.br. Seu cart€ ão estar€ á dispon€ ível por 30 dias.
Voc€ ê pode responder ao Fernanda Farias com outro divertido cart€ ão. € É gratis!
O c€ ódigo deste cart€ ão € é 283754q17t. Copiando e grudando este c€ ódigo no espa€ ço para busca da home page de http://www.correiomagico.com, voc€ ê tamb€ ém pode ver o cart€ ão desde qualquer computador.
Lembran€ ças de Fernanda Farias e do time de CorreioM€ ágico.
Os e-mails de CorreioM€ ágico est€ ão livres de virus.
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8. Voto de Pobreza das freiras x Cach€ ¦ê Fabio de Melo R$ 221 mil
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
[image: F€ ¢Ã¡bio de Melo: cach€ ¢Ãª
pol€ ¢Ãªmico.]<http://www.pimentanamuqueca.com.br/wp-content/uploads/pefabio-de-melo.jpg>
Convidado pela prefeita Micarla de Sousa (PV), explicou que shows no
Nordeste brasileiro custam caro (olha€ ¢Ã o efeito do crescimento em ritmo
chin€ ¢Ãªs da economia nordestina€ ¢â' ¦). O padre-artista (ou seria artista-padre?)
justificou que deslocamentos etc e tal elevaram o custo do espet€ ¢Ã¡culo.
Como ficou mal para o religioso, ele atribuiu o cach€ ¢Ãª alt€ ¢Ãssimo (de R$ 221
mil) ao cancelamento de outros tr€ ¢Ãªs shows seus no Nordeste para o mesmo
per€ ¢Ãodo. Ou seja, o € ¢â' '¼pacote€ ¢â' '½ caiu, sobrou para Natal. S€ ¢Ã³ para comparar, um
show do rei Roberto Carlos € ¢Ã© estimado em R$ 150 mil.
O caso n€ ¢Ã£o terminou bem. O padre prometeu voltar ao Rio Grande do Norte em
2010 para uma apresenta€ ¢Ã§Ã£o € ¢â' '¼0800€ ¢â' ³. Quer dizer, de gra€ ¢Ã§a uma ova. T€ ¢Ã¡ embutida
nos R$ 221 mil.
Fonte: Pimenta na Muqueca
<http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=30734> (Adaptado
por Wagner Lemos)
Pois € ¢Ã©, cobrar *a**bsurdos* para levar a palavra de Deus a quem precisa n€ ¢Ã£o
€ ¢Ã© mais s€ ¢Ã³ para os "evang€ ¢Ã©licos"....
E as freiras l€ ¢Ã¡... com seu voto de pobreza....
Ser€ ¢Ã¡ que eu li errado a mensagem do IDe?
"Ide por todo mundo, depois de deduzir no cach€ ¢Ãª passagem, alimenta€ ¢Ã§Ã£o,
luzes, palco, hospedagem, algumas regalias no Camarin, Figurino, som....
Pregue o evangelho..."
Postado Por Wagner Lemos
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9. O Pecado Capital Evang€ ¦élico
Enviado por: "Wanderley Almeida" wpaalmeida@yahoo.com.br wpaalmeida
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
O Pecado Capital Evang€ ¦élico , por Marcos Botelho
Os pecados capitais surgiram na tradi€ ¦ção da igreja crist€ ¦ã, no afinco de controlar e educar o povo no que podia ou n€ ¦ão fazer. Como o perd€ ¦ão dos pecados precisava passar por um ungido da igreja, atrav€ ¦és de uma confiss€ ¦ão, a igreja selecionou e classificou os pecados em dois tipos: os pecados que s€ ¦ão perdo€ ¦áveis sem a necessidade do sacramento da confiss€ ¦ão, e os pecados capitais, merecedores de condena€ ¦ção ao inferno.
Mais tarde, os pecados foram classificados em Sete Pecados Capitais que precisavam ter uma aten€ ¦ção especial. A vaidade, inveja, ira, pregui€ ¦ça, avareza, gula e luxuria foram as sete classificadas por Tom€ ¦ás de Aquino.
E o que aconteceu hoje com os Sete Pecados Capitais para n€ ¦ós evang€ ¦élicos?
Os mais euf€ ¦óricos falariam que n€ ¦ão temos os pecados capitais, pois, por um lado todos os pecados s€ ¦ão condenados pela b€ ¦íblia de igual modo e levam € ¦à condena€ ¦ção eterna, mas por outro, n€ ¦ão temos mais intermediadores na confiss€ ¦ão dos pecados, que pelo sangue do cordeiro de Deus, Jesus Cristo, todos que se confessam s€ ¦ão perdoados.
Eu, particularmente, concordo com esta afirma€ ¦ção, mas acredito que isso s€ ¦ó ficou nas confiss€ ¦ões de f€ ¦é. As nossas igrejas protestantes t€ ¦êm os seus pecados capitais claramente expostos nos hist€ ¦óricos de pessoas disciplinadas de suas igrejas.
Se analisarmos a freq€ ¦üência com que alguns pecados s€ ¦ão repetidos nos p€ ¦úlpitos, vemos claramente uma sele€ ¦ção e um cat€ ¦álogo na ordem de import€ ¦ância. E que alguns pecados precisam sim de mediador, de algu€ ¦ém da igreja, para serem perdoados.
O sexo lidera a lista de pecados capitais evang€ ¦élicos, talvez porque vivemos em um pa€ ¦ís que j€ ¦á perdeu h€ ¦á tempos todos os par€ ¦âmetros do que € ¦é certo ou errado nesta € ¦área.Mas n€ ¦ão tem como, o l€ ¦íder evang€ ¦élico brasileiro pode cometer qualquer pecado, como vaidade, inveja, ira, pregui€ ¦ça, avareza e gula que n€ ¦ão ser€ ¦á disciplinado ou cobrado por um pedido de desculpa em p€ ¦úblico. Mas ai daquele que pecar na € ¦área sexual, esse pecado n€ ¦ão tem perd€ ¦ão, pelo menos para todos os evang€ ¦élicos!
O pecado da bebida entrou no ranking sem mesmo estar na b€ ¦íblia, n€ ¦ão quero defender este mercado, por saber que existem fam€ ¦ílias destru€ ¦ídas por homens que est€ ¦ão doentes em seus v€ ¦ícios e, at€ ¦é mesmo por eu detestar destilados. Mas quando € ¦é que beber qualquer coisa alco€ ¦ólica virou pecado? E ainda mais um pecado capital? Como um dos maiores s€ ¦ímbolos que Jesus nos deixou envolve uma bebida alco€ ¦ólica? Ou algu€ ¦ém aqui acredita no conto da carochinha que o vinho n€ ¦ão era fermentado?
N€ ¦ão quero amenizar este ou aquele pecado, muito pelo contr€ ¦ário, todos os pecados deveriam ser encarados como pecados capitais. Mas isso n€ ¦ão acontece e sinceramente nem sei se da para acontecer.
O problema deste ranking que difere a import€ ¦ância dos pecados e que, a cada dia cresce mais com outros, que nem existem, € ¦é um problema soteriol€ ¦ógico, um problema de entender o papel da gra€ ¦ça na salva€ ¦ção.
Se come€ ¦çarmos a mostrar que a cada dia merecemos mais ir para o inferno com os nossos pecados, o caos € ¦é instalado, pois criaremos crentes depressivos, com auto comisera€ ¦ção, doidos e at€ ¦é psicopatas.
Mas se juntarmos esta consci€ ¦ência desesperadora que todos os pecados s€ ¦ão capitais, com a gra€ ¦ça de Deus em Jesus Cristo que nos perdoa mesmo que a cada dia provamos que merecemos o inferno. Ao inv€ ¦és de insanidade e loucura encontraremos o amor e a devo€ ¦ção que dar€ ¦á poder para a transforma€ ¦ção.
Se continuarmos com os nossos pecados capitais particulares gospels e amenizarmos os outros,cairemos em uma religiosidade hip€ ¦ócrita onde uns s€ ¦ão melhores que outros, e um evangelho vivido por fachada e, principalmente, cairemos na id€ ¦éia de que s€ ¦ó existe um pecado capital Evang€ ¦élico: O pecado de ser pego, pois o resto est€ ¦á valendo.
Marcos Botelho € ¦é p€ ¦ós-graduado em Teologia Urbana, Mission€ ¦ário do Jovens da Verdade, SEPAL. Professor da FLAM - Faculdade Latino Americana de Miss€ ¦ões e respons€ ¦ável pelo Terra dos Palha€ ¦ços Brasil www.marcosbotelho.com.br
Esta mensagem foi encaminhada por
Wanderley Almeida - Mission€ ¦ário e Capel€ ¦ão Evang€ ¦élico
Coordenador do Projeto Boas Novas - Anunciando a Jesus At€ ¦é Que Ele Venha
Telefones: (21) 2682-5312 // 3287-2795 // 8797-4272
Email: wanderley.boasnovas@gmail.com // projetoboasnovas@gmail.com
Para conhecer a nossa f€ ¦é e ao minist€ ¦ério que o SENHOR nos tem designado, acesse nosso perfil em http://www.orkut.com/Profile.aspx uid=5194385236281986959, associe-se em nossa comunidade em http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=24155297 e visite os sites www.amfiser.org // www.colheita.net // www.missaovolantesdecristo.com
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10. Os evang€ ¦élicos e a mania de orar no monte.
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 6:32 pm
Os evang€ ¦élicos e a mania de orar no monte.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/os-evangelicos-e-mania-de-orar-no-monte.html
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Pr. Renato Vargens
www.renatovargens.com.br
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11. Ai Grupo
Enviado por: "kalyxtho" kalyxtho@ig.com.br kalyxtho
Data: Seg, 28 de Dez de 2009 7:32 pm
Queridos Irm€ ¦ãos e Irm€ ¦ãs, A Gra€ ¦ça e a Paz de Cristo!
Estou Precisando de modelos de cartas de aniver€ ¦ário de casamento.
Quem puder me ajudar, desde j€ ¦á fico grato.
Envie p/ kalyxtho@ig.com.br <mailto:kalyxtho@ig.com.br>
Quero trazer a mem€ ¦ória aquilo que me d€ ¦á esperan€ ¦ça
Que a Gra€ ¦ça e a Paz de Cristo Esteja Sempre Contigo
Ir. Marcos Kalyxtho
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12. Mission€ ¦ários. A tropa de elite de Deus.
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 7:11 am
Mission€ ¦ários. A tropa de elite de Deus.
http://marciodesouza.blogspot.com/2009/12/missionarios-tropa-de-elite-de-deus.html
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Pr. M€ ¦árcio de Souza
http://marciodesouza.blogspot.com
http://www.umclamorporniteroi.com.br
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13. Eu n€ ¦ão quero a € ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 8:23 am
Eu n€ ¦ão quero a € ¦água benta do "apostolo" Waldomiro.
clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/12/eu-nao-quero-agua-benta-do-apostolo.html
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Pr. Renato Vargens
www.renatovargens.com.br
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14. Confira a entrevista do jornalista que viveu um ano seguindo a B€ ¦í
Enviado por: "-- Web --" euacreditosim@gmail.com
Data: Ter, 29 de Dez de 2009 8:23 am
O jornalista € ¦é agn€ ¦óstico e mesmo ap€ ¦ós seguir a B€ ¦íblia, ainda tem d€ ¦úvidas
sobre a exist€ ¦ência de Deus
<http://www.ogalileo.com.br/noticias/imagens/UECvrPjmIyqjVzQNxLcqbRERkq3Y54.jpg>
Em agosto de 2005, iniciou-se um ano estranho para o nova-iorquino A.J.
Jacobs. O escritor e jornalista decidiu que, nos quase 400 dias seguintes,
viveria estritamente de acordo com os ditames da B€ ¦íblia, dos mais conhecidos
aos mais obscuros.
Jacobs enfrentou quest€ ¦ões imensas, como n€ ¦ão mentir nem uma mentirinha, por
mais social que fosse, ou n€ ¦ão cobi€ ¦çar mulheres que n€ ¦ão a dele, nem mesmo as
hipot€ ¦éticas (o que o levou a cobrir com fita-crepe a figura sedutora de uma
gueixa em um r€ ¦ótulo de ch€ ¦á).
E enfrentou tamb€ ¦ém quest€ ¦ões bizarras, como n€ ¦ão semear dois tipos de gr€ ¦ão no
mesmo campo (f€ ¦ácil de seguir, j€ ¦á que em Nova York € ¦áreas de plantio s€ ¦ão mesmo
artigo incomum), ou como decidir onde se sentar no metr€ ¦ô ou numa lanchonete,
j€ ¦á que assentos que tenham sido ocupados por mulheres no per€ ¦íodo menstrual
ficam impuros (por via das d€ ¦úvidas, ele € ¦às vezes carregava um banquinho).
Jacobs narrou esses e outros epis€ ¦ódios vividos no per€ ¦íodo em que circulou
barbudo e de t€ ¦única branca por Manhattan no livro The Year of Living
Biblically (O Ano de Viver Biblicamente), que lan€ ¦çou em 2007. A seguir, ele
faz um balan€ ¦ço da sua experi€ ¦ência ao correspondente de VEJA em Nova York,
Andr€ ¦é Petry.
Qual foi a situa€ ¦ção mais extraordin€ ¦ária daqueles 387 dias?
Foi cumprir o mandamento b€ ¦íblico de apedrejar os ad€ ¦últeros. Voc€ ¦ê h€ ¦á de
entender que isso n€ ¦ão combina muito com a Manhattan dos dias de hoje. Acabei
usando seixos, aquelas pedrinhas de cascalho, bem miudinhas, de modo que
ningu€ ¦ém sa€ ¦ísse ferido.
Das 700 orienta€ ¦ções que o senhor extraiu da B€ ¦íblia, qual lhe pareceu a mais
inexplic€ ¦ável?
A que pro€ ¦íbe o uso de roupas com mistura de fibras. As roupas devem ser
feitas de um € ¦único tipo de fibra, sem combina€ ¦ções. Isso exige uma
administra€ ¦ção microsc€ ¦ópica. Que diferen€ ¦ça faz para Deus se estou usando
camisa s€ ¦ó de algod€ ¦ão ou se tem algod€ ¦ão e poli€ ¦éster?
O que € ¦é mais f€ ¦ácil de seguir: o Velho ou o Novo Testamento?
Essa € ¦é uma pergunta complicada. H€ ¦á mais regras no Velho Testamento, mas no
Novo Testamento Jesus fala em perdoar e amar seu inimigo. Isso € ¦é dureza.
O senhor acha que algu€ ¦ém na hist€ ¦ória seguiu os mandamentos b€ ¦íblicos
literalmente, incluindo Jesus Cristo?
As pessoas pegam umas partes para seguir ao p€ ¦é da letra e excluem outras.
Todos n€ ¦ós praticamos uma religi€ ¦ão de padaria, incluindo e excluindo
elementos.
€ ¦É poss€ ¦ível identificar na B€ ¦íblia o que deve ser tomado como literal e o que
€ ¦é apenas metaf€ ¦órico?
Acredito que sempre haver€ ¦á uma discuss€ ¦ão sobre isso e nunca chegaremos a uma
conclus€ ¦ão inequ€ ¦ívoca.
Como n€ ¦ão se pode falar o nome de outros deuses (€ ¦êxodo, 23:13), ent€ ¦ão € ¦é
proibido torcer para a tenista Venus Williams?
No Velho Testamento, de fato, n€ ¦ão se pode dizer o nome de deuses pag€ ¦ãos,
como V€ ¦ênus. Acredito que voc€ ¦ê possa torcer pela Venus Williams, mas n€ ¦ão deve
ficar berrando o nome dela. Ou, melhor ainda, tor€ ¦ça pela Serena.
Pelas suas contas, a B€ ¦íblia faz quarenta refer€ ¦ências negativas ao uso de
bebidas alco€ ¦ólicas, 62 neutras e 145 positivas. Afinal, como um respeitador
da B€ ¦íblia deve encarar a bebida?
No geral, o vinho € ¦é um exemplo da b€ ¦ên€ ¦ção de Deus, mas s€ ¦ó quando bebido com
modera€ ¦ção. A B€ ¦íblia tem muitas hist€ ¦órias de gente que bebeu demais e acabou
se encrencando. No€ ¦é se embebedou uma vez e terminou desmaiando, s€ ¦ó que
desmaiou pelado, o que causou todos os problemas poss€ ¦íveis.
O valor da B€ ¦íblia certamente n€ ¦ão est€ ¦á em seguir seus ensinamentos ao p€ ¦é da
letra. Onde est€ ¦á?
A B€ ¦íblia € ¦é cheia de sabedoria, cheia de compaix€ ¦ão, e o fato de t€ ¦ê-la vivido
por mais de um ano mudou minha vida para sempre. Essa experi€ ¦ência mudou
minha vida de uma forma muito profunda.
O senhor acredita em Deus?
Depois de um ano, eu comecei a frequentar uma sinagoga e matriculei meus
filhos numa escola judaica. Continuo agn€ ¦óstico, pois n€ ¦ão sei se Deus existe.
Mas tenho profundo respeito pelo conceito do sagrado.
Fonte: Revista Veja - Edi€ ¦ção 2144 / 23 de dezembro de 2009
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