sábado, 5 de junho de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1780[1 Anexo]

Existem 5 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. AMIGO, SABES QUEM É JESUS? (série evangelismo 04/2010)
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

2. Res: Re: [casaiscristaos] Preços dos livros
De: Pr Marcos Dornel

3.1. TRÊS PREGOS E UM MARTELO (série evangelismo 03/2010)
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova
3.2. TRÊS PREGOS E UM MARTELO (série evangelismo 03/2010)
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

4.1. Lembrete de data especial
De: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br


Mensagens
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1. AMIGO, SABES QUEM É JESUS? (série evangelismo 04/2010)
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Sex, 4 de Jun de 2010 9:16 am

JESUS

AMIGO:
SABES QUEM É JESUS?

Amigo: Sabes quem é Jesus'? É Deus. "Deus bendito". (1) S. João diz que Jesus "É o verdadeiro Deus" (2) Sabes para que veio Jesus a este mundo? Para nos salvar da condenação eterna e nos abençoar mesmo nesta vida. "Porque Deus enviou Seu Filho ao mundo... para que o mundo fosse salvo por Ele". (3)

Assim, Jesus é o SALVADOR de nossas almas e o que abençoa nossas vidas aqui.

Mas, sabes que Ele é o ÚNICO SALVADOR? É o que nos diz S. Pedro: E não há salvação em NENHUM OUTRO... (4 ) Agora surge uma questão importante. Jesus é o Salvador. Não há outro. É o único. Não tem auxiliar e nem precisa. Jesus sozinho morreu em uma cruz por nossos pecados. Ninguém morreu por ti ou por mim, senão Jesus. Assim, Ele é realmente o ÚNICO SALVADOR.

Mas. . . amado leitor, estás tu salvo da morte eterna? Estás salvo das penas eternas a que estás sujeito por causa dos teus pecados? Tem já a tua alma a garantia de entrar no céu quando teu corpo baixar à sepultura? Tem ou não? "Podemos ter tal garantia?" perguntarás. Jesus diz que pode­mos: "Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo o que nÊle crê não pereça mas tenha vida eterna". (5) Quem crê em Jesus tem vida eterna. É o que o próprio Jesus diz. E é aqui que começa a vida eterna. E começa quando se crê em Jesus como Salvador.

Ao lado de Jesus no Calvário estavam crucificados dois ladrões, O que estava à direita, tocado de arrependimento, disse: ''Senhor, lembra-Te de mim quando entrares em Teu reino". Respondeu-lhe Jesus: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso". (6) HOJE mesmo, disse Jesus. E se Jesus o afirma, quem o pode negar? A salvação que Jesus dá é imediata, de uma só vez, completa.

Assim, se corno aquele ladrão, arrependido de teus pecados, pedires perdão a Jesus e creres nÊle como teu único Salvador, e Salvador todo suficiente, HOJE mesmo es­tarás salvo. Crês?

Dr. Djalma Cunha
Em memória


(1) Rom. 9:5 (4) Atos dos Apóstolos 4:12
(2) l João 5:20 (5) João 3:1 R
(3) João 3:17 (6) Lucas 23:42-44

IGREJA BATISTA EM SUMAREZINHO
CULTOS AOS DOMINGOS 9 HS. E 20 HS.
QUARTAS-FEIRAS 19,30 HS.
RUA MUNDO NOVO, 63 TELEFONE: 263-9832
B E N V l N D O S
DÉCADA DE 70

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2. Res: Re: [casaiscristaos] Preços dos livros
Enviado por: "Pr Marcos Dornel" prdornel@uol.com.br
Data: Sex, 4 de Jun de 2010 9:17 am

segue anexo a relação querida

A coleção do Novo testamento é R$650,00

Fica na Paz
Abraços

Pr Marcos Dornel




-------Mensagem original-------

De: Rose PEREIRA
Data: 03/06/2010 23:16:49
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [casaiscristaos] Preços dos livros


olá , meu amado irmão me envie o preço dos quais não foram vendidos ainda ,
tá bom
bjs
rose

--- Em ter, 1/6/10, Luiz <luiz@dga.unicamp.br> escreveu:


De: Luiz <luiz@dga.unicamp.br>
Assunto: [casaiscristaos] Preços dos livros
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 1 de Junho de 2010, 15:11



Bem Pr. Marcos, boa tarde
Creio que não tenho condições de adquirir sua coleção completa, pois meus
recursos são poucos, mas se quizeres me passar os preços de tudo, verei até
onde poderei chegar, OK.

ass.: Luiz Carlos Corrêa
Presbitero da Igreja Presbiteriana do Jardim Garcia - Campinas- SP.

Em 31/05/2010 18:02, Pr. Marcos Dornel escreveu:

Vc quer saber individual ou todos?

inclusive eu tenho muitos mais que ainda estou catalogando
se vc quiser esperar mais um pouquinho eu posso mandar completa mas se
quiser ja te mando desses
abraços




-------Mensagem original---- ---

De: Luiz
Data: 31/5/2010 18:01:10
Para: casaiscristaos@ yahoogrupos. com.br
Assunto: [casaiscristaos] Possibilidade que não enxergamos.

Prezado Pr. Marcos, boa tarde
Tenho interesse nos livros, mas, preciso saber os preços.
Meu interesse na compra é para doa-los a Biblioteca da nossa I.P.J. Garcia,
que estamos iniciando, por isso peço que seja generoso nos preços, OK.
Abraços fraternal em Cristo Jesus

ass.: Luiz Carlos Corrêa
Presbitero da Igreja Presbiteriana do Jardim Garcia - Campinas- SP.

Em 28/05/2010 17:42, Pr. Marcos Dornel escreveu:

Olá irmãos e amigos....

Eu resolvi me desfazer de quase toda a minha biblioteca que inclusive tem
livros que não foram nem abertos e vou postar aos poucos aqui na lista o que
tenho para ver se interessa para alguém...

farei preços bem interessantes e com certeza abençoadores
Os livros estão na sua maioria em perfito estado e alguns até fechados

qualquer coisa me consultem via e-mail e peço que me ajudem a divulgar
também

estou listando aos poucos e abaixo já segue a primeira lista

Abraços


Amor Além da Razão John Ortberg Vida

Os Tres Campos de Batalha Francis Frangipani Vida

O Monge e o Executivo James C Hunter Sextante

Como Se Tornar um Líder Servo James c Hunter Sextante

Autoridade Pastoral Bill Lawrence vida

Grandes questões Sobre Sexo John Stott Vinde

Filhos em Perigo Ross Campbell Mundo Cristão

Como Controlar as Tensões no Casamento Bill e Vonette Bright Candeia
Vestida Para O Ministério Izes Calheiros Vida

Tornado-se Uma Mulher de Oração Cynthia Heald United Press

Sexo: Desnudamento e Mistério Ageu Lisboa Ultimato

Sexo Aqui e Agora!? Jaime Kemp Sepal

Mulheres Que Amaram a Deus Elizabeth George United Press

Mulher sem Nome Nacy Dusilek Vida

Ouça o Espirito Ouça O Mundo John Stott ABU

A Arte de Permanecer Casado Jaime Kemp Sepal

O Sofrimento que Cura Henry Nowen Paulinas

DinheiroSexo e Poder Richard Foster Mundo Cristão

Os 10 Mandamentos da Família Adrian Rogers United Press

Planejamento Estratégico em Família Josué Campanhã Vida

40 Principios na Foramação da Criança Paul Lewis Vida

Sua Família pode Ser Melhor Jaime Kemp Sepal

Seu Filho Adolescente e Você Jamiel de O Lopes Candeia

Nós Temos Filhos Jaime Kemp Sepal

Oração Henry Nowen Loyola

O Poder De Amar Sua Igreja David Hansen Vida

Prega a Palavra Karl Lachler Vida Nova

Pq Abandonei as Testemunhas de Jeová Aldo Menezes Vida

Porcos Na Sala Frank e Ida Hammond Bom Pastor

Relacionamentos Les e Leslie Parrot Vida

Quem é Você qdo Ninguem esta Olhando Bill Hybells Betania

Quebrando Paradigmas Ed René Kivitz Abba Press

Quando Deus Abandona M. Graig Barnes Diagrama Texto

Princípios e Doutrinas Batistas Roberto do Amaral JUERP

Principios de Interpretação Biblica Walter A. Henrichsen Mundo Cristão
Resposta À Calamidade Caio Fabio Vinde

Testemunho de um imigrante André Peticov

Teologia da Alegria John Piper Shedd

O Despertar da Graça Charles Swindoll Eclesia

O Evangelho Maltrapilho Brennan Manning Textus

Tá Doendo Caio Fabio Vinde

Somos A Imagem de Deus Jorge Pinheiro Agape

Médico de Homens e de Almas Taylor Caldwell Record

Ele escolheu Os Cravos Max Lucado CPAD

Sabedoria Financeira Paulo de Tarso Imprensa da Fé

Uma Nação Sob A Ira De Deus Martyn Lloyd Jones Textus

Transpondo Muralhas Eugene Peterson Habacuc

Jesus o Maior Psicólogo que Já Existiu Mark W. Baker Sextante

Devocional Para Casais Jaime e judith Kemp Hagnos

Eu Creio Na Pregação Jonh Stott Vida

Chega de Regras Larry Crabb Mundo Cristão

Como Compreender As Pessoas Larry Crabb Vida

A Isca De Satanás John Bevere Atos

Panorama do Novo testamento Roberth H. Grundy Vida Nova

A Atualidade Dos Dez Mandamentos Isaltino Gomes Filho JUERP

Romanos - Comentário F. F. Bruce Vida Nova

Pedro de Betsaida Celso Aloisio Barbosa JUERP

O Livro de Paulo Walter Wangerin Mundo Cristão

As Parabolas De Lucas Kenneth Bailey Vida Nova

O Despertar da Aguia Leonardo Boff Vozes

O Lider de Carne e Osso Colin Buckland Vida Nova

Curando as Enfermidades Da Igreja Lecio Dornas Eclesia

Comunicação Cristã no Radio e TV Fausto Rocha CNP

Como Preparar mensgens Biblicas James Braga Vida

Avivamento Total Caio Fabio Vinde

Cabeças Feitas Luiz Sayão GIC

A Monarquia em Israel João Soares da Fonseca JUERP

A Luta John White ABU

A Dotrina do espirito Santo Roberto A de Souza Juerp

A Biblia em 12 Lições Max Andera Vida

Discipulado Espiritual Dinamico Tony Evans Vida

Doutina Biblica da Oração Ronal Rutter JUERP

O que Todos devem saber sobre o Catolicismo Tony Armani Tony
Aramani abba press

Cessaram os Dons Espirituais? Wayne Gruden VIDA

História dos Batistas No Brasil J. Reis Pereira JUERP

Igreja: Por que Me Importar? Puilip Yancey SEPAL

Tenho também essa coleção Nova com um preço bem abaixo da editora

Novo testamento interpretadoO 6 volumes











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3.1. TRÊS PREGOS E UM MARTELO (série evangelismo 03/2010)
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Sex, 4 de Jun de 2010 9:18 am


TRÊS PREGOS
E UM MARTELO

Três pregos e um martelo foram suficientes para consumar o acontecimento mais importante da história da humanidade. Um acontecimento que, depois de dois mil anos, ainda influi poderosamente na vida de todas as pessoas, incluindo eu e você.

Imagine-se no princípio do século l da nossa era e procure reconstituir em sua mente a cena que descreverei:

Estamos na Palestina, nos arredores da cidade de Jerusalém. No topo dum monte sem vegetação estão plantadas três cruzes de madeira rústica. Ne­las agonizam os condenados, contorcendo-se, torturados pelas dores atrozes que este tipo de suplício produz. O sangue escorre das feridas abertas nas mãos e nos pés, e embebe a terra árida e quente. O calor é escaldante; o sol está a pino; o ar, parado. Nem uma leve brisa a suavizar o fogo da febre que consome os crucificados.

O sofrimento é indescritível. Não pelos pregos, que os ferimentos não são mortais. Ninguém mor­re da crucificação. O que atormenta é a febre alta, as cãibras violentas, a sede terrível, a posição incó­moda, a gangrena que logo toma conta, e sobretudo a vergonha de ser transformado em alvo dos olhares duma multidão de curiosos.

Os soldados, terminada a montagem do espetáculo que o governo romano ordenou para exe­cução da sua justiça inflexível, repartem entre si as roupas retiradas dos condenados, um reforço ao magro soldo que o Império lhes dá. Em volta, uma multidão barulhenta de homens e mulheres, gente de todas as idades, naturais da terra e estrangei­ros, todos sedentos de sangue e novidade, deleita-se com os gemidos lancinantes que a cada instante cortam o espaço.

Embora fossem comuns os espetáculos de cru­cificação, castigo que os romanos inventaram para punir os crimes mais nefandos, este apresenta uma novidade: além da multidão variada que o pre­sencia, estão ali também as principais autoridades religiosas do país.

E mais estranho ainda é que elas, sempre hostis aos romanos, agora estão solidárias com os dominadores, apoiando com entusiasmo a morte de um dos condenados, o do centro. É a ele que se diri­gem as atenções de todos. Alguns olham para eles e enxugam lágrimas quentes e sentidas, especial­mente umas mulheres, entre as quais uma prema­turamente envelhecida, cuja face macilenta revela profunda dor.

Ele mesmo é diferente. Parece suportar com re­signação incomum aquele doloroso suplício. Este, sofrendo atrozmente, mas não protesta nem blasfema como os outros. Pelo contrário, recebe com paciência os insultos pesados e a chacota das auto­ridades, antes circunspectas e respeitáveis, agora fazendo uma algazarra que demonstra haverem perdido todo o respeito próprio. Seu corpo nu apre­senta sulcos profundos nas costas, abertos pelas vigorosas chicotadas que lhe mandaram aplicar; no rosto, manchas de fortes pancadas; a fronte, salpicada de sangue das feridas feitas por uma co­roa de espinheiro que lhe puseram na cabeça.

Suspenda agora esta leitura, feche os olhos e imagine a cena. Sinta-a em sua crueza, considere-se um dos seus espectadores. Imagine-se ali, diante daquelas três cruzes, no meio da multidão.

Quem é aquele condenado? Que crime prati­cou? A tabuleta no alto da cruz explica: "Jesus nazareno, o rei dos judeus". O comandante da guarda, ao ver como ele morria, exclamou: "Na verdade, este homem era justo".

Se era justo, por que foi crucificado? Se era justo, por que sofreu tanto? A chave do enigma é um homem chamado Barrabás, que está no meio da multidão, e contempla com espanto aquela cruz. Barrabás repete para que todos ouçam: "Ele mor­reu em meu lugar. Era eu que devia estar naquela cruz. Ele morreu por mim".

Barrabás era um malfeitor e assassino; estava condenado à crucificação; mesmo assim, quando ia pagar seus crimes, Jesus tomou seu lugar.

Barrabás sou eu. É você. é cada ser humano. "Todos pecaram", diz Deus. Eu pequei. Você pe­cou. Todos pecaram. E Jesus morreu pelos peca­dores, como eu e você. Ele mesmo disse que ia morrer, que ia dar a sua vida pelos pecadores. Po­deria ter escapado da cruz, mas não quis, porque nos amou. Por amor a nós ele se esvaziou da gló­ria do céu, tomou a forma humana, viveu entre os homens, e caminhou voluntariamente para a morte na cruz.

Se ele não morresse, Barrabás teria de morrer. Aquela cruz não ficaria vazia: Jesus ou Barrabás; Jesus ou eu. Jesus ou você.

Talvez você recuse confessar, mas é pecador. E Deus declara que "O salário do pecado é a mor­te". Morte eterna, isto é, o fogo do inferno, que existe e não adianta negar. Uma eternidade de so­frimento para quem não quiser ser substituído por Jesus. Ele, que nunca pecou, pôde sofrer pelo meu pecado, pelo seu pecado, pelo pecado de todos. Por­que Ele era justo. Não tinha culpa própria para precisar sofrer o respectivo castigo.

Todavia, a morte na cruz em lugar do peca­dor não foi o fim de Jesus. Quando Ele anunciava aos seus seguidores a sua própria morte, sempre deixava claro que havia de ressuscitar ao terceiro dia. É que Ele era o próprio Deus em forma hu­mana e portanto a morte não o poderia reter.

"Ele ressuscitou!", foi a boa-nova que começou a circular naquela manhã ensolarada de domingo e continua a espalhar-se pelo mundo inteiro, como a maior mensagem de esperança que ouvidos humanos já ouviram. A vitória de Jesus Cristo sobre a morte foi a nossa vitória também pois, como diz a Bíblia, Ele morreu "pare que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida".

***

Foi por isso e para isso que Jesus morreu. Mor­reu e ressuscitou. E agora é você quem escolhe. Reconheça os seus pecados, arrependa-se deles, re­solva abandoná-los, confie na promessa da Bíblia que diz: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado", e lhe acontecerá o mes­mo que a Barrabás e a mim: você será salvo da morte eterna, do inferno, porque Jesus morreu em seu lugar e ressuscitou dos mortos para fazê-lo vito­rioso sobre a morte.

Decida. É uma oportunidade que não deve pas­sar. Oferecemos-lhe todo o nosso apoio, porque estamos prontos a ajudá-lo a mudar completamente o rumo da sua vida e manter-se vitoriosamente nessa nova vida. Vida que brota daquela morte que três pregos e um martelo consumaram. Vida em Cristo.

T.L.
(seria Pastor Tiago Lima? - nota do compilador)

CRUZADA MUNDIAL DE LITERATURA
CAIXA POSTAL 187
01051 SÃO PAULO SP
DÉCADA DE 70

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3.2. TRÊS PREGOS E UM MARTELO (série evangelismo 03/2010)
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Sex, 4 de Jun de 2010 9:22 am

TRÊS PREGOS
E UM MARTELO

Três pregos e um martelo foram suficientes para consumar o acontecimento mais importante da história da humanidade. Um acontecimento que, depois de dois mil anos, ainda influi poderosamente na vida de todas as pessoas, incluindo eu e você.

Imagine-se no princípio do século l da nossa era e procure reconstituir em sua mente a cena que descreverei:

Estamos na Palestina, nos arredores da cidade de Jerusalém. No topo dum monte sem vegetação estão plantadas três cruzes de madeira rústica. Ne­las agonizam os condenados, contorcendo-se, torturados pelas dores atrozes que este tipo de suplício produz. O sangue escorre das feridas abertas nas mãos e nos pés, e embebe a terra árida e quente. O calor é escaldante; o sol está a pino; o ar, parado. Nem uma leve brisa a suavizar o fogo da febre que consome os crucificados.

O sofrimento é indescritível. Não pelos pregos, que os ferimentos não são mortais. Ninguém mor­re da crucificação. O que atormenta é a febre alta, as cãibras violentas, a sede terrível, a posição incó­moda, a gangrena que logo toma conta, e sobretudo a vergonha de ser transformado em alvo dos olhares duma multidão de curiosos.

Os soldados, terminada a montagem do espetáculo que o governo romano ordenou para exe­cução da sua justiça inflexível, repartem entre si as roupas retiradas dos condenados, um reforço ao magro soldo que o Império lhes dá. Em volta, uma multidão barulhenta de homens e mulheres, gente de todas as idades, naturais da terra e estrangei­ros, todos sedentos de sangue e novidade, deleita-se com os gemidos lancinantes que a cada instante cortam o espaço.

Embora fossem comuns os espetáculos de cru­cificação, castigo que os romanos inventaram para punir os crimes mais nefandos, este apresenta uma novidade: além da multidão variada que o pre­sencia, estão ali também as principais autoridades religiosas do país.

E mais estranho ainda é que elas, sempre hostis aos romanos, agora estão solidárias com os dominadores, apoiando com entusiasmo a morte de um dos condenados, o do centro. É a ele que se diri­gem as atenções de todos. Alguns olham para eles e enxugam lágrimas quentes e sentidas, especial­mente umas mulheres, entre as quais uma prema­turamente envelhecida, cuja face macilenta revela profunda dor.

Ele mesmo é diferente. Parece suportar com re­signação incomum aquele doloroso suplício. Este, sofrendo atrozmente, mas não protesta nem blasfema como os outros. Pelo contrário, recebe com paciência os insultos pesados e a chacota das auto­ridades, antes circunspectas e respeitáveis, agora fazendo uma algazarra que demonstra haverem perdido todo o respeito próprio. Seu corpo nu apre­senta sulcos profundos nas costas, abertos pelas vigorosas chicotadas que lhe mandaram aplicar; no rosto, manchas de fortes pancadas; a fronte, salpicada de sangue das feridas feitas por uma co­roa de espinheiro que lhe puseram na cabeça.

Suspenda agora esta leitura, feche os olhos e imagine a cena. Sinta-a em sua crueza, considere-se um dos seus espectadores. Imagine-se ali, diante daquelas três cruzes, no meio da multidão.

Quem é aquele condenado? Que crime prati­cou? A tabuleta no alto da cruz explica: "Jesus nazareno, o rei dos judeus". O comandante da guarda, ao ver como ele morria, exclamou: "Na verdade, este homem era justo".

Se era justo, por que foi crucificado? Se era justo, por que sofreu tanto? A chave do enigma é um homem chamado Barrabás, que está no meio da multidão, e contempla com espanto aquela cruz. Barrabás repete para que todos ouçam: "Ele mor­reu em meu lugar. Era eu que devia estar naquela cruz. Ele morreu por mim".

Barrabás era um malfeitor e assassino; estava condenado à crucificação; mesmo assim, quando ia pagar seus crimes, Jesus tomou seu lugar.

Barrabás sou eu. É você. é cada ser humano. "Todos pecaram", diz Deus. Eu pequei. Você pe­cou. Todos pecaram. E Jesus morreu pelos peca­dores, como eu e você. Ele mesmo disse que ia morrer, que ia dar a sua vida pelos pecadores. Po­deria ter escapado da cruz, mas não quis, porque nos amou. Por amor a nós ele se esvaziou da gló­ria do céu, tomou a forma humana, viveu entre os homens, e caminhou voluntariamente para a morte na cruz.

Se ele não morresse, Barrabás teria de morrer. Aquela cruz não ficaria vazia: Jesus ou Barrabás; Jesus ou eu. Jesus ou você.

Talvez você recuse confessar, mas é pecador. E Deus declara que "O salário do pecado é a mor­te". Morte eterna, isto é, o fogo do inferno, que existe e não adianta negar. Uma eternidade de so­frimento para quem não quiser ser substituído por Jesus. Ele, que nunca pecou, pôde sofrer pelo meu pecado, pelo seu pecado, pelo pecado de todos. Por­que Ele era justo. Não tinha culpa própria para precisar sofrer o respectivo castigo.

Todavia, a morte na cruz em lugar do peca­dor não foi o fim de Jesus. Quando Ele anunciava aos seus seguidores a sua própria morte, sempre deixava claro que havia de ressuscitar ao terceiro dia. É que Ele era o próprio Deus em forma hu­mana e portanto a morte não o poderia reter.

"Ele ressuscitou!", foi a boa-nova que começou a circular naquela manhã ensolarada de domingo e continua a espalhar-se pelo mundo inteiro, como a maior mensagem de esperança que ouvidos humanos já ouviram. A vitória de Jesus Cristo sobre a morte foi a nossa vitória também pois, como diz a Bíblia, Ele morreu "pare que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida".

***

Foi por isso e para isso que Jesus morreu. Mor­reu e ressuscitou. E agora é você quem escolhe. Reconheça os seus pecados, arrependa-se deles, re­solva abandoná-los, confie na promessa da Bíblia que diz: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado", e lhe acontecerá o mes­mo que a Barrabás e a mim: você será salvo da morte eterna, do inferno, porque Jesus morreu em seu lugar e ressuscitou dos mortos para fazê-lo vito­rioso sobre a morte.

Decida. É uma oportunidade que não deve pas­sar. Oferecemos-lhe todo o nosso apoio, porque estamos prontos a ajudá-lo a mudar completamente o rumo da sua vida e manter-se vitoriosamente nessa nova vida. Vida que brota daquela morte que três pregos e um martelo consumaram. Vida em Cristo.

T.L.
(seria Pastor Tiago Lima? - nota do compilador)

CRUZADA MUNDIAL DE LITERATURA
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DÉCADA DE 70

Mensagens neste tópico (2)
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4.1. Lembrete de data especial
Enviado por: "casaiscristaos@yahoogrupos.com.br" casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Data: Sáb, 5 de Jun de 2010 12:48 am

Lembrete de: casaiscristaos Yahoo! Grupo
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ANIVERSARIO DE CASAMENTO
Sábado 5/6
Dia todo
(Este evento se repete anualmente.)

Anotações:
CATIA E WHITNEY


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