quinta-feira, 24 de junho de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1795[1 Anexo]

Existem 4 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. (no subject)
De: Regina Lopes

2. Lendas evangélicas - Parte 2 - Empresas e indústrias que fize
De: renato vargens

3. SELIDER 2010
De: erinaldo rocha martins

4.1. Lembrete de data especial
De: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br


Mensagens
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1. (no subject)
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Qua, 23 de Jun de 2010 11:57 am


 

O Sentido de Cada
Palavra


 

Buber diz que o homem pode relacionar-se de duas formas com os
outros seres: tomando-os por objetos ou colocando-se na presença deles. Essas
duas atitudes são expressas por aquilo que o autor chama de palavras de
princípio, respectivamente a palavra princípio Eu-Isso e a palavra princípio
Eu-Tu.

Ele evoca a linguagem como portadora de ser. A palavra, que,
sendo dialógica, habita o terreno do “entre”, requer abertura ao mundo, a um
outro, invoca a relação. Ela indica a própria condição do homem como ser
existente. Ela não só é proferida pelo ser, como instaura modos de existir do
ser humano, uma postura dual diante do mundo. Que palavras queremos proferir?

Nós seres humanos podemos nos colocar proferindo um “tu” ou
um “isso” conforme nossa atitude e em cada vez que dizemos “EU”, estamos pronunciando
um dos pares de palavras princípio. O “eu” é, portanto, atualizado conforme a
palavra proferida e dizer “eu” iguala-se, segundo Buber, a dizer uma das duas
palavras princípio. Não há “eu” em si, mas apenas o “eu da palavra princípio
eu-tu ou eu-isso. Quando dizemos “eu”, queremos dizer um dos dois.

Segundo ele não é o homem que conduz a palavra, mas é ela que
o mantém no ser. A palavra proferida é uma atitude efetiva, eficaz e
atualizadora do ser do homem. Ela é um ato do homem através do qual ele se faz
homem e se situa no mundo com os outros. Qual o sentido existencial da palavra?

Quando nos debruçamos sobre o sentido de cada palavra
princípio, elas nos revelam a abertura para nossas relações.

Nossas palavras representam coisas ou fundamentam a nossa existência,
segundo nossa atitude?

Sabe aquelas reuniões em que saímos profundamente incomodados
e não encontramos razões palpáveis para tal incomodo até que ouvi um sussurrar:
“O que farão? Levarão
algo pronto para o próximo como se os conhecessem?”.


Quanto mais buscamos respostas para este incomodo, mais nos
esvaziamos de nós mesmos.

O experimentador não participa do mundo que experimenta, não
é afetado por ele. A participação só acontece em outro de tipo de relação que
não a de um sujeito abstrato, separado do mudo e isolado, que encontra em si
mesmo o fundamento da certeza e o fim de todo conhecimento.

O incomodo vem como um sussurrar que diz: “Saia imediatamente
daí! Não desenvolva atividades do âmbito dos verbos transitivos, pois são da
esfera do “isso” e a vida do ser humano não se restringe apenas a esse domínio.
O ser humano não se aproxima do mundo somente pelos experimentos. O mundo do “tu”
tem um fundamento diferente. Quem diz “tu” não tem um objeto diante de si, não
possui nada, mas permanece em relação”.

Que linguagem endereçamos ao próximo com o limiar da palavra?  Tudo pode ocorrer numa penumbra como que
aquém da linguagem. Os seres humanos movem-se diante de outros seres humanos
sem possibilidade de vir até “nós” e o “tu” que lhe é endereçado e depara-se
com o limiar da palavra.

Não é algo que pode ser experimentando, ele se revela por
graça, numa relação imediata, sem conceitos, esquemas, fantasias, ou memórias.
Só pode ser proferido na totalidade do ser, pois ao dizer “tu”, não o faço sem
suspender todas as ações parciais, onde qualquer meio é obstáculo.

Trocando em miúdos: Eu não conheço o caminho que trás o outro
a mim. Eu não sei quem é o outro se ele não se revelar a mim. Eu não sei o que
o outro precisa, sente, pensa se ele não revelar.

O incomodo vem como um sussurrar que diz: “Cuidado! Não caia nessa cilada!
Não queira para você o lugar de “especialista”. Entre você e o outro não há fim
algum, nenhuma avidez ou antecipação; e a própria aspiração se transforma no
momento em que passa do sonho à realidade. Todo meio é obstáculo. Somente na
medida em que todos os meios são abolidos, acontece o encontro”.

Muitos projetos começam e
terminam de forma meteórica, pois muitos pensam saber o que o outro precisa sem
que este outro tenha revelado sua real necessidade. A relação com o próximo
muitas vezes se desenvolve na esfera do “isso”, o outro não passa de objeto.

A minha presença na vida do
outro não pode significar um instante cronológico, pontual, mas o que aguarda e
permanece diante de nós. Toda vez que esta presença acaba é que posso então
descrever, situar, conceber. Porém, quando isso acontece já não se trata mais
de um “tu”.

Eu não experiencio o outro, eu
entro em relação com o próximo no santuário da palavra princípio. Somente quando
saio daí posso experienciá-lo novamente.

Em sua existência concreta, o
ser humano lida com objetos, símbolos, pessoas, conteúdos aos quais ele
pronuncia um “isso”.

Muitos projetos começam já
fadados ao fracasso, muitos relacionamentos sejam eles em que âmbito for,
fracassam, pois só tem diante de si objetos.

O perigo é nos tornarmos “especialistas”
â€" sabendo o que outro precisa, o que pensa, sente, porque sorrir, porque chora.
Especialistas com o qual nenhum “tu” está face a face presente em pessoa, mas
que é cercado por uma multiplicidade de “conteúdos”.

Vivemos dias em que o ser humano
se satisfaz com as coisas que experiência e utiliza um ser humano privado de
presença, um ser humano que só tem diante de si outro ser humano/objeto. Mas
objeto se contrapõe a presença. Objeto é estagnação, parada, interrupção, ausência
de presença. É o objeto do conhecimento, que pode ser experimentado, descrito,
lembrado, representado, reproduzido, nomeado, classificado, isolado, analisado,
decomposto - utilizado de acordo com a necessidade.

Que você possa ouvir um
sussurrar: “Saia daí imediatamente! Seres humanos não existem para ser
classificados, analisados, mas parceiros num acontecimento da vida.

 

Regina Lopes


“O homem de bom senso sabe entender e julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba enganando a si mesmo” Pv 14.8.
    www.reginabrazlopes@uol.com.brhttp://brazlopes.blogspot.com/



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2. Lendas evangélicas - Parte 2 - Empresas e indústrias que fize
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Qua, 23 de Jun de 2010 11:59 am

Lendas evangélicas - Parte 2
Empresas e indústrias que fizeram pacto com o diabo.


http://renatovargens.blogspot.com/2010/06/lendas-evangelicas-parte-2.html
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Pr. Renato Vargens

www.renatovargens.com.br

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3. SELIDER 2010
Enviado por: "erinaldo rocha martins" prerinaldorocha@yahoo.com.br prerinaldorocha
Data: Qua, 23 de Jun de 2010 12:02 pm

O maior Seminário de Liderança Cristã do
Espírito Santo
"Princípios e Valores
da Igreja"


* Hernandes Dias Lopes

* Silmar Coelho

* Robert Lay

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* Estevam Fernandes


E OUTROS...Confira!!
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4.1. Lembrete de data especial
Enviado por: "casaiscristaos@yahoogrupos.com.br" casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Data: Qui, 24 de Jun de 2010 12:43 am

Lembrete de: casaiscristaos Yahoo! Grupo
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ANIVERSARIO DE CASAMENTO
Quinta-feira 24/6
Dia todo
(Este evento se repete anualmente.)

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MARCUS ALEXANDRE E ROSANA DUARTE


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