segunda-feira, 8 de novembro de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1890[4 Anexos]

Existem 25 mensagens sobre este t€ ¦ópico.

T€ ¦ópicos contidos neste resumo:

1. #68# Interesse Maior
De: Paulo Barbosa

2. Gostaria de participar do Site!
De: Sirlei Monteiro

3. noticias da minha mae e pedido de oracao
De: Marcia Kaminski

4. O perigo do Halloween
De: mario arruda

5. Novo cardeal brasileiro defende discuss€ ¦ão sobre aborto na campanh
De: Fam€ ¦ília Arruda

6. Enc: Eu tamb€ ¢Ã©m escolhi a n€ ¢Âº 1
De: Sirlei Monteiro

7. URGENTISSIMO!!!!!!!!!!!POR FAVOR PASSE A FRENTE
De: Sirlei Monteiro

8. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 29/10/2010 - Se algum de v€  ós t
De: Fam€  ília Arruda

9. #68# A Vida € ¦é Bela
De: Paulo Barbosa

10. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 30/10/2010 - Quem se eleva, ser€
De: Fam€  ília Arruda

11. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 27/10/2010 - Vir€  ão homens do
De: Fam€  ília Arruda

12. PESQUISA INTERESSANTE!!!
De: Sirlene Martinez

13. Bento XVI afirmou que cat€ ¦ólicos devem 'usar o pr€ ¦óprio voto pa
De: Fam€ ¦ília Arruda

14. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 28/10/2010 - Escolheu doze dentr
De: Fam€  ília Arruda

15. Victoria€ ¦´s Secret
De: Janete

16. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 31/10/2010 - Jesus vem revelar a
De: Fam€  ília Arruda

17. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 2/11/2010 - Pai, em tuas m€  ãos
De: Fam€  ília Arruda

18. #68# Perdendo A Vida Para Ganh€ ¦á-la
De: Paulo Barbosa

19. Marina Silva repreende a€ ¦ções fraudulentas que utilizam seu nome e
De: Fam€ ¦ília Arruda

20. Res: Re: [casaiscristaos] AUMENTO DO PRE€ ¢Ã'§O DO FEIJ€ ¢Ã'£O
De: Valeria Duo

21. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 1€  º/11/2010 - Convide os pobres
De: Fam€  ília Arruda

22. A Beira do Abismo
De: M€ ¦árcio Mamed

23. OS ESS€ ¦ÊNIOS.
De: Fam€ ¦ília Arruda

24. O Qulebra-Cabe€ ¢Ã§as......
De: Fam€ ¢Ã­lia Arruda

25. A€ ¦ção sem prega€ ¦ção religiosa
De: Fam€ ¦ília Arruda


Mensagens
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1. #68# Interesse Maior
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Minist€ ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist€ ¢Ã©rio Para Refletir]


Para Refletir...(26-27/10/10)

Interesse Maior

*Na reflex€ ¢Ã£o anterior o nome de Deus aparece com letra
min€ ¢Ãºscula. Foi um erro meu - de digita€ ¢Ã§Ã£o. Lamento e
pe€ ¢Ã§o
desculpas.


"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justi€ ¢Ã§a, e
todas estas coisas vos ser€ ¢Ã£o acrescentadas" (Mateus 6:33).


O Centro para a Ci€ ¢Ãªncia em Interesses P€ ¢Ãºblicos,
uma
organiza€ ¢Ã§Ã£o de sa€ ¢Ãºde sem fins lucrativos, fez uma
pesquisa
entre alunos na faixa de 8 a 12 anos de idade, em Washington
e Maryland, nos Estados Unidos. Eles conheciam mais sobre
bebidas (5.2 marcas identificadas) do que sobre Presidentes
dos Estados Unidos (4.8). Uma menina de 10 anos de idade
conseguiu nomear 14 bebidas alco€ ¢Ã³licas diferentes e s€ ¢Ã³
4
Presidentes.


Essa € ¢Ã© uma realidade global. N€ ¢Ã£o apenas nos Estados
Unidos
mas, em todo o mundo, os v€ ¢Ã­cios t€ ¢Ãªm tomado conta de
vidas
incautas que se deixam levar pela sedu€ ¢Ã§Ã£o do que parece bom
e, na realidade, s€ ¢Ã³ traz tristezas e destrui€ ¢Ã§Ã£o.


Ao ler o texto de nossa ilustra€ ¢Ã§Ã£o inicial, eu comecei a
refletir sobre a nossa vida crist€ ¢Ã£. Quais t€ ¢Ãªm sido as
nossas
prioridades? Quais as nossas principais motiva€ ¢Ã§Ãµes? O que
tem despertado o nosso interesse? O que tem marcado as
nossas vidas espirituais?


Se um entrevistador, de qualquer Instituto de Pesquisa,
viesse nos perguntar sobre as nossas melhores lembran€ ¢Ã§as de
vida, o que responder€ ¢Ã­amos? Ser€ ¢Ã¡ que
colocar€ ¢Ã­amos a
experi€ ¢Ãªncia do encontro com o nosso Senhor Jesus Cristo em
primeiro lugar? Ser€ ¢Ã¡ que lembrar€ ¢Ã­amos dessa
b€ ¢Ãªn€ ¢Ã§Ã£o, pelo
menos entre os cinco primeiros? E as demais escolhas,
estariam relacionadas com a nossa vida com Deus ou com o
mundo?


Quando estamos ao lado de parentes e amigos, quais s€ ¢Ã£o os
temas principais de nossas conversas? Falamos de dinheiro?
Falamos de namoro? Falamos de roupas novas? Falamos do
trabalho? E das b€ ¢Ãªn€ ¢Ã§Ã£os do dia, ser€ ¢Ã¡ que nos
lembramos?


Qual tem sido seu maior interesse?

*****
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Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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2. Gostaria de participar do Site!
Enviado por: "Sirlei Monteiro" sisi_nascimento@yahoo.com.br sisi_nascimento
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

por favor gostaria de receber informa€ ¦ções em seu site.

Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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3. noticias da minha mae e pedido de oracao
Enviado por: "Marcia Kaminski" marciapk@yahoo.com.br marciapk
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Ola€ ¦  querido grupo!
€ ¦ Minha mae€ ¦ sera submetida a cirurgia€ ¦  de retirada do seio (mastectomia )€ ¦  na segunda feira dia 1/11 as 8 hs da manha no hospital Sao Lucas em Curitiba.
A preocupacao€ ¦  maior dela eh por causa de problemas cardiacos e pressao alta que ela tem. Se voce sentir no coracao o desejo de orar por ela e nossa familia, ficarei eternamente grata. Ela tem 77 anos e foi diagosticada com cancer de mama do tipo mais agressivo ( invasor).
Que seja retirado toda a doenca e que o Senhor possa limpar todo o organismo dela, bem como ela possa respoder bem ao tratamento de quimio e radioterapia que vira depois
Darei noticias assim que tenha .
MUITO OBRIGADA!
O MEU DEUS EH FIEL!!!!!!!
Deus te abencoe.
€ ¦ Marcia k.


Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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4. O perigo do Halloween
Enviado por: "mario arruda" arruda.iprc@gmail.com mario_arruda
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Queridos irm€ ¦ãos

Sauda€ ¦ções em Cristo Jesus

Considerando que estamos em outubro, m€ ¦ês da Reforma Protestante, mas que
infelizmente a sociedade se volta quase que totalmente para as festividades
do chamado Halloween, gostaria de sugerir a coloca€ ¦ção no site da IPRB como
Mensagem da Semana o meu artigo a esse respeito, que encontra-se no link
http://www.iprb.org.br/artigos/textos/art51_100/art75.htm


Por favor, ap€ ¦ós a leitura do artigo deixe um coment€ ¦ário registrado na
pr€ ¦ópria p€ ¦ágina do artigo.

Creio que € ¦é uma € ¦ótima oportunidade para esclarecer os nossos irm€ ¦ãos a
respeito dessa festa sat€ ¦ânica.

Fraternalmente em Cristo.

Pr. M€ ¦ário Arruda

IPR de Vila Freida


Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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5. Novo cardeal brasileiro defende discuss€ ¦ão sobre aborto na campanh
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm


Pena que nem todos os bispos e sacerdotes tenham a lucidez de D. Damasceno.

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Novo cardeal brasileiro defende discuss€ ¦ão sobre aborto na campanha eleitoral

O arcebispo de Aparecida (SP) e mais novo cardeal brasileiro, dom Raymundo Damasceno Assis, defendeu nesta ter€ ¦ça-feira a discuss€ ¦ão de temas como aborto e uni€ ¦ão civil entre homossexuais na campanha presidencial.

Dom Raymundo chegou nesta manh€ ¦ã ao Brasil depois de participar de um encontro em Roma, onde foi comunicado pelo papa Bento 16 que ser€ ¦á nomeado cardeal em cerim€ ¦ônia no pr€ ¦óximo dia 20 de novembro.

Em Aparecida, ele disse que o debate de tais temas ajuda o eleitor a votar de maneira mais consciente.

"H€ ¦á certos valores que s€ ¦ão fundamentais para a conviv€ ¦ência harmoniosa e pac€ ¦ífica do pa€ ¦ís, como a quest€ ¦ão da vida, a quest€ ¦ão dos direitos humanos, a quest€ ¦ão da fam€ ¦ília e do matrim€ ¦ônio. N€ ¦ão s€ ¦ão coisas acidentais, secund€ ¦árias. Isso € ¦é fundamental", disse.

Segundo ele, os eleitores devem votar de acordo com o programa de governo dos candidatos e "com os valores que eles prop€ ¦õem, que eles v€ ¦ão defender durante o seu mandato."

"O debate, quanto mais aberto e abrangente, tanto mais possibilita o eleitor ao voto mais consciente, respons€ ¦ável e mais livre", completou.

O arcebispo de Aparecida defendeu, por€ ¦ém, que a igreja n€ ¦ão indique aos cat€ ¦ólicos em que candidato eles devem votar, "a n€ ¦ão ser em casos extremos".

Sobre a atitude do bispo de Guarulhos (grande S€ ¦ão Paulo), dom Luiz Gonzaga Bergonzini, que orientou fi€ ¦éis da cidade a n€ ¦ão votar na candidata petista Dilma Rousseff por sua suposta posi€ ¦ção favor€ ¦ável € ¦à descriminaliza€ ¦ção do aborto, disse que "cada bispo tem autonomia em sua diocese".

Bergonzini chamou o PT de "partido da morte" e da "mentira" e admitiu que encomendou os 2 milh€ ¦ões de panfletos, apreendidos pela Pol€ ¦ícia Federal, que defendiam voto no candidato tucano Jos€ ¦é Serra.

Os panfletos foram impressos na gr€ ¦áfica Pana, em S€ ¦ão Paulo, que pertence a Arlety Kobayashi, filiada ao PSDB e irm€ ¦ã do coordenador de infraestrutura da campanha de Serra.

Perguntado se orientou fi€ ¦éis a votar em um determinado candidato ou partido nestas elei€ ¦ções, dom Raymundo respondeu que n€ ¦ão. "Achei que n€ ¦ão deveria fazer isso. Mas dei crit€ ¦érios [para que os fi€ ¦éis definissem o voto]", disse ele.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/820458-novo-cardeal-brasileiro-defende-discussao-sobre-aborto-na-campanha-eleitoral.shtml


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Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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6. Enc: Eu tamb€ ¢Ã©m escolhi a n€ ¢Âº 1
Enviado por: "Sirlei Monteiro" sisi_nascimento@yahoo.com.br sisi_nascimento
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm



"As pessoas podem duvidar do que voc€ ¢Ãª diz,mas elas acreditar€ ¢Ã£o no que voc€ ¢Ãª
faz."
(Lewis Cass)

----- Mensagem encaminhada ----
De: Francinette <flmax@uol.com.br>

Enviadas: Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010 11:33:05
Assunto: Fw: Eu tamb€ ¢Ã©m escolhi a n€ ¢Âº 1

€ ¢ï»¿
Isto € ¢Ã© a realidade da vida.

N€ ¢Ã£o sei se vai lhe tocar assim como tocou a mim.
Vale a pena ler e pensar um pouco.
Deus os aben€ ¢Ã§oe!



1 de 1 arquivo(s) http://br.groups.yahoo.com/group/casaiscristaos/attachments/folder/1234677890/item/list

O_que_e_virtual.pps

Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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7. URGENTISSIMO!!!!!!!!!!!POR FAVOR PASSE A FRENTE
Enviado por: "Sirlei Monteiro" sisi_nascimento@yahoo.com.br sisi_nascimento
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

N€ ¦ós Povo Brasileiro temos que distribuir este manifesto a todos que conhecemos,
pois € ¦é o Pai do PT - H€ ¦élio Bicudo que esta indignado com seus pr€ ¦óprios filhos -
Ele esta discernindo entre o certo e o errado. Nossas ora€ ¦ções tem poder -
Continuamos orando em nome de Jesus!
Manifesto em Defesa da Democracia
www.youtube.comBrasil, 22 de Setembro de 2010. Inconformados com a marcha para o
autoritarismo do governo federal do PT antes das elei€ ¦ções presidenciais de
31/10/2010, brasileiros not€ ¦áveis lan€ ¦çam em pra€ ¦ça p€ ¦ública o "Manifesto em Defesa
da Democracia". Entre eles: Dom Paulo Evaristo Arns (Cardeal Arcebispo
Em€ ¦érito......


Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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8. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 29/10/2010 - Se algum de v€  ós t
Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 14,1-6)


1Aconteceu que, num dia de s€  ábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam.
2Diante de Jesus, havia um hidr€  ópico. 3Tomando a palavra, Jesus falou aos mestres da Lei e aos fariseus: €  '³A Lei permite curar em dia de s€  ábado, ou n€  ão?€  '´ 4Mas eles ficaram em sil€  êncio.
Ent€  ão Jesus tomou o homem pela m€  ão, curou-o e despediu-o. 5Depois lhes disse: €  '³Se algum de v€  ós tem um filho ou um boi que caiu num po€  ço, n€  ão o tira logo, mesmo em dia de s€  ábado?€  '´ 6E eles n€  ão foram capazes de responder a isso.

Medita€  ção:


Esta narrativa de Lucas faz parte do ciclo de narrativas de contesta€  ção da doutrina e da pr€  ática das sinagogas e dos fariseus.

A cena j€  á n€  ão acontece na sinagoga onde Jesus tinha curado a mulher encurvada, mas na casa de um dos chefes dos fariseus, mas o tema principal €  é o mesmo: €  É licito fazer uma cura no dia de s€  ábado? Referindo-se €  à cura da mulher encurvada ficou claro que o chefe da sinagoga valorizava mais os animais €  '¶ €  é permitido desamarrar o boi e o asno no dia de preceito e dar-lhes €  água para beber. Mas referindo-se €  às pessoas, segundo a doutrina do fariseu, n€  ão €  é l€  ícito realizar curas no dia de s€  ábado. Pelo relato da cura do hidr€  ópico fica claro que os fariseus permitem no dia de s€  ábado tirar do po€  ço o burro ou o boi que caiu, mas n€  ão permitem que se cure um enfermo. Que deforma€  ção mental!

Este €  é um relato original do evangelho de Lucas. O anfitri€  ão de Jesus €  é um dos chefes dos fariseus e diante deles h€  á um hidr€  ópico, um enfermo cujo corpo ret€  ém demasiado l€  íquido com os conseq€  üentes problemas de incha€  ço e m€  á circula€  ção, causados por um alto consumo de s€  ódio. A hidropisia €  é um ac€  úmulo anormal de €  água no organismo.

Enquanto o tr€  ânsito normal de l€  íquido favorece nossa sa€  úde, a acumula€  ção €  à p€  õe em perigo. A €  água que consumimos hidrata, tonifica e d€  á a vida ao organismo. Quando isso n€  ão acontece, afoga-nos. Isso era o que acontecia com a interpreta€  ção da Lei no tempo de Jesus.

A Lei era como a €  água, devia ser fonte de vida. Devia transformar a vida do povo, tonific€  á-la e fortalec€  ê-la. Mas ao contrario, o estancamento conduzia a um estado deplor€  ável de conformismo e imobilidade que amea€  çava a sua exist€  ência. O hidr€  ópico curado representa essa parte do povo disposta a fazer a terapia da €  água que flui, da Lei que inspira, da vida que se transforma. O hidr€  ópico devia vencer as limita€  ções de uma interpreta€  ção demasiada estreita e fundamentalista da Lei, para colocar-se em contato com a fonte de €  água viva que €  é Jesus.

Se com freq€  üência estamos dispostos a acomodar a lei €  àsnossas necessidades, quanto mais esfor€  ço devemos fazer para que essa lei n€  ão se converta em uma armadilha que nos afogue. Jesus quer que o ser humano tenha vida plena, e n€  ão quer, de modo nenhum, que fique preso na superficialidade.

Pois bem, no contexto desta cura em dia de s€  ábado se d€  á uma discuss€  ão entre Jesus e seus oponentes, que revela o sentido profundo do texto.

Jesus p€  õe o repouso sab€  ático a servi€  ço do homem. As obras maravilhosas que ele leva a cabo no s€  ábado s€  ão sinais de que se inaugurou o tempo da salva€  ção e que come€  çou o repouso sab€  ático do tempo final. Deus se glorifica agora a si mesmo com sua miseric€  órdia.


O repouso do s€  ábado significa para Jesus a revela€  ção da benevol€  ência divina com suas criaturas: paz e salva€  ção. Agora se glorifica Deus a si mesmo em Jesus, que com palavras e obras o anuncia como Deus da gra€  ça e do amor, como Deus que d€  á e perdoa, como Deus dos pobres e dos aflitos, para os quais se proclama um ano de gra€  ça.

A alegria de que est€  á penetrado o s€  ábado do tempo final €  é o j€  úbilo pelas grandes a€  ções da miseric€  órdia divina. Com uma reflex€  ão muito simples Jesus justifica seu modo de proceder em dia de s€  ábado: a lei de Deus n€  ão pode exigir que em dia de s€  ábado se deixe perecer o pr€  óprio filho ou mesmo um boi, se tiverem necessidade de serem salvos. A lei pensa humanitariamente. O repouso sab€  ático foi estabelecido pela Lei com olhares humanit€  ários e sociais, em considera€  ção €  à fam€  ília, €  à multid€  ão e at€  é ao gado do amo.


A pergunta de Jesus a respeito de curar ou n€  ão em s€  ábado, e o questionamento feito aos fariseus de n€  ão agir com miseric€  órdia, revelam que Jesus €  é €  '³senhor do s€  ábado€  '´ e que defende a realiza€  ção das obras do reino em qualquer situa€  ção.

Curiosamente aqueles que interpretavam a lei, permaneceram calados. E quando Jesus cura o doente, diz que eles n€  ão deram uma resposta €  à sua pergunta. Diante dos fatos n€  ão valem os argumentos.

A pessoa est€  á acima do s€  ábado, €  é o centro da aten€  ção de Jesus, que entende que o dia dedicado ao Deus da vida €  é o mais adequado para devolver ao homem a sa€  úde. Jesus se converte, mais uma vez, em modelo de como um crist€  ão deve agir com liberdade e senso cr€  ítico no cumprimento da miss€  ão confiada por Deus.

As curas realizadas por Jesus exprimem a novidade de sua pr€  ática. Ele vai contra as observ€  âncias legais estritas e estreitas que n€  ão favorecem a vida. Para o Pai o que importa €  é o desabrochar da vida.

A lei, bem como todos os processos econ€  ômicos e sociais, deve estar a servi€  ço da dignidade e qualidade de vida para todos.

Tamb€  ém n€  ós, que somos seus disc€  ípulos, n€  ão podemos sucumbir ante as press€  ões da lei, esquecendo o realmente importante: a pessoa, sua dignidade e o projeto do Pai; seu reino no meio da humanidade aflita, a resist€  ência pac€  ífica e a esperan€  ça de salva€  ção e liberta€  ção humana.
Reflex€  ão Apost€  ólica:

Esta €  é a terceira vez , no evangelho de Lucas, que um fariseu faz um convite a Jesus. Ainda que Jesus tenha aceitado o convite de ir jantar na casa do fariseu, sem d€  úvida a atitude dos convidados n€  ão €  é amig€  ável, pois eles simplesmente aceitaram o convite para ver o que Jesus fazia.

Esta narrativa de Lucas €  é mais uma dentre as in€  úmeras narrativas encontradas nos evangelhos, que destacam a rea€  ção e a persegui€  ção dos chefes religiosos de Israel diante do comportamento libertador de Jesus.
A cena tem bastante semelhan€  ça com a cura no s€  ábado, do homem da m€  ão seca ou da mulher encurvada. Este homem e esta mulher simbolizam o povo imobilizado e encurvado pelo sistema opressor da Lei da sinagoga e do Templo.

Agora, o hidr€  ópico representa os ilustres convivas do chefe fariseu, inchados de orgulho e satisfa€  ção por suas posi€  ções privilegiadas e pelo poder de sua doutrina. A cura do hidr€  ópico significa o ato libertador de Jesus para com os submissos €  à ideologia doutrinal e legal.

O descaso para com a observ€  ância sab€  ática €  é uma das pr€  áticas mais comuns de Jesus, o que causa a rea€  ção dos fundamentalistas observantes. Libertar os que est€  ão sob jugo da ideologia opressora €  é uma op€  ção priorit€  ária de Jesus. Jesus age com uma coer€  ência que desnorteia aqueles que, apegados ao poder, o rejeitam. Acabar€  ão decidindo, ent€  ão, que s€  ó resta o caminho da viol€  ência para eliminar Jesus.
Por€  ém, Jesus se vai entregar em Sacrif€  ício para ser nosso alimento: Tomai todos e comei. Tomais todos e bebei, isto €  é o meu corpo este €  é o meu sangue. E tudo acontece e tem o seu final no dia da Ressurrei€  ção do Senhor, como nos diz s€  ão Paulo. Se Cristo n€  ão ressuscitou v€  á €  é nossa f€  é.

Assim sendo, a Eucaristia faz parte do domingo. Na manh€  ã de P€  áscoa, primeiro as mulheres, depois os disc€  ípulos, tiveram a gra€  ça de ver o Senhor. Nesse momento, compreenderam que, doravante, o primeiro dia da semana, o domingo, seria o dia dele, o dia de Cristo. O dia do in€  ício da cria€  ção tornava-se o dia da renova€  ção da cria€  ção. Cria€  ção e reden€  ção caminham juntas.

€  É por isso que o domingo €  é t€  ão importante. €  É belo que, nos nossos tempos, em tantas culturas, o domingo seja um dia livre ou, com o s€  ábado, constitua mesmo o que se chama o fim-de-semana livre. Esse tempo livre, contudo, permanece vazio se Deus n€  ão estiver a€  í presente.

€  Às vezes, num primeiro momento, pode tornar-se talvez incomodo ter de prever tamb€  ém a Missa no programa do domingo. Mas, se a tal nos comprometermos, constataremos tamb€  ém que isso €  é precisamente o que d€  á a verdadeira raz€  ão ao tempo livre.

N€  ão nos deixemos dissuadir de participar na Eucaristia dominical e ajudemos tamb€  ém os outros a descobri-la. Porque a alegria de que precisamos emana dela, devemos certamente aprender a perceber, cada vez mais, a sua porofundidade, devemos aprender a am€  á-la.

Comprometamo-nos nesse sentido porque isso vale a pena! Descubramos a profunda riqueza da liturgia da Igreja e a sua verdadeira grandeza: n€  ão fazemos a festa para n€  ós, mas, pelo contr€  ário, €  é o pr€  óprio Deus vivo que nos prepara uma festa.

Nesta passagem, Jesus nos ensina a sermos coerentes nas nossas a€  ções e a n€  ão deixarmos para fazer depois o bem que podemos fazer hoje.

Desse modo, Ele nos d€  á exemplo de como permanecer firme nas horas em que precisamos enfrentar todos os olhares e cr€  íticas para tirar algu€  ém da adversidade.

Quantas vezes n€  ós deixamos de realizar alguma boa obra porque o dia n€  ão nos €  é conveniente ou porque as regras do mundo n€  ão nos permitem faz€  ê-lo e temos receio de que nos critiquem!

Quanto medo n€  ós temos hoje de ajudar a algu€  ém porque podemos estar caindo em alguma emboscada! Nem sequer paramos para escutar as pessoas, quando estamos na Igreja, ou muito ocupados na nossa ora€  ção!

Mesmo j€  á tendo descoberto o reino de Deus e de querermos servir ao Senhor, n€  ós ainda damos muito cr€  édito €  às normas dos homens e aos coment€  ários das pessoas que observam as nossas a€  ções.

Como vimos, Jesus n€  ão escolhia dia, hora nem lugar para envolver-se com aqueles que Dele se aproximavam, pelo contr€  ário Ele at€  é os procurava com o olhar e mesmo sem que o pedissem Ele os tocava e curava-os, ainda que fosse €  '³dia de s€  ábado€  '´. O dia de s€  ábado pode significar tamb€  ém algo que o mundo recrimina e pro€  íbe.

O que mais preocupa a Deus n€  ão €  é a sua gl€  ória, seu culto, seu s€  ábado ou seu Templo, mas a vida digna, s€  ã e feliz dos seus filhos. Todos sabiam da teoria, da grande seguran€  ça e tranq€  üilidade que a lei de Moises dava, por isso, nem todos se atreviam a aceitar as curas que Jesus realizava no s€  ábado.

Quando Jesus pergunta aos mestres da Lei: €  '³É permitido ou n€  ão fazer curas no dia de s€  ábado?€  '´, eles permanecem calados. Custa-nos muito colocar a amor aos necessitados como principio supremo de atua€  ção, mas sabemos tamb€  ém que sempre que ajudamos os que precisam estamos agindo na luz. N€  ão existe tempo para ser bom e para fazer o bem.


Que o todo-poderoso nos d€  ê um esp€  írito de sensibilidade para os sofredores, que nada nos impe€  ça de ajudar os que sofrem. Antes, que n€  ós demonstremos por eles um amor eficaz.
Prop€  ósito:

Pai, predisp€  õe-me a manifestar meu amor a quem precisa de mim, sem inventar justificativas para me dispensar desta obriga€  ção urgente.


Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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9. #68# A Vida € ¦é Bela
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

J€ ¦á passa da uma hora da manh€ ¦ã e eu estou aqui no micro.
Estava refletindo comigo mesmo e resolvi lhes escrever que a
vida € ¦é bela. Pela manh€ ¦ã lhes enviarei esta pequena mensagem.

E por que a vida € ¦é bela? Porque a vida € ¦é Jesus e Ele € ¦é a
minha vida. E eu n€ ¦ão poderia ir me deitar sem lhes dizer que
estou feliz com a minha vida... Estou feliz com meu Senhor.

€ ¦Às vezes eu lhes envio um email falando das dificuldades do
Para Refletir, ou dos problemas de ser um cego, da falta de
recursos ou das dificuldades normais de uma pessoa que vive
sozinha. Ser€ ¦á isso motivo para eu estar triste? Ser€ ¦á isso um
motivo para eu n€ ¦ão ter interesse pela vida? Claro que n€ ¦ão.
As lutas vem e passam. As dificuldades sempre s€ ¦ão
resolvidas. A vida continua bela! A vida com Jesus cobre
todas as lutas e problemas. Eu tenho a m€ ¦ão do Senhor para me
orientar, tenho a Sua luz para guiar meus passos, tenho Suas
promessas para me estimular em situa€ ¦ções dif€ ¦íceis. Eu tenho
a vida! Que mais poderia almejar? A vida € ¦é bela e voc€ ¦ês,
meus irm€ ¦ãos e amigos da net, ajudam a adorn€ ¦á-la ainda mais.

Obrigado pela companhia. Obrigado pelas ora€ ¦ções. Obrigado
pela coopera€ ¦ção em meu trabalho.

A vida € ¦é bela! € ¦É muito bela! Louvado seja o Senhor!

Paulo Barbosa
Tel: 31 3712-2248
tprobert@terra.com.br

Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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10. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 30/10/2010 - Quem se eleva, ser€
Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm


Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 14,1.7-11)
1Aconteceu que, num dia de s€  ábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 7Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Ent€  ão contou-lhes uma par€  ábola: 8€  '´Quando fores convidado para uma festa de casamento, n€  ão ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado algu€  ém mais importante do que tu, 9e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer: €  '±D€  á o lugar a ele€  '². Ent€  ão ficar€  ás envergonhado e ir€  ás ocupar o €  último lugar. 10Mas, quando fores convidado, vai sentar-te no €  último lugar. Assim, quando chegar quem te convidou, te dir€  á: €  '±Amigo, vem mais para cima€  '². E isto vai ser uma honra para ti diante de todos os convidados. 11Porque quem se eleva ser€  á humilhado e quem se humilha ser€  á elevado€  '´.

Medita€  ção:

Este Evangelho nos ajuda a corrigir um preconceito sumamente difundido. €  «Num s€  ábado, Jesus entrou para comer na casa de um dos principais fariseus. Eles o observavam atentamente€  ».

Ao ler o Evangelho a partir de um certo ponto de vista, acabou-se fazendo dos fariseus o modelo de todos os v€  ícios: hipocrisia, falsidade; os inimigos por antonom€  ásia de Jesus. Com estes significados negativos, o termo €  «fariseu€  » passou a fazer parte do dicion€  ário de nossa l€  íngua e de outras muitas.

Semelhante id€  éia dos fariseus n€  ão €  é correta. Entre eles havia certamente muitos elementos que respondiam a esta imagem e Cristo os enfrenta. Mas nem todos eram assim. Nicodemos, que vai ver Jesus de noite e que depois o defende ante o Sin€  édrio, era um fariseu (Jo 3,1;7,50ss). Tamb€  ém Saulo era fariseu antes da convers€  ão, e era certamente uma pessoa sincera e zelosa, ainda que n€  ão estivesse bem iluminado. Outro fariseu era Gamaliel, que defendeu os ap€  óstolos ante o Sin€  édrio (At 5,34 e seguintes).

As rela€  ções de Jesus com os fariseus n€  ão foram s€  ó de conflito. Compartilhavam muitas vezes as mesmas convic€  ções, como a f€  é na ressurrei€  ção dos mortos, no amor de Deus e no compromisso como primeiro e mais importante mandamento da lei. Alguns, como neste caso, inclusive o convidam para uma refei€  ção em sua casa. Hoje se considera que mais que os fariseus, quem queria a condena€  ção de Jesus eram os saduceus, a quem pertencia a casta sacerdotal de Jerusal€  ém.

Por todos estes motivos, seria sumamente desej€  ável deixar de utilizar o termo €  «fariseu€  » em sentido depreciativo. Ajudaria ao di€  álogo com os judeus, que recordam com grande honra o papel desempenhado pela corrente dos fariseus em sua hist€  ória, especialmente ap€  ós a destrui€  ção de Jerusal€  ém.

Durante a refei€  ção, naquele s€  ábado, Jesus ofereceu dois ensinamentos importantes: um dirigido aos €  «convidados€  » e outro para o €  «anfitri€  ão€  ».

Ao dono da casa, Jesus disse (talvez diante dele ou s€  ó em presen€  ça de seus disc€  ípulos): €  «Quando deres um almo€  ço ou um jantar, n€  ão convides seus amigos, nem seus irm€  ãos, nem seus parentes, nem os vizinhos ricos€  '¥».

€  É o que o pr€  óprio Jesus fez, quando convidou ao grande banquete do Reino os pobres, os alitos, os humildes, os famintos, os perseguidos.

Vamos meditar no que Jesus diz aos €  «convidados€  ». €  «Se te convidam a um banquete de bodas, n€  ão te coloques no primeiro lugar€  '¥». Jesus n€  ão quer dar conselhos de boa educa€  ção. Nem sequer pretende alentar o sutil c€  álculo de quem se p€  õe em uma fila, com a escondida esperan€  ça de que o dono lhe pe€  ça que se aproxime.

A par€  ábola nisso pode dar p€  é ao equ€  ívoco, se n€  ão se levar em considera€  ção o banquete e o dono dos quais Jesus est€  á falando. O banquete €  é o universal do Reino e o dono €  é Deus.

No Evangelho de hoje Jesus vem nos dar um conselho bem pr€  ático para o nosso dia-a-dia e se utiliza de uma simples par€  ábola para nos revelar a import€  ância de sermos humildes e de reconhecermos a nossa pequenez diante dos homens.

Para Jesus, a pessoa verdadeiramente grande €  é aquela que atua com discri€  ção e humildade e sabe viver em atitude de servi€  ço. Talvez, n€  ão se destaca por fazer grandes coisas, mas sempre est€  á presente, disposta a colaborar, a estender a m€  ão, a ajudar. Sua grandeza consiste precisamente em viver para os demais.

Ele est€  á querendo revelar para cada um de n€  ós que em nenhum momento devemos nos valer da expectativa que temos em n€  ós mesmos ou da autoconfian€  ça, pois podemos ser humilhados e colocados para sentar no €  último lugar. E como €  é desagrad€  ável ser chamado a sair de um lugar para que outro possa ocup€  á-lo; e ao mesmo tempo como €  é bom ser reconhecido na multid€  ão pelo dono da festa e ser conduzido para um lugar especial, escolhido e reservado para n€  ós.

Na vida, quer dizer Jesus, devemos escolher o €  último lugar, procurar contentar os demais mais que a n€  ós mesmos; sermos modesto na hora de avaliar nossos m€  éritos, deixar que sejam os demais quem os reconhe€  çam e n€  ão n€  ós (€  «ningu€  ém €  é bom juiz em causa pr€  ópria€  »), e j€  á desde esta vida Deus nos exaltar€  á. Ele nos exaltar€  á com sua gra€  ça, nos far€  á subir na hierarquia de nossos amigos e dos verdadeiros disc€  ípulos de seu Filho, que €  é o que realmente importa.

Ele nos exaltar€  á tamb€  ém na estima dos demais. €  É um fato surpreendente, mas verdadeiro. N€  ão s€  ó Deus €  «se inclina ante o humilde e rejeita o soberbo€  » (Sl 107,6); tamb€  ém o homem faz o mesmo, independentemente do fato de ser crente ou n€  ão.

A mod€  éstia, quando €  é sincera, n€  ão artificial, conquista, faz que as pessoas sejam amadas, que suas companhias sejam desejadas, que suas opini€  ões sejam desejadas.

Vivemos em uma sociedade que tem suma necessidade de voltar a escutar esta mensagem evang€  élica sobre a humildade.

Correr para ocupar os primeiros lugares, talvez pisoteando, sem escr€  úpulos, a cabe€  ça dos demais, s€  ão caracter€  ísticas desprezadas por todos e, infelizmente, seguidas por todos. O Evangelho tem um impacto social, inclusive quando fala de humildade e hospitalidade.

Lembremo-nos que que a vinda de Jesus ao mundo €  é para servir o ser humano. Este Rei n€  ão espera de bra€  ços cruzados que o Pai fa€  ça milagres, ele mesmo abre o cora€  ção, acolhe, est€  á presente e oferece o vinho novo. Servir para que todos tenham VIDA.
Reflex€  ão Apost€  ólica:

Nesta narra€  ção, Lucas coloca a t€  ônica em um dos temas vitais da comunidade de seu tempo: o prestigio e a honra de ocupar os primeiros postos. Com freq€  üência, na mesa dos fariseus h€  á disputas pelos primeiros postos. Todos os convidados desejam chegar l€  á. Os primeiros em ocup€  á-los s€  ão pessoas de distin€  ção, os supostos eleitos.

Ocupar os €  últimos postos seria uma vergonha. Mostra-se, neste cen€  ário, o contexto da mesa e da comida: o reflexo da estratifica€  ção e exclus€  ão social daquele tempo. Entretanto, na mesa do reino de Deus os convidados buscam o ultimo posto.

Na mesa de Jesus, os €  últimos sobem e os primeiros devem estar dispostos a descer, de tal modo que se chegue a formar uma mesa na equidade, onde n€  ão haja hierarquias opressoras e delimitadores da dignidade humana.

Os convidados €  à mesa do reino, ao banquete aberto a todos, s€  ão, em especial os mais pobres, os necessitados, os marginalizados e os considerados €  '³últimos€  '´. A verdadeira honra e prestigio evang€  élicos do disc€  ípulo de Jesus tem que passar pelo permanente servi€  ço desinteressado aos demais. Estes s€  ão os rostos e as coordenadas do reino.


Jesus Cristo trouxe para n€  ós a salva€  ção de uma maneira muito abrangente. Ele n€  ão se restringiu a nos direcionar apenas para as €  '³coisas do esp€  írito€  '´, mas tamb€  ém veio nos formar como homens e mulheres que est€  ão aqui na terra, e que, portanto, precisam ser formados humanamente a fim de vivenciarem um relacionamento harmonioso e fraterno. Ocupar o primeiro lugar nos d€  á uma id€  éia de presun€  ção e de soberba.

A mensagem evang€  élica nos leva a refletir que para Deus somos todos iguais, por€  ém, n€  ós pr€  óprios n€  ão podemos nos auto-promover entendendo que somos €  '³mais dignos€  '´ que os outros.

Seremos reconhecidos por Deus e pelo pr€  óximo, na medida do nosso servi€  ço e do amor que vivenciarmos. O reconhecimento da nossa verdade , isto €  é da nossa capacidade e limita€  ção €  é o que pode se chamar de humildade.

Portanto, enquanto n€  ão formos distinguidos no meio dos outros, seremos apenas convidados a espera do lugar que a n€  ós €  é destinado.

No plano espiritual tamb€  ém, somos chamados por Deus, por isso mesmo, precisamos estar atentos porque para cada um Ele reservou um €  '³lugar muito especial€  '´.

A humildade tamb€  ém requer paci€  ência, esperan€  ça, compreens€  ão e aceita€  ção da vontade de Deus. A festa de casamento pode significar o Banquete da Salva€  ção, quando o Noivo receber€  á Seus convidados e os assentar€  á nos lugares designados pelo Seu Pai.

O noivo €  é Jesus, n€  ós somos apenas Seus convidados, assim sendo, precisamos somente preparar as nossas vestes e aguardar pelo que para n€  ós foi preparado.

Voc€  ê gosta dos primeiros lugares? Qual o crit€  ério que voc€  ê usa para escolher o seu lugar em uma festa, como convidado? Quando voc€  ê escolhe o lugar voc€  ê lembra que poder€  á ter algu€  ém €  '³mais especial€  '´ do que voc€  ê? O que voc€  ê entende por humildade e presun€  ção? Voc€  ê j€  á est€  á se preparando para a festa do c€  éu?

Nem Jesus que era o pr€  óprio Deus se valeu dessa condi€  ção para estar no mundo e desempenhar sua miss€  ão, ent€  ão quem somos n€  ós para nos valermos dos poucos talentos que temos para tentar sermos melhor que os outros???

Precisamos valorizar o que temos de melhor em n€  ós sim, mas tudo isso devemos fazer pela gra€  ça de Deus. €  É Deus quem deve nos elevar e n€  ão n€  ós mesmos.

Qualquer um poderia tomar o Evangelho de hoje como um convite para formar um manual de urbanidade e bons modos crist€  ãos, por€  ém essa n€  ão €  é a inten€  ção do evangelho. O problema que Jesus assinala n€  ão €  é de modos, mas de valores e atitudes.

Os valores s€  ão os princ€  ípios que uma pessoa ou grupo assumem como linhas orientadoras de seu comportamento. Os valores modulam nossas cren€  ças e aspira€  ções. S€  ão tamb€  ém exig€  ências de compromisso e crit€  érios est€  áveis em meio €  à confus€  ão cotidiana. As atitudes s€  ão disposi€  ções permanentes que nos permitem encarar com firmeza e convic€  ção as distintas circunst€  âncias da vida.

O que nos pede hoje o Evangelho? Desafiar nossos h€  ábitos para ir mais al€  ém da eleg€  ância ou da est€  ética dos bons costumes, comprometermo-nos com os valores que nos prop€  õe o pr€  óprio Jesus, e assumir as atitudes coerentes com esses novos valores.

O cristianismo n€  ão €  é uma religi€  ão de certos costumes bem aceitos socialmente, mas um compromisso de seguir diariamente o caminho de Jesus Cristo de acordo com os valores que Ele nos prop€  õe e as atitudes que estes valores nos exigem.

Que seria de n€  ós se somente nos content€  ássemos em marchar atr€  ás da prociss€  ão de idolatrias, falsidades, mentiras e corrup€  ções que cada dia mais alienam a n€  ós e o ambiente em que nos movemos?

Pensemos nisso amanh€  ã e hajamos como verdadeiros crist€  ãos e n€  ão mais um que esse t€  ítulo para se locupletar por conta das benesses que lhes s€  ão prometidas. Votemos conscientes, lembrando-nos do sagrado DOM DA VIDA e pensando no Brasil e n€  ão em n€  ós mesmo... e em nossas CONVIC€  ÇÕES pol€  íticas.

Que atrav€  és desse Evangelho possamos pedir a gra€  ça da humildade verdadeira para nossos cora€  ções acreditando que Deus age na simplicidade e que n€  ão €  é preciso estar sempre na primeira fila para ser reconhecido por Deus e pelos nossos irm€  ãos.

Tenham um dia aben€  çoado por Deus e pratiquem a virtude da humildade, pois quando nos humilhamos diante dos homens, somos exaltados diante do Pai.
Prop€  ósito:

Pai, faz-me humilde e discreto no trato humano. E que eu n€  ão aspire grandeza humana. Basta-me ser reconhecido e exaltado por ti.

Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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11. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 27/10/2010 - Vir€  ão homens do
Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 13,22-30)


Naquele tempo, 22Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusal€  ém. 23Algu€  ém lhe perguntou: €  '³Senhor, €  é verdade que s€  ão poucos os que se salvam?€  '´
Jesus respondeu: 24€  '³Fazei todo esfor€  ço poss€  ível para entrar pela porta estreita. Porque eu vos digo que muitos tentar€  ão entrar e n€  ão conseguir€  ão. 25Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, v€  ós, do lado de fora, come€  çareis a bater, dizendo: €  '±Senhor, abre-nos a porta!€  '² Ele responder€  á: €  '±N€  ão sei de onde sois€  '².
26Ent€  ão come€  çareis a dizer: €  '±N€  ós comemos e bebemos diante de ti, e tu ensinaste em nossas pra€  ças!€  '² 27Ele, por€  ém, responder€  á: €  '±N€  ão sei de onde sois. Afastai-vos de mim todos v€  ós que pra€  ­ticais a injusti€  ça!€  '² 28Ali haver€  á choro e ranger de dentes, quando virdes Abra€  ão, Isaac e Jac€  ó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e v€  ós, por€  ém, sendo lan€  çados fora.
29Vir€  ão homens do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomar€  ão lugar €  à mesa no Reino de Deus. 30E assim h€  á €  últimos que ser€  ão primeiros, e primeiros que ser€  ão €  últimos€  '´.
Medita€  ção:


Os evangelhos foram compostos a partir das tradi€  ções sobre Jesus e de acordo com as necessidades de cada comunidade. O de Lucas dirige-se a uma comunidade composta, em sua maioria, por pessoas de l€  íngua grega. Por essa raz€  ão, Lucas insiste desde o come€  ço na necessidade de se abrir as portas do reino para todos.

A primeira abertura €  é de car€  áter social: na mesa de Jesus se sentavam os mais pobres e tamb€  ém os mais ricos, com a condi€  ção de se abrirem aos necessitados. A segunda €  é de g€  ênero: no grupo de Jesus as mulheres ocupavam um lugar de destaque e se sentavam a seus p€  és como todos os disc€  ípulos. A terceira era €  étnica e cultural: na comunidade de Jesus todas as ra€  ças e culturas eram bem-vindas.

O texto deste Evangelho €  é formado por uma composi€  ção articulada de fragmentos de par€  ábolas que s€  ão encontrados dispersos em Mateus.

N€  ão est€  á em foco o aspecto atraente e grandioso do Reino, mas sim as dificuldades enfrentadas para nele entrar. Esfor€  çai-vos por entrar pela porta estreita. Jesus, com seus disc€  ípulos, est€  á a caminho de Jerusal€  ém, ap€  ós exercer seu minist€  ério na Galileia e nos territ€  órios gentios vizinhos. Agora est€  á decidido a fazer seu an€  úncio em Jerusal€  ém, centro religioso e pol€  ítico do Juda€  ísmo, mesmo sabendo que est€  á amea€  çado de morte. Ele escolheu a festa da P€  áscoa judaica, quando se re€  únem enormes multid€  ões de peregrinos na cidade.

A caminho, Jesus continua seu ensino aos disc€  ípulos, os quais, com sua forma€  ção tradicional, tinham grande dificuldade de compreender a Boa-Nova humilde e libertadora de Jesus. Algu€  ém pergunta a Jesus se s€  ão poucos os que se salvam. Esta era uma quest€  ão em debate nos meios rab€  ínicos, em que prevalecia a compreens€  ão de que todo o povo de Israel, enquanto filhos de Abra€  ão, se salvaria, enquanto as na€  ções gentias seriam destru€  ídas e condenadas.

Foi contra esta vis€  ão elitista que se levantou Jo€  ão Batista, quando disse aos fariseus e saduceus que eles n€  ão se sentissem seguros em proclamar que tinham Abra€  ão por pai.

O que importa para Deus s€  ão os frutos de justi€  ça e de amor, que conduzem €  à comunh€  ão de vida universal, sem barreiras ou exclusivismos.

A entrada no Reino se faz pela "porta estreita". O cora€  ção de Jesus n€  ão €  é uma porta estreita, mas, sim, ampla, aberta para acolher os que est€  ão abatidos e oferecer-lhes um jugo leve e suave.

A estreiteza da porta €  é a dificuldade dos judeus em se desapegarem de sua seguran€  ça na Lei, da sua tradi€  ção racial e, as elites, das suas riquezas. Israel, n€  ão entrando nesta porta, ficar€  á de fora, enquanto os povos do ocidente e do oriente tomar€  ão lugar €  à mesa no Reino de Deus.

Como vimos, no evangelho de hoje, Jesus exorta seus interlocutores para que tomem consci€  ência das exig€  ências do seguimento: capacidade de transformar a vida mediante o arrependimento e a reconcilia€  ção, total fidelidade a ele e a seu projeto e optar pela porta estreita, pelo caminho da salva€  ção do ser humano.

N€  ão basta realmente beber e comer ocasionalmente com Jesus; devemos compartilhar sua vida e destino, cujo s€  ímbolo €  é a comunh€  ão €  à mesa com os humildes e simples.

Quer dizer, o reino de Deus €  é para Jesus um banquete onde todos se reconhe€  çam como seres humanos com dignidade, com direitos e deveres, homens e mulheres que v€  ão mais al€  ém das fronteiras da cor, ra€  ça, religi€  ão, partido pol€  ítico ou na€  ção e que abram as portas do reino a toda pessoa.

A tend€  ência de muitas religiosos deste s€  éculo tem sido amenizar as exig€  ências da salva€  ção e inventar um plano mais f€  ácil.

A mensagem deles €  é muito diferente da de Jesus, que at€  é repelia os candidatos a disc€  ípulos, dizendo-lhes as condi€  ções estritas que ele impunha. Muitos se surpreender€  ão ao saber, no dia do julgamento, que o Senhor jamais os tinha conhecido.

Vamos reexaminar nossa pr€  ópria convers€  ão. Vamos ensinar a outros nos certificando, com cuidado, que n€  ão tentamos passar por cima das exig€  ências de Deus. €  É pela convers€  ão, produzindo frutos de justi€  ça e paz, que se faz a inser€  ção no Reino.

Sem d€  úvida, quem n€  ão quer compartilhar o projeto e destino de Jesus n€  ão participa de seu banquete de justi€  ça, de solidariedade e de salva€  ção.

Portanto, a salva€  ção n€  ão €  é um assunto de exclus€  ão dos maus, dos estrangeiros, dos €  órf€  ãos, das vi€  úvas, dos pecadores, dos anci€  ãos ou crian€  ças. A salva€  ção €  é uma boa noticia para todos, e os mais aflitos, exclu€  ídos e marginalizados tem seu lugar predileto.
Reflex€  ão Apost€  ólica:

Os €  últimos tempos invertem as condi€  ções presentes: h€  á muitos que ser€  ão primeiros, e primeiros que ser€  ão €  últimos. H€  á pag€  ãos que entrar€  ão no reino de Deus, e judeus que ser€  ão exclu€  ídos dele.

Os judeus tinham sido privilegiados na hist€  ória da salva€  ção. Por seus antepassados tinham recebido as promessas cheias de b€  ên€  çãos de Deus, e pelos profetas a palavra e a guia do Senhor; mas esta posi€  ção privilegiada n€  ão basta para salv€  á-los.

Os pag€  ãos estavam privados dos privil€  égios do povo de Deus e, contudo, s€  ão admitidos €  à celebra€  ção do banquete que €  é imagem do reino de Deus. Salva-se o que aceita a mensagem de Jesus, o que se decide por ele e o segue.

No tempo inaugurado com Jesus, Deus oferece tanto a judeus quanto a pag€  ãos, a salva€  ção a que se chega segundo a posi€  ção que se adote diante de Jesus.

Sua palavra exige esfor€  ço e luta, seguimento no caminho de Jerusal€  ém, onde o aguardam a morte e a ressurrei€  ção. Ser€  ão somente poucos os que se salvam?

Ningu€  ém pode fazer valer direito algum €  à salva€  ção, mas em Jesus, Deus ofereceu a salva€  ção a todos. Ningu€  ém pode culpar a Deus se n€  ão consegue salvar-se.

Seguindo para Jerusal€  ém Jesus ensinava €  às multid€  ões por onde passava dando-lhes suas €  últimas recomenda€  ções, visto que Jerusal€  ém seria o ponto em que Ele, finalmente, coroaria a sua Miss€  ão de Salvador da humanidade.

Algu€  ém, ent€  ão, fez a Ele uma pergunta que traduz o que todos n€  ós tamb€  ém questionamos: €  '³quem se salvar€  á; s€  ão poucos ou muitos os que se salvam; todos se salvar€  ão?

Jesus nem respondeu €  àquela pergunta, por isso, tamb€  ém n€  ós, nunca iremos saber matematicamente o n€  úmero de quem ser€  á salvo.

No entanto, o Senhor nos deu um direcionamento oportuno: €  '³Fazei todo esfor€  ço poss€  ível para entrar pela porta estreita€  '¥ muitos tentar€  ão entrar e n€  ão conseguir€  ão€  '´.

O que poder€  á isso significar para n€  ós? Significa que a nossa ades€  ão €  à salva€  ção que Jesus veio nos dar, implica no nosso esfor€  ço em superar a inclina€  ção para uma vida f€  ácil, livre dos problemas e dos sacrif€  ícios pessoais.

Precisamos nos questionar em todas as vezes que queremos conseguir as coisas com muita facilidade, sem empenho pr€  óprio, adotando o modelo que o mundo prega.

Quando tamb€  ém voltados somente para n€  ós, esquecemo-nos de que a justi€  ça €  é o par€  âmetro que Deus definiu para chegarmos ao c€  éu.

A justi€  ça que precisamos praticar requer uma vida de ren€  úncia de n€  ós mesmos, €  à viv€  ência do amor, do perd€  ão, da bondade, da partilha e da solidariedade.

Mesmo que tenhamos pregado em Nome de Jesus ou que estejamos servindo no Seu Santu€  ário, mesmo que nos achemos servos e servas fi€  éis, se n€  ão praticarmos a justi€  ça, n€  ão teremos lugar €  à mesa do reino de Deus e poderemos estar equivocados correndo o risco de n€  ão sermos reconhecidos pelo €  '³dono da casa€  '´.

Conseq€  üentemente a porta estreita €  é a justi€  ça, que se traduz em humildade e servi€  ço e na abstin€  ência da nossa vontade pr€  ópria, do dom€  ínio da nossa carne e de uma entrega absoluta ao Esp€  írito Santo de Deus que nos conduz.

Como est€  á a sua justi€  ça? Voc€  ê tem procurado o caminho mais f€  ácil, que exige menos esfor€  ço ou voc€  ê tem sido fiel €  à Palavra e aos ensinamentos de Jesus que nos manda amar ao pr€  óximo como a n€  ós mesmos?

€  É importante ter a consci€  ência de que o acesso ao €  '³Reino€  '´ n€  ão est€  á condicionado a qualquer l€  ógica de sangue, de etnia, de classe, de ideologia pol€  ítica, de estatuto econ€  ômico: €  é uma realidade que Deus oferece gratuitamente a todos; basta que se acolha essa oferta de salva€  ção, se adira a Jesus e se aceite entrar pela €  '³porta estreita€  '´. Ser€  á que tenho consci€  ência de que a comunidade de Jesus €  é a comunidade de todos e onde ningu€  ém €  é exclu€  ído e marginalizado?


€  '³Entrar pela porta estreita€  '´ significa, na l€  ógica de Jesus, fazer-se pequeno, simples, humilde, servidor, capaz de amar os outros at€  é ao extremo e de fazer da vida um dom. Por outras palavras: significa seguir Jesus no seu exemplo de amor e de entrega. €  É essa a l€  ógica que procuro seguir na minha vida de cada dia?


A €  '³porta estreita€  '´ n€  ão €  é, hoje, muito popular. Hoje o mundo pensa que a felicidade se encontra por €  '³portas largas€  '´. Como nos situamos face a isto? As nossas op€  ções v€  ão mais vezes na linha da €  '³porta larga€  '´ do mundo, ou da €  '³porta estreita€  '´ de Jesus?


O acesso ao €  '³Reino€  '´ n€  ão €  é, nunca, uma conquista definitiva, mas algo que Deus nos oferece cada dia e que, cada dia, n€  ós aceitamos ou rejeitamos. Ningu€  ém tem automaticamente garantido, por decreto, o acesso ao €  '³Reino€  '´. Ser€  á que procuro o acesso ao €  '³Reino€  '´ em cada dia que Deus me oferece?


Para mim onde est€  á a salva€  ção? Jesus dizia que, no banquete do €  '³Reino€  '´, muitos apareceriam a dizer: €  '³comemos e bebemos contigo e Tu ensinaste nas nossas pra€  ças€  '´; mas receberiam como resposta: €  '³n€  ão sei de onde sois; afastai-vos de mim€  '¥'´ Este aviso toca de forma especial aqueles que conheceram bem Jesus, que se sentaram com Ele €  à mesa, que escutaram as suas palavras, mas que nunca se preocuparam em entrar pela €  '³porta estreita€  '´ do servi€  ço, da simplicidade, do amor, do dom da vida. Esses €  '¶ Jesus €  é perfeitamente claro e objetivo €  '¶ n€  ão ter€  ão lugar no €  '³Reino€  '´.

Somos os "€  últimos" a ter tomado conhecimento da mensagem de Deus, enquanto os que foram os primeiros a saber, poder€  ão ser os €  últimos no Reino, ou at€  é mesmo nem conseguir entrar, devido a pr€  ática da injusti€  ça! Jesus €  é incisivo ao dizer que os injustos n€  ão ser€  ão reconhecidos pelo Pai.

Iisso vale para todos. E s€  ó pode ser injusto quem tem o m€  ínimo de poder em suas m€  ãos... Portanto... Que saibamos usar corretamente qualquer poder que nos seja concedido, seja com nossos irm€  ãos, filhos, amigos, empregados, parentes, mas principalmente com os "pequeninos" de Jesus.

Agrade€  çamos a Deus por n€  ão fazer qualquer tipo de distin€  ção no acesso ao €  '³Reino€  '´, onde todos ser€  ão iguais. Rezemos para que a nossa vida seja sempre um esfor€  ço para entrar pela €  '³porta estreita€  '´.

Prop€  ósito:

Pai, conduze-me pelo verdadeiro caminho da salva€  ção que passa pelo servi€  ço misericordioso e gratuito a quem carece de meu amor.


Mensagens neste t€ ¦ópico (1)
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12. PESQUISA INTERESSANTE!!!
Enviado por: "Sirlene Martinez" sirlene.martinez@yahoo.com.br sirlene.martinez
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

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Saiu no jornal!!!
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Homens com QI mais alto s€ ¢Ã£o menos infi€ ¢Ã©is
€ ¢Ã'© o que garante uma pesquisa de uma das mais renomadas escolas de economia e ci€ ¢Ãªncias pol€ ¢Ã­ticas do mundo. Para as mulheres, trair n€ ¢Ã£o € ¢Ã© uma quest€ ¢Ã£o de intelig€ ¢Ãªncia, apenas de vontade e oportunidade.
€ ¢Â 

Um estudo que foi divulgado nesta segunda vai render muita discuss€ ¢Ã£o, porque investiga simplesmente a rela€ ¢Ã§Ã£o dos homens com a fidelidade. Quem mostra, de Londres, € ¢Ã© o correspondente Marcos Losekann.

Um homem, uma s€ ¢Ã³ mulher. Pelo menos, se o homem for inteligente. € ¢Ã'© o que diz a pesquisa divulgada nesta segunda pela London School of Economics, uma das mais renomadas escolas de economia e ci€ ¢Ãªncias pol€ ¢Ã­ticas do mundo.

Os pesquisadores examinaram os resultados de estudos feitos nos Estados Unidos e na Gr€ ¢Ã£-Bretanha e conclu€ ¢Ã­ram que homens com o QI mais alto t€ ¢Ãªm menos tend€ ¢Ãªncia a trair suas mulheres.€ ¢Â 
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Nas ruas de Londres, o estudo virou o assunto do dia. € ¢â' '¼Eu era muito burro no passado. Hoje em dia, eu evolu€ ¢Ã­ e sou um cara fiel€ ¢â' '½, disse um brasileiro.

€ ¢â' '¼Pode ser homem, mulher, homossexual, mas a pessoa inteligente n€ ¢Ã£o trai€ ¢â' '½, afirmou uma brasileira.

Mas h€ ¢Ã¡ controv€ ¢Ã©rsia. € ¢â' '¼Os homens sempre traem€ ¢â' '½, ataca uma aposentada. € ¢â' '¼Se fossem inteligentes n€ ¢Ã£o trairiam€ ¢â' '½.€ ¢Â 


Os pesquisadores explicam que os homens mais cultos avaliam melhor os pr€ ¢Ã³s e os contras da trai€ ¢Ã§Ã£o.

A pesquisa conclui que essa rela€ ¢Ã§Ã£o entre a fidelidade masculina e a intelig€ ¢Ãªncia € ¢Ã© um sinal de evolu€ ¢Ã§Ã£o. Para o homem primitivo, a promiscuidade ajudava a multiplicar a tribo. Para o homem moderno, o mais importante € ¢Ã© a estabilidade da rela€ ¢Ã§Ã£o e a fam€ ¢Ã­lia.

O dado mais pol€ ¢Ãªmico se refere € ¢Ã s mulheres: os cientistas n€ ¢Ã£o encontraram evid€ ¢Ãªncias semelhantes em rela€ ¢Ã§Ã£o ao comportamento feminino; tudo depende do quanto se ama. No caso delas, trair ou n€ ¢Ã£o trair n€ ¢Ã£o seria uma quest€ ¢Ã£o de intelig€ ¢Ãªncia, apenas de vontade e oportunidade.
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13. Bento XVI afirmou que cat€ ¦ólicos devem 'usar o pr€ ¦óprio voto pa
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Bento XVI afirmou que cat€ ¦ólicos devem 'usar o pr€ ¦óprio voto para a promo€ ¦ção do bem comum

28 de outubro de 2010 - Jornal ESTAD€ ¦ÃO.


Ettore Ferrari/EFE - 27.10.2010

Papa pediu que bispos brasileiros orientem fi€ ¦éis

Leia abaixo a € ¦íntegra do discurso de Bento XVI:

"Amados Irm€ ¦ãos no Episcopado,

Para v€ ¦ós, gra€ ¦ça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo" (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedica€ ¦ção a Cristo e € ¦à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5 [cinco]. Nos nossos encontros, pude ouvir, de viva voz, alguns dos problemas de car€ ¦áter religioso e pastoral, al€ ¦ém de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem tamb€ ¦ém sinais de esperan€ ¦ça, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na sauda€ ¦ção que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos v€ ¦ós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Confer€ ¦ência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes € ¦âmbitos e respectivos agentes do multiforme servi€ ¦ço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Na€ ¦ção; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua miss€ ¦ão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua voca€ ¦ção € ¦à. uni€ ¦ão com todos os homens, das quais decorrem as exig€ ¦ências da justi€ ¦ça e da paz social, conforme € ¦à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa € ¦é pr€ ¦óprio dos fi€ ¦éis leigos, que, como cidad€ ¦ãos livres e respons€ ¦áveis, se empenham em contribuir para a reta configura€ ¦ção da vida social, no respeito da sua leg€ ¦ítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero € ¦é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purifica€ ¦ção da raz€ ¦ão e o despertar das for€ ¦ças morais necess€ ¦árias para a constru€ ¦ção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, por€ ¦ém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salva€ ¦ção das almas o exigirem, os pastores t€ ¦êm o grave dever de emitir um ju€ ¦ízo moral, mesmo em mat€ ¦érias pol€ ¦íticas (cf. GS, 76).

Ao formular esses ju€ ¦ízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceit€ ¦ável a escolha de uma determinada a€ ¦ção intrinsecamente incompat€ ¦ível com a dignidade da pessoa; tal escolha n€ ¦ão pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, inten€ ¦ção, consequ€ ¦ência ou circunst€ ¦ância. Portanto, seria totalmente falsa e ilus€ ¦ória qualquer defesa dos direitos humanos pol€ ¦íticos, econ€ ¦ômicos e sociais que n€ ¦ão compreendesse a en€ ¦érgica defesa do direito € ¦à vida desde a concep€ ¦ção at€ ¦é € ¦à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Al€ ¦ém disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem € ¦é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos pol€ ¦íticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminaliza€ ¦ção do aborto ou da eutan€ ¦ásia, o ideal democr€ ¦ático - que s€ ¦ó € ¦é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana - € ¦é atrai€ ¦çoado nas suas bases (cf. Evangelium vita, 74). Portanto, caros Irm€ ¦ãos no episcopado, ao defender a vida n€ ¦ão devemos temer a oposi€ ¦ção e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo" (ibidem, 82).

Al€ ¦ém disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho crist€ ¦ão e sociopol€ ¦ítico de um modo unit€ ¦ário e coerente, € ¦é "necess€ ¦ária - como vos disse em Aparecida - uma catequese social e uma adequada forma€ ¦ção na doutrina social da Igreja, sendo muito € ¦útil para isso o "Comp€ ¦êndio da Doutrina Social da Igreja"" (Discurso inaugurai da V confer€ ¦ência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe, 3). Isto significa tamb€ ¦ém que em determinadas ocasi€ ¦ões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidad€ ¦ãos o direito, que € ¦é tamb€ ¦ém um dever, de usar livremente o pr€ ¦óprio voto para a promo€ ¦ção do bem comum (cf. GS, 75).

Neste ponto, pol€ ¦ítica e f€ ¦é se tocam. A f€ ¦é tem, sem d€ ¦úvida, a sua natureza espec€ ¦ífica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para al€ ¦ém do € ¦âmbito pr€ ¦óprio da raz€ ¦ão. "Com efeito, sem a corre€ ¦ção oferecida pela religi€ ¦ão at€ ¦é a raz€ ¦ão pode tornar-se v€ ¦ítima de ambiguidades, como acontece quando ela € ¦é manipulada pela ideologia, ou ent€ ¦ão aplicada de uma maneira parcial, sem ter em considera€ ¦ção plenamente a dignidade da pessoa humana" (Viagem Apost€ ¦ólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).

S€ ¦ó respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana € ¦é que uma sociedade pode ser constru€ ¦ída. Assim, Deus deve "encontrar lugar tamb€ ¦ém na esfera p€ ¦ública, nomeadamente nas dimens€ ¦ões cultural, social, econ€ ¦ômica e particularmente pol€ ¦ítica" (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irm€ ¦ãos, uno a minha voz € ¦à vossa num vivo apelo a favor da educa€ ¦ção religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religi€ ¦ão, na escola p€ ¦ública do Estado.

Queria ainda recordar que a presen€ ¦ça de s€ ¦ímbolos religiosos na vida p€ ¦ública € ¦é ao mesmo tempo lembran€ ¦ça da transcend€ ¦ência do homem e garantia do seu respeito. Eles t€ ¦êm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religi€ ¦ão cat€ ¦ólica € ¦é parte integral da sua hist€ ¦ória. Como n€ ¦ão pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os bra€ ¦ços estendidos sobre a baia da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus bra€ ¦ços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presen€ ¦ça de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econ€ ¦ômico e ao esp€ ¦írito de solidariedade e liberdade

Amados Irm€ ¦ãos, confio € ¦à M€ ¦ãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o t€ ¦ítulo de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Cat€ ¦ólica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcend€ ¦ência, junto com as alegrias e esperan€ ¦ças, as tristezas e ang€ ¦ústias dos homens e mulheres da prov€ ¦íncia eclesi€ ¦ástica do Maranh€ ¦ão. A todos coloco sob a Sua materna prote€ ¦ção, e a v€ ¦ós e ao vosso povo concedo a minha B€ ¦ên€ ¦ção Apost€ ¦ólica."


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14. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 28/10/2010 - Escolheu doze dentr
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Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 6,12-19)


12Naqueles dias, Jesus foi €  à montanha para rezar. E passou a noite toda em ora€  ção a Deus. 13Ao amanhecer, chamou seus disc€  ípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de ap€  óstolos: 14Sim€  ão, a quem imp€  ôs o nome de Pedro, e seu irm€  ão Andr€  é; Tiago e Jo€  ão; Filipe e Bartolomeu; 15Mateus e Tom€  é; Tiago, filho de Alfeu, e Sim€  ão, chamado Zelota; 16Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.
17Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus disc€  ípulos e grande multid€  ão de gente de toda a Judeia e de Jerusal€  ém, do litoral de Tiro e Sid€  ônia. 18Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doen€  ças. E aqueles que estavam atormentados por esp€  íritos maus tamb€  ém foram curados. 19A multid€  ão toda procurava tocar em Jesus, porque uma for€  ça sa€  ía dele, e curava a todos.

Medita€  ção:


A Igreja celebra hoje a festa dos santos Sim€  ão e Judas, ambos nasceram na Palestina no s€  éculo I, aos ap€  óstolos dos quais pouco se sabe.

Sim€  ão, apelido zelote e cananeu, pertenceu a um grupo hebreu reformista. Judas Tadeu €  é muito conhecido com padroeiro das causas desesperadas. Os dois teriam percorrido as prov€  íncias do imp€  ério persa.

Sabemos que Jesus n€  ão chamou todos os ap€  óstolos de uma s€  ó vez, como o texto parece sugerir. Eles foram sendo chamados em situa€  ções variadas e cada um com sua habilidade pessoal.

Sempre que Jesus se isolava para rezar, €  é porque havia algo de estrema import€  ância por fazer. Dessa vez foi a escolha dos Doze Ap€  óstolos. Apesar d€  '²Ele ter o racioc€  ínio r€  ápido at€  é demais para dar as respostas mais sensatas, na hora de tomar decis€  ões importantes Ele passava a noite inteira em reflex€  ão, em ora€  ção.

Tra€  çando um plano de vida, e querendo cumpri-lo sem dar margem a erros, no Evangelho de hoje, Jesus va€  í ao monte e passa a€  í a noite inteira. Monte aqui significa intimidade profunda com Deus Seu Pai. Pois Ele, veio para fazer n€  ão a Sua vontade mas a d€  '²Aquele que o enviou.

O final do evangelho de hoje nos remete a um pensamento, atrav€  és da ora€  ção e boas a€  ções podemos gerar uma for€  ça que sai de n€  ós e atrai aqueles que necessitam do amor de Deus; assim como aconteceu com Jesus: "A multid€  ão toda procurava tocar em Jesus, porque uma for€  ça sa€  ía dele, e curava a todos.".

Ent€  ão. essa deve ser a primeira li€  ção de hoje para n€  ós: buscar uma meta, um objetivo de vida, e tra€  çar um plano para alcan€  çá-lo. Mas tenhamos tamb€  ém certeza de que sozinho n€  ão o conseguiremos.

O plano de Jesus foi difundir o Evangelho para toda a humanidade. O nosso n€  ão precisa ser t€  ão pretensioso, mas €  é preciso que cada um saiba para onde vai, o que vai fazer l€  á e o porque?

Lucas, com seu g€  ênio liter€  ário, narra a escolha dos Doze e o sum€  ário da miss€  ão de Jesus entre as multid€  ões, com as contraposi€  ções entre a montanha e o lugar plano, a noite e o amanhecer, e a din€  âmica da comunica€  ção com o ouvir, o tocar e ser curado. A ora€  ção, €  à noite, na montanha, €  é seguida da miss€  ão, em um lugar plano, ao amanhecer.

Os tr€  ês evangelistas sin€  óticos reproduzem a lista dos Doze ap€  óstolos, encabe€  çada por Pedro e veiculada pela tradi€  ção das primeiras comunidades oriundas do Juda€  ísmo, os quais eram tidos como l€  íderes destas comunidades.

A Igreja celebra hoje a festa dos santos Sim€  ão e Judas, ambos nasceram na Palestina no s€  éculo I, aos ap€  óstolos dos quais pouco se sabe.

Sim€  ão, apelido zelote e cananeu, pertenceu a um grupo hebreu reformista. Judas Tadeu €  é muito conhecido com padroeiro das causas desesperadas. Os dois teriam percorrido as prov€  íncias do imp€  ério persa.

Sabemos que Jesus n€  ão chamou todos os ap€  óstolos de uma s€  ó vez, como o texto parece sugerir. Eles foram sendo chamados em situa€  ções variadas e cada um com sua habilidade pessoal.

Todos n€  ós tamb€  ém recebemos dons de Deus, que devemos p€  ôr €  à disposi€  ção da comunidade. Abrir-se aos outros, partilhar nossas aptid€  ões como os necessitados €  é o grande convite de Jesus, tamb€  ém hoje.

Afinal, foi Deus quem nos deu o maior dos dons que €  é nossa vida. O que estarmos fazendo com ela? Estarmos enterrando a vida ou abrindo-a para outros viverem tamb€  ém?

O evangelho, na festa dos ap€  óstolos Sim€  ão e Judas, narra a elei€  ção dos doze ap€  óstolos. Vem de Deus a designa€  ção destas pessoas comuns, pescadores, camponeses, comerciantes e at€  é mesmo de alguns que exerciam profiss€  ões consideradas pecaminosas.

€  É a forma€  ção do novo povo de Deus que j€  á n€  ão somente se circunscreve a Israel, mas que se abre a todos os povos e a toda humanidade.

Para o evangelista Lucas, os Doze se convertem no v€  ínculo da continuidade entre a proclama€  ção do Reino por Jesus e a prega€  ção da Palavra do pai pela comunidade eclesial, pela Igreja.

A elei€  ção feita por Deus atrav€  és de Jesus n€  ão tem como finalidade somente o acompanhamento do Mestre ou de desfrutar seu ensinamento, mas tamb€  ém e principalmente o compromisso de realizar uma miss€  ão, de assumir o seu projeto.

Deus nos chama para que aprendamos a viver como disc€  ípulos e nos voltarmos para a constru€  ção do Reino e €  à conseq€  üente transforma€  ção do mundo. Este €  é o sentido profundo de celebrarmos hoje a festa de S€  ão Sim€  ão e S€  ão Judas Tadeu.

A Igreja se reconhece na experi€  ência dos ap€  óstolos, est€  á sempre atenta €  à sua prega€  ção, confia em sua intercess€  ão e se empenha para dar o mesmo testemunho de Jesus que eles deram, para que Jesus fosse conhecido e amado.


Todos n€  ós recebemos dons de Deus, que devemos p€  ôr €  à disposi€  ção da comunidade. Abrir-se aos outros, partilhar nossas aptid€  ões como os necessitados €  é o grande convite de Jesus, tamb€  ém hoje.

Afinal, foi Deus quem nos deu o maior dos dons que €  é nossa vida. O que estarmos fazendo com ela? Estarmos enterrando a vida ou abrindo-a para outros viverem tamb€  ém?
Reflex€  ão Apost€  ólica:

O evangelho nos narra o chamado que Jesus faz aos seus ap€  óstolos, a quem Lucas chama de €  '³fundamentos da nossa f€  é'´. Jesus escolhe a maioria daqueles que v€  ão ser a rocha de nossa f€  é crist€  ã dentre os mais pobres.

N€  ão em v€  ão, Jesus nos diz que €  '³devem ser como crian€  ças para entrar no Reino€  '´. Toda a nossa vida se desenvolve, amadurece e cresce para nos tornemos pequenos como crian€  ças.

O fato de algu€  ém ser escolhido para o serv€  íço de Deus n€  ão €  é para envaidecer-se, nem gloriar-se, muito menos para exercer o poder como fazem aqueles que n€  ão conhecem a Deus. O chamado ao serv€  íço na Igreja e na comunidade €  é para que o Reino de Deus se fa€  ça presente entre n€  ós.

A conviv€  ência humana ser€  á fraterna se permitirmos que Deus reine. Ele, e n€  ão n€  ós, porque sempre corremos o risco de deixar que o ego€  ísmo usurpe o lugar que corresponde a Deus.

Para muitas coisas na vida n€  ós nos preparamos, n€  ós nos aprimoramos, n€  ós nos adestramos. Por€  ém nas tomadas de decis€  ões n€  ós nos confundimos e n€  ão temos o mesmo cuidado.

Agimos por impulso, por sentimento, por prefer€  ências pessoais. Jesus veio ao mundo n€  ão apenas para nos salvar da morte eterna.

Ele veio nos ensinar a viver a vida em harmonia com o pensamento de Deus e, assim descobrir o que €  é ou n€  ão agrad€  ável ao Pai a fim cumprir no mundo a miss€  ão que nos €  é proposta.

Ele nos instrui sobre o que fazer antes de tomar qualquer decis€  ão, de resolver qualquer problema, de escolher, de fazer op€  ções, enfim, antes de enfrentar as multid€  ões. €  '³'¥ foi €  à montanha para rezar. Passou a noite toda em ora€  ção a Deus,€  '´ a fim de escolher os doze ap€  óstolos a quem Ele entregaria a Sua Igreja.

Ao amanhecer Ele j€  á sabia o que fazer: Entre muitos Ele escolheu somente doze. Unicamente depois de escutar o Pai foi que Jesus tomou a iniciativa de reunir os Seus disc€  ípulos e fazer a escala€  ção conforme o Pai lhe havia segredado.

Ser€  á que Jesus escolheu os melhores, os mais preparados, os mais capazes, os mais obedientes? Dentre os doze, havia traidores, descrentes, pretensiosos, nenhum deles era exemplo de santidade. Por€  ém, Jesus tinha a convic€  ção de que aqueles l€  á eram os eleitos do Pai e por isso n€  ão relutou em cham€  á-los.

Muitas vezes n€  ós tamb€  ém nos prostramos aos p€  és do Pai e pedimos orienta€  ção para a nossa caminhada. Falta-nos, no entanto, a paci€  ência para esperar o fruto das escolhas que fazemos sob a orienta€  ção do Esp€  írito.

No primeiro contratempo n€  ós j€  á estamos nos decepcionando e nos frustrando, achando que fizemos as escolhas erradas e culpamos a Deus pelos acontecimentos. Jesus sabia que na Sua Miss€  ão Ele teria que enfrentar dificuldades tamb€  ém com os Seus escolhidos. Sabia que estaria lidando com homens cheios de defeitos, mas mesmo assim n€  ão desistiu e foi com eles, at€  é o fim.

N€  ós, tamb€  ém, precisamos, estar firmes e convictos em tudo quanto nos for revelado pelo Pai, em ora€  ção. A Sua Palavra €  é a garantia para confirmar o que Ele nos confidenciar durante a ora€  ção.

N€  ão tenhamos medo de confiar na for€  ça do Esp€  írito Santo quando precisarmos de orienta€  ção. Jesus €  é o nosso modelo, o nosso Mestre e com Ele n€  ós aprendemos a viver, sem temor, o que Deus nos mandar fazer.

O que voc€  ê faz quando tem que tomar uma decis€  ão importante; pede o conselho dos homens, ou o conselho de Deus? Voc€  ê se re€  úne com algu€  ém em ora€  ção para fazer suas op€  ções de vida? Voc€  ê pede ajuda a pessoas que t€  êm intimidade com Deus? Voc€  ê costuma orar pedindo discernimento para suas a€  ções? Quando voc€  ê ora e as coisas n€  ão acontecem de acordo com o que voc€  ê esperava, qual €  é a sua rea€  ção?

Jesus foi brilhante na escolha dos ap€  óstolos. Cada um tinha origem totalmente diferente. Gente bem simples, simples at€  é demais, dir€  íamos n€  ós, para a dif€  ícil tarefa a que estavam sendo chamados. Possivelmente nenhum deles entendeu perfeitamente o que Jesus estava fazendo quando lhes chamou. Tamb€  ém n€  ão entenderam muito bem o que Jesus queria deles, nem no dia em que os chamou, nem mais tarde quando lhe seguiam pelos caminhos da Palestina.

Isto €  é o que nos dizem, mais de uma vez, os Evangelhos. De fato, quando chegou o momento da cruz, somente Jo€  ão permaneceu perto dele junto com as mulheres. Foram gente normal, com todas as fragilidades poss€  íveis. Exatamente como n€  ós.

Como n€  ós, eles ca€  íram muitas vezes, foram fracos, n€  ão souberam acompanhar o ritmo de Jesus, n€  ão o entenderam, alguns at€  é lhe negaram diante das autoridades.

Nenhuma dessas coisas fez com que Jesus voltasse atr€  ás em sua escolha. Eles s€  ão os ap€  óstolos sobre os quais Jesus funda a Igreja. Deles e de sua prega€  ção recebemos nossa f€  é, mesmo que para n€  ós eles n€  ão sejam os melhores.

Jesus acreditou neles e acreditou no poder da gra€  ça de Deus, capaz de tornar as pessoas normais e comuns, como n€  ós, fundamentos da f€  é da comunidade crist€  ã. Tudo isso para mostrar que €  é a gra€  ça de Deus que age na Igreja e n€  ão a sabedoria dos seres humanos.

O plano de Jesus foi difundir o Evangelho para toda a humanidade. O nosso n€  ão precisa ser t€  ão pretensioso, mas €  é preciso que cada um saiba para onde vai, o que vai fazer l€  á e o porque?

Outro ponto importante €  é que Jesus, sendo um l€  íder servidor, com certeza acompanhava um por um dos seus Doze Ap€  óstolos e Amigos.

Devia conhecer a intimidade de cada um, seus anseios, suas preocupa€  ções, suas d€  úvidas, seus amores e no decorrer dos 3 anos deve ter feito um profundo processo de cura e transforma€  ção nesses 12 homens, para que eles soubessem como deveriam ser com os seus pr€  óprios seguidores, quando chegasse a vez deles. Jesus sabia que estava formando os 12 n€  ão para Ele pr€  óprio, mas para o mundo.

Como um verdadeiro Pai, que escuta, acolhe, compreende, perdoa, e d€  á for€  ças e meios para superar as dificuldades, e principalmente as pr€  óprias limita€  ções.

Estamos no per€  íodo do 2€  º turno das elei€  ções no Brasil, como seria bom se tiv€  éssemos l€  íderes, mais padres, mais coordenadores, mais pais, mais m€  ães, mais irm€  ãos, mais professores que se sentissem respons€  áveis pelos seus como Jesus.

Por fim, a for€  ça que sa€  ía de Jesus e que curava a todos. Na linguagem de hoje, poder€  íamos dizer que Jesus era uma pessoa que tinha presen€  ça.

Ele €  é a Luz, por isso atra€  ía a todos quer pessoas ru€  íns quer boas. Sua postura €  é sempre impec€  ável. Mesmo lidando com doen€  ças e dem€  ônios, Jesus conservava uma atitude positiva, conservando em tudo a firmeza de €  ânimo.

Assim como Ele, n€  ós devemos praticar a firmeza de €  ânimo. €  Épreciso tra€  çar um projeto de vida, sermos determinados e tocar para frente, contando sempre com a ajuda dos outros. Pois uma m€  ão lava a outra e as duas ficam limpas. Jesus ao escolher os seus disc€  ípulos n€  ão faz outra coisa sen€  ão confiar-lhes tamb€  ém a responsabilidade e os envia em miss€  ão para onde Ele mesmo deveria ir.

Precisamos ter atitudes positivas no nosso dia-a-dia. Uma atitude positiva mesmo frente aos problemas da vida. Isto nos far€  á superar todas as dificuldades.

Vamos procurar mais a Deus e Nele confiar, que s€  ó assim as pessoas ver€  ão tamb€  ém a for€  ça da f€  é que emana daquele que realmente acredita. Quem fala de Deus com autoridade, pode fazer qualquer coisa, que Ele deseje, pela f€  é.

O objetivo da ora€  ção €  é conduzir-nos €  às profundezas do cora€  ção e da mente de Deus. N€  ão oramos para mudar a Deus. Rezamos para mudar a n€  ós mesmos, de tal forma que se cumpra a Palavra de Deus em n€  ós.

Que a exemplos dos ap€  óstolos Sim€  ão e Judas Tadeu possamos testemunhar nossos amor pelos seguimentos de Jesus Cristo.


Prop€  ósito:

O Deus, que nos santos ap€  óstolos mostrais a efic€  ácia transfigurante da vossa gra€  ça, ajudai-nos a alcan€  çar o seu testemunho e o seu ensinamento, para que encontremos de verdade o rosto de vosso Filho. Pai, transformai-me em ap€  óstolo de vosso Filho Jesus para que, movido pelo Esp€  írito, eu possa ser sinal da presen€  ça dele neste mundo t€  ão carente de salva€  ção.


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15. Victoria€ ¦´s Secret
Enviado por: "Janete" investidora08@yahoo.com.br investidora08
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm


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16. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 31/10/2010 - Jesus vem revelar a
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Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 19,1-10)


Naquele tempo, 1Jesus tinha entrado em Jeric€  ó e estava atravessando a cidade. 2Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico.
3Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas n€  ão conseguia, por causa da multid€  ão, pois era muito baixo. 4Ent€  ão ele correu €  à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. 5Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: €  '³Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa€  '´.
6Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria.
7Ao ver isso, todos come€  çaram a murmurar, dizendo: €  '³Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!€  '´
8Zaqueu ficou de p€  é, e disse ao Senhor: €  '³Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei algu€  ém, vou devolver quatro vezes mais€  '´.
9Jesus lhe disse: €  '³Hoje a salva€  ção entrou nesta casa, porque tamb€  ém este homem €  é um filho de Abra€  ão. 10Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido€  '´.

Medita€  ção:

No Evangelho de hoje, Jesus nos ensina que o Pai €  '¶ Deus n€  ão deixa de ser o mesmo, sempre compassivo e sempre disposto a perdoar, amigo da vida, sempre saindo ao encontro de seus filhos e construindo com eles uma rela€  ção nova de amor.

O epis€  ódio da convers€  ão de Zaqueu se encontra no itiner€  ário ou €  '³caminho€  '´de Jesus a Jerusal€  ém e somente o encontramos narrado pelo evangelho de Lucas. Nele se manifesta,uma vez mais, algumas caracter€  ísticas mais destacadas de sua teologia: a miseric€  órdia de Deus para com os pecadores, a necessidade do arrependimento a exig€  ência de renunciar aos bens, o interesse de Jesus por resgatar o que est€  á €  '³perdido€  '´.

Neste trecho do Evangelho de Lucas, Jesus quer nos ensinar o quanto €  é importante reconhecermos quando erramos. Reconhecer os pr€  óprios erros, admit€  í-los em certas atitudes que tomamos €  é sermos conscientes de que todos erram, n€  ão somos santos.

Jesus nos ensina os caminhos para a santidade, est€  á sempre junto de n€  ós, atrav€  és do Esp€  írito Santo, justamente para que sejamos capazes de auto €  '¶ cr€  íticas.

Ele j€  á sabia e sabe, ainda hoje, da nossa fraqueza, do nosso apego €  às coisas materiais e, do mal que carregamos em nosso cora€  ção, mesmo junto com o bem.

Fragilizados, €  às vezes, pelos acontecimentos na vida, ca€  ímos muitas vezes mesmo n€  ão querendo. O pr€  óprio S€  ão Paulo, o mais ardoroso e valente pregador do Evangelho nesta terra, disse certa vez: €  '³ €  Às vezes deixo de fazer o bem que quero para fazer o mal que n€  ão quero. O esp€  írito me puxa para o alto mas, a carne, me puxa para baixo.€  '³

Assim foi com Zaqueu, chefe dos cobradores de impostos, que cobrava a todos, romanos e judeus; acabou ficando muito rico, se aproveitando da profiss€  ão.

Ele era um homem de baixa estatura e, ouvindo falar muito de Jesus, ficou muito interessado em conhec€  ê'¶lo. Soube que Jesus deveria passar nas proximidades da sua casa, correu at€  é o lugar para ver Jesus mas, j€  á existia ali muita gente a espera e, com a sua baixa estatura n€  ão poderia ver Jesus.

Muito ansioso pelo momento, subiu numa grande €  árvore ali existente e, ficou l€  á em cima a espera do grande momento.. Assim que Jesus veio passando, ao chegar em baixo da €  árvore, olha para cima e diz: €  '³Zaqueu, desce da€  í, depressa, porque hoje vou cear em sua casa. Imaginem a surpresa de Zaqueu.

Diz o Evangelista que ele desceu depressa mas, certamente deve ter despencado l€  á de cima. E, caminhando junto com Jesus ia conversando e €  '³confessando€  '´ os seus pecados dizendo:€  '³Senhor, se pequei, se prejudiquei algu€  ém cobrando-lhe impostos indevidos, restituirei o qu€  ádruplo a cada um e, dou a metade dos meus bens aos pobres€  '´.

Ali, acontecia a primeira confiss€  ão auricular, que a Igreja mant€  ém at€  é nossos dias. Jesus, ap€  ós ouv€  í-lo disse: €  '³Hoje entrou a salva€  ção nesta casa, este €  é tamb€  ém filho de Abra€  ão, pois o Filho do Homem veio para buscar e salvar o que estava perdido€  '´.

Jesus continua HOJE (31/10/2010), ainda, muito atento pelas atitudes e gestos de todos aqueles que dizem seguir as suas palavras. €  É muito importante que fiquemos muito ligados €  às suas passagens por nossa vida, sempre que n€  ão entendemos certos acontecimentos.

Rezemos pelo nosso pa€  ís, pela Santa Igreja e pelos candidatos, para que sigam a VERDADE que €  é Cristo Jesus e permane€  çam n€  '²Ele.

Reflex€  ão Apost€  ólica:

As palavras de nossa medita€  ção s€  ão o coment€  ário do pr€  óprio Jesus com respeito ao que tinha acontecido logo antes nos versos anteriores. O encontro entre Jesus e Zaqueu, e a consequente salva€  ção deste €  '· tudo isto aconteceu €  '³porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.€  '´

Quando entedemos a raz€  ão pela qual Jesus se encontrou com Zaqueu, n€  ós vemos neste encontro um coment€  ário sobre todo o minist€  ério de Jesus, tanto quando Ele estava aqui na terra, quanto agora em nossos dias quando Ele continua andando no meio da hist€  ória do mundo e da Igreja. €  '³O Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido€  '´ €  '· isto era, e ainda €  é, o prop€  ósito de Jesus.

Jesus est€  á dirigindo os seus passos para Jerusal€  ém pela €  última vez. A cruz est€  á se aproximando. Tem pouco tempo ainda para o Senhor trabalhar nesta terra antes da sua morte. Nesta situa€  ção, n€  ão seria uma surpresa para n€  ós se Jesus fosse mais e mais voltado a se mesmo.

Qualquer pessoa que vai enfrentar um grande desafio e um profundo sofrimento precisa se concentrar, esquecer aqueles ao seu redor, e juntar toda sua for€  ça para se fortalecer. Mas Jesus n€  ão.

Vemos Ele trabalhando e fiel nos seus deveres at€  é o €  último momento. Ele amou os Seus at€  é o fim, at€  é o momento que as trevas da morte desceram sobre Ele.

Alguns momentos antes de entrar na cidade de Jeric€  ó, Jesus tinha ajudado um cego; agora, logo depois de entrar na cidade, ele est€  á buscando um publicano.

N€  ão €  é por acaso que Ele se encontra com Zaqueu. Jesus n€  ão vivia por acaso. Ele sempre estava cumprindo o Plano de Deus. €  '³Me conv€  ém ficar hoje em tua casa€  '´. Tudo que Jesus fez Ele fez de prop€  ósito.

O homem vive buscando Aquele que pode lhe dar a paz e serenidade, no entanto, muitas vezes n€  ão consegue pela pr€  ópria vida que leva, pelas ocupa€  ções e preocupa€  ções, pelos afazeres, enfim, por tantas coisas l€  ícitas e il€  ícitas que ele pratica!

Todavia, aquele que se deixar olhar por Jesus e atender ao seu convite, ter€  á a sua vida salva e ver€  á aqui na terra dos viventes o supremo bem de uma vida transformada.

A experi€  ência de Zaqueu ao ter um encontro pessoal com Jesus levou-o ao arrependimento e, por conseguinte, a ter um gesto concreto de penit€  ência.

Embora, ele fosse um pecador p€  úblico, pela narrativa n€  ós percebemos que ele mesmo provocou aquele encontro com Jesus.

O seu gesto de subir na €  árvore significa para n€  ós o esfor€  ço que n€  ós devemos fazer para nos reconciliar com Deus, apesar da multid€  ão que nos atrapalha e tenta nos impedir de faz€  ê-lo.

A €  árvore pode ser uma pessoa amiga em quem nos apoiamos ou algu€  ém que nos leva para um grupo de ora€  ção ou a algum lugar no qual n€  ós podemos conhecer Jesus.

Jesus est€  á atento a todo e qualquer gesto nosso que possa sugerir um desejo de convers€  ão e mudan€  ça de vida. Por€  ém, Ele n€  ão quer que fiquemos em cima da €  árvore, ou melhor, dependendo que algu€  ém nos apresente a Ele.

Por isso, Ele nos manda tamb€  ém descer da €  árvore para que n€  ós possamos lev€  á-Lo para a nossa casa. €  '³Hoje eu devo ficar na tua casa€  '´, disse Jesus a Zaqueu.

O homem que recebe Jesus Cristo na sua casa ter€  á encontrado a verdadeira bem-aventuran€  ça. €  É na nossa casa, no nosso interior que o Senhor deseja permanecer.

€  É no conv€  ívio do nosso cora€  ção que o Senhor faz a sua obra de miseric€  órdia acontecer nos levando a um arrependimento sincero, a ponto de tamb€  ém n€  ós, devolvermos tudo o que hav€  íamos usurpado antes.

Zaqueu, cobrador de impostos, ficou rico com o dinheiro que tomava dos pobres, n€  ós, podemos n€  ão fazer o mesmo, mas, ficamos devendo a n€  ós mesmos, o amor que pod€  íamos ter usufru€  ído antes, o qual poderia ter sido tamb€  ém partilhado com as pessoas com as quais convivemos.

N€  ão podemos nos esconder no meio da multid€  ão, debaixo dos nossos pecados e das nossas faltas do passado. Precisamos tamb€  ém, como Zaqueu, procurar Jesus, desejando uma verdadeira convers€  ão de vida.

Jesus tamb€  ém quer entrar na nossa casa e permanecermos junto da nossa fam€  ília, por isso, n€  ós podemos ser para eles uma €  árvore que d€  á apoio, que sustenta e faz com que tenham um encontro pessoal com a salva€  ção.

Quem faria o papel de multid€  ão hoje para voc€  ê n€  ão conseguir enxergar Jesus? Quem foi para voc€  ê, a €  árvore que o fez ver Jesus? Voc€  ê j€  á desceu da €  árvore? Jesus j€  á est€  á morando no seu cora€  ção ou voc€  ê ainda depende de algu€  ém para encontr€  á-Lo? O que pode estar impedindo voc€  ê de receber Jesus na sua casa, no seu cora€  ção? O que e a quem voc€  ê prometeu a Jesus devolver para se redimir?


Prop€  ósito:

Pai, faze-me puro de cora€  ção, como o Zaqueu convertido, tornando-me desapegado das coisas deste mundo e capaz de dividi-las com os pobres, sem demagogia.


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17. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 2/11/2010 - Pai, em tuas m€  ãos
Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm


Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 23,44-46.50.52-53;24,1-6a)
Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escurid€  ão cobriu toda a terra at€  é as tr€  ês horas da tarde. E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. A€  í Jesus gritou bem alto:
- Pai, nas tuas m€  ãos entrego o meu esp€  írito!
Depois de dizer isso, ele morreu. Havia um homem chamado Jos€  é, da cidade de Arimat€  éia, na regi€  ão da Jud€  éia. Ele era bom e correto e esperava a vinda do Reino de Deus. Fazia parte do Conselho Superior. Jos€  é foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. Ent€  ão tirou o corpo da cruz e o enrolou num len€  çol de linho. Depois o colocou num t€  úmulo cavado na rocha, que nunca havia sido usado.


Medita€  ção:


O ponto mais alto do terceiro Evangelho est€  á nestas palavras de Jesus na cruz: €  '³Pai, nas tuas m€  ãos entrego o meu Esp€  írito€  '´. A morte de Jesus €  é a sua liberta€  ção nas m€  ãos de Deus.

Ela aparece como consequ€  ência da sua vida e atividade, voltadas para os pobres e oprimidos, provocando a viol€  ência do sistema baseado na riqueza e no poder.

Essa morte €  é tamb€  ém liberta€  ção, consequ€  ência da obedi€  ência total e confiante a Deus. Al€  ém disso provoca a manifesta€  ção da verdade: o povo se arrepende e um pag€  ão proclama a inoc€  ência de Jesus. O corpo de Jesus €  é encerrado num t€  úmulo.

Aparentemente, a hist€  ória acabou e o sistema que condenou Jesus pode ficar tranquilo. Mas as mulheres se preparam: alguma coisa vai acontecer. A manh€  ã desse primeiro dia da semana marca a transforma€  ção radical na compreens€  ão a respeito do homem e da vida.

O projeto vivido por Jesus n€  ão €  é caminho para a morte, mas caminho aprovado por Deus que, atrav€  és da morte, leva para a vida. Doravante, o encontro com Jesus se realiza no momento em que os homens se disp€  õem a anunciar o cora€  ção da f€  é crist€  ã.
Reflex€  ão Apost€  ólica:

A morte de Jesus €  é narrada, nas tradi€  ções das comunidades primitivas, em um estilo apocal€  íptico, com a ocorr€  ência de fen€  ômenos celestes e sinais no Templo. €  É uma maneira de destacar para as gera€  ções posteriores o extraordin€  ário acontecimento da morte do Filho de Deus, o que passara despercebido para aqueles que viveram no tempo de Jesus.


No terceiro dia ap€  ós a morte de Jesus e sua sepultura, as mulheres, com a grande sensibilidade que lhes €  é caracter€  ística, v€  ão prestar culto ao morto, ungindo-o com perfumes. Por€  ém lhes €  é revelada, pelos anjos, a grande novidade: Jesus vive! Ele €  é o Filho do Deus vivo que assume a humanidade comunicando-lhe a sua vida eterna e divina. Hoje, temos a certeza de nossa comunh€  ão com nossos entes queridos que, passando pela morte, contemplam a Deus.

Prop€  ósito:
Pai, ajuda-me a estar em permanente vigil€  ância e ora€  ção, preparando-me para o encontro com teu Filho Jesus e ser acolhido por ele. Esp€  írito de justi€  ça, que a contempla€  ção da morte de Jesus me torne sens€  ível €  às injusti€  ças que, ainda hoje, se cometem contra tantos inocentes.


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18. #68# Perdendo A Vida Para Ganh€ ¦á-la
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Minist€ ¢Ã©rio Para Refletir!
[Minist€ ¢Ã©rio Para Refletir]


Para Refletir...(28-31/10/10)

Perdendo A Vida Para Ganh€ ¢Ã¡-la

"Quem achar a sua vida perd€ ¢Ãª-la-€ ¢Ã¡; e quem perder a sua
vida,
por amor de mim, ach€ ¢Ã¡-la-€ ¢Ã¡" (Mateus 10:39).


Um soldado, evangelizado por um obreiro crist€ ¢Ã£o, declara:
"eu posso entender agora! Deus n€ ¢Ã£o espera que eu viva Sua
vida sem primeiro me conceder Seu car€ ¢Ã¡ter". A f€ ¢Ã©
que
implanta o car€ ¢Ã¡ter de Deus no cora€ ¢Ã§Ã£o do homem € ¢Ã© a
f€ ¢Ã© que
salva e a f€ ¢Ã© que n€ ¢Ã£o implanta n€ ¢Ã£o € ¢Ã© a f€ ¢Ã© que
salva. Mesmo
que o homem diga que acredita haver salva€ ¢Ã§Ã£o eterna em Jesus
Cristo, esta declara€ ¢Ã§Ã£o n€ ¢Ã£o o salvar€ ¢Ã¡, mas,
oferecendo sua
vida a Cristo e negando-se a si mesmo, ser€ ¢Ã¡ salvo. A f€ ¢Ã©
que
nos faz correr para os bra€ ¢Ã§os de Jesus, salva; a f€ ¢Ã© que
nos
mant€ ¢Ã©m parados n€ ¢Ã£o salva. Nossas obras de f€ ¢Ã© emanam
de uma
origem de padr€ ¢Ãµes morais que n€ ¢Ã³s n€ ¢Ã£o criamos e que
n€ ¢Ã³s n€ ¢Ã£o
podemos destruir e que est€ ¢Ã£o acima das leis de
fabrica€ ¢Ã§Ã£o
humana.


Que frutos t€ ¢Ãªm produzido a nossa f€ ¢Ã©? Ela tem
transformado
nossa maneira de viver? Nossas atitudes comprovam que a f€ ¢Ã©
implantada em nosso cora€ ¢Ã§Ã£o € ¢Ã© verdadeira e glorifica o
nome
do Senhor?


Se cremos verdadeiramente em Deus e oferecemos nossas vidas
a Seu servi€ ¢Ã§o, por que ainda murmuramos? Se o amor do Senhor
est€ ¢Ã¡ colocado em nosso ser, por que ainda caminhamos longe
de Seus ensinos? Temos procurado satisfazer nossa vida como
se fosse a maior vit€ ¢Ã³ria a alcan€ ¢Ã§ar ou a temos depositado
no
altar de Deus para ach€ ¢Ã¡-la definitivamente?


A f€ ¢Ã© que salva nos motiva a buscar ardentemente as coisas do
Senhor. Ela nos leva a entender que sem Ele, nada podemos
fazer. Ela nos conduz em paz e alegria seja qual for a
situa€ ¢Ã§Ã£o que estejamos vivendo. Sabemos que o Senhor
est€ ¢Ã¡ em
n€ ¢Ã³s e que devemos ser uma b€ ¢Ãªn€ ¢Ã§Ã£o em Suas m€ ¢Ã£os.


A f€ ¢Ã© que salva nos ensina a perder a vida de supostos
prazeres para ganhar a vida de verdadeira felicidade.


Voc€ ¢Ãª tem ganho ou perdido a sua vida?

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19. Marina Silva repreende a€ ¦ções fraudulentas que utilizam seu nome e
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Marina Silva repreende a€ ¦ções fraudulentas que utilizam seu nome em campanha
Tamanho da fonte: A- A+ 28/10/2010 - 19:46
A senadora Marina Silva (PV-AC) criticou duramente os setores do PSDB que promoveram iniciativas fraudulentas de envolv€ ¦ê-la em a€ ¦ções de apoio € ¦à candidatura de Jos€ ¦é Serra.

"N€ ¦ão usem meu nome para o vale-tudo eleitoral", advertiu Marina ao tomar conhecimento de um endere€ ¦ço de e-mail falso (marina@pv.gov.br) e de um post do blog Eu Vou de Serra 45 que manipula declara€ ¦ções dadas por ela durante a campanha do primeiro turno.

"Infelizmente, muitos n€ ¦ão aprenderam nada com os resultados das urnas e continuam a promover a pol€ ¦ítica de mais baixo n€ ¦ível ao usar estratagemas banais para buscar votos", declarou a ex-presidenci€ ¦ável do PV.

O e-mail com o remetente marina@pv.gov.br € ¦é direcionado aos simpatizantes de Marina e cont€ ¦ém mensagem em nome da senadora e do PV com pedido para que se unam em torno da candidatura de Serra.

Por sua vez, o blog da milit€ ¦ância tucana lan€ ¦ça m€ ¦ão de declara€ ¦ção da ent€ ¦ão candidata verde € ¦à Presid€ ¦ência de forma descontextualizada para fazer seu proselitismo eleitoral. "Marina se posiciona: Brasil n€ ¦ão pode ser entregue a quem conhece", afirma inadvertidamente a divulga€ ¦ção dos defensores do ex-governador de S€ ¦ão Paulo.

O FLUMINENSE


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20. Res: Re: [casaiscristaos] AUMENTO DO PRE€ ¢Ã'§O DO FEIJ€ ¢Ã'£O
Enviado por: "Valeria Duo" valeriaduo@gmail.com
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm

Trabalho na Rede Anhaguera de Comunica€ ¢Ã§Ãµes, jornal Correio Popular, em
Campinas.




-------Mensagem original-------

De: Tati
Data: 26/10/2010 19:06:55
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [casaiscristaos] AUMENTO DO PRE€ ¢Ã'§O DO FEIJ€ ¢Ã'£O

Oi Val€ ¢Ã©ria, onde trabalha?

Tamb€ ¢Ã©m trabalho numa empresa jormal€ ¢Ã­stica, rs.


Tati G. S. - OBPC Perus
Deus Ama voc€ ¢Ãª incondicionalmente, ele diz:
"Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama?
Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia,
N€ ¢Ã'£O ME ESQUECEREI DE TI!

--- Em qui, 21/10/10, Valeria Duo <valeriaduo@gmail.com> escreveu:


De: Valeria Duo <valeriaduo@gmail.com>
Assunto: [casaiscristaos] AUMENTO DO PRE€ ¢Ã'§O DO FEIJ€ ¢Ã'£O
Para: undisclosed-recipients@yahoo.com
Data: Quinta-feira, 21 de Outubro de 2010, 21:33




Queridos, trabalho em um empresa jornalistica, e uma noticia chegou at€ ¢Ã© n€ ¢Ã³s
da parte do agroneg€ ¢Ã³cios:
Vai ter aumento do feij€ ¢Ã£o em at€ ¢Ã© 70%, custar€ ¢Ã¡ +- 18 reias o kilo.
N€ ¢Ã£o quero alarmar ningu€ ¢Ã©m ,mas achei por bem avisar...
N€ ¢Ã£o custa nada comprar um pouco a mais, cozinhar e congelar, assim v€ ¢Ã¡
temperndo conforme o uso.
Quiz aqui prestar um servi€ ¢Ã§o de utilidade p€ ¢Ãºblica.
Um abra€ ¢Ã§o a todos.

Val€ ¢Ã©ria



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21. Escuta da Palavra e Medita€  ção - 1€  º/11/2010 - Convide os pobres
Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm


Evangelho:

Leitura do santo Evangelho (Lucas 14,12-14)


Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: €  '³Quando tu deres um almo€  ço ou um jantar, n€  ão convides teus amigos, nem teus irm€  ãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam tamb€  ém convidar-te e isso j€  á seria a tua recompensa. 13Pelo contr€  ário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Ent€  ão tu ser€  ás feliz! Porque eles n€  ão te podem retribuir. Tu receber€  ás a recompensa na ressurrei€  ção dos justos€  '´.

Medita€  ção:

Jesus ao olhar tanto para o dono da festa bem como para os convidados ficou desapontado; e, ent€  ão levantando a cabe€  ça dirige a palavra €  à seus Ap€  óstolos: Quando voc€  ê der um almo€  ço ou um jantar, n€  ão convide os seus amigos, nem os seus irm€  ãos, nem os seus parentes, nem os seus vizinhos ricos. Porque certamente eles tamb€  ém o convidar€  ão e assim pagar€  ão a gentileza que voc€  ê fez.
A oportunidade do Evangelho sobre o banquete dos pobres e aleijados permite abordar o tema da Igreja como assembl€  éia universal e indiscriminada dos filhos de Deus.

O plano salv€  ífico de Deus, manifestado em Jesus de Nazar€  é, apresenta-se definitivamente como a assembl€  éia universal e indiscriminada dos filhos de Deus dispersos.

Por isso, a Igreja, atrav€  és de variadas modalidades associativas ou congregacionais visibilizadas pelo amor, os minist€  érios e os sacramentos, sobretudo a celebra€  ção eucar€  ística, se manifesta nas m€  últiplas assembl€  éias locais. Abre-se ao projeto divino da acolhida de todos os homens, mediante a f€  é em Cristo. Prossegue e prolonga a obra da congrega€  ção universal dos filhos de Deus, privilegiando os pobres e marginalizados, na qualidade de primeiros convidados ao festim dos bens messi€  ânicos, pois se os pobres t€  êm vez, ningu€  ém se sente exclu€  ído.

A Igreja jamais ser€  á um fim em si mesma, mas o meio pelo qual se processa a unifica€  ção dos homens entre si e com Deus em Cristo. Da€  í, o tema da congrega€  ção universal apontar para o banquete definitivo do Reino de Deus onde ser€  ão acolhidos na morada do Pai (Jo 14,2-3), a Jerusal€  ém do Alto (Ap 21,10; Hb 12,22-23).

O amor preferencial pelos pobres, o espa€  ço aberto aos marginalizados, a promo€  ção dos necessitados ser€  á sempre sinal evidente do Reino de Deus que a Igreja anuncia, vive e constr€  ói. O pr€  óprio Reino manifesta sua for€  ça e vitalidade, congregando os pobres na Igreja de Cristo para promov€  ê-los a uma vida mais digna at€  é a eternidade feliz.

Lucas apresenta o tema da humildade, a partir da par€  ábola da escolha dos lugares, e o tema da import€  ância dos pobres no Reino de Deus, a partir da par€  ábola da escolha dos convidados (Lc 14,1.7-14).

Nos di€  álogos €  à mesa, os autores gregos geralmente apresentavam os comensais em torno do dono da casa, sublinhando a posi€  ção social dos presentes. Lucas tamb€  ém come€  ça retratando um dos not€  áveis entre os fariseus para logo, desconcertantemente, introduzir um hidr€  ópico na cena, necessitado de cura. Deste modo, d€  á a entender que a refei€  ção messi€  ânica n€  ão €  é reservada a elites, mas se abre a todos, notadamente os pobres e marginalizados.

Durante os di€  álogos €  à mesa, era costume que cada conviva pronunciasse um discurso para elogiar o tema a ser abordado e descrever-lhe as situa€  ções. No caso de Lucas, €  é Jesus quem inicia a conversa€  ção, referindo-se €  à possibilidade de curar o hidr€  ópico no S€  ábado, enquanto os legistas e fariseus se calam e n€  ão conseguem replic€  á-lo. Jesus, no entanto, insiste no di€  álogo, escolhendo como tema a humildade e descrevendo suas manifesta€  ções. Tendo como pano de fundo a literatura sapiencial (Pr 25,6-7), elogia a humildade, a partir da par€  ábola da escolha dos lugares em que o ocupante do €  último posto €  é convidado a se transferir para mais perto.

Quanto €  à par€  ábola da escolha dos convidados, mais do que apontar para a humildade de quem convida os marginalizados, acentua, bem a gosto de Lucas, a import€  ância dos pobres no Reino de Deus.

Na realidade, h€  á a quest€  ão b€  ásica que se imp€  õe aos que cr€  êem, sobre a acolhida devida aos carentes e necessitados, privilegiados de Jesus. Em tom sapiencial, que sobre exalta as conseq€  üências dos atos humanos, €  é melhor, para Jesus, convidar os pobres, pois, n€  ão tendo com que retribuir, a recompensa da gratuidade h€  á de ser dada pelo pr€  óprio Deus na ressurrei€  ção dos justos. Do mesmo modo que €  é conveniente se colocar no €  último lugar pela viv€  ência da humildade, tamb€  ém €  é mais dadivoso convidar os pobres e aleijados para o banquete do que os amigos, parentes e vizinhos ricos.

Consciente de que Jesus inaugura o banquete universal dos pobres (Is 55,1-5), Lucas insiste na gratuidade do gesto divino que acolhe a todos em seu Reino, chamado a aten€  ção para a mesma atitude daqueles que convidam os que n€  ão podem retribuir. Entretanto, se considerarmos a interpreta€  ção eucar€  ística proposta por v€  ários comentadores, teremos a supera€  ção, nas assembl€  éias dominicais, de manifesta€  ções de vaidade e ostenta€  ção das reuni€  ões pag€  ãs, atrav€  és das regras da humildade ou das escolhas dos lugares e a exclus€  ão de barreiras judaicas, impostas pela impureza legal aos marginalizados mediante as regras da gratuidade e da acolhida dos pobres.

Quem s€  ão os que participam da tua festa? Com quem gastas o teu dinheiro? E como o gastas? Lembra-te do apelo do Mestre: Quando deres um banquete convide os cegos, os aleijados, os pobres e ser€  ás aben€  çoado. Pois eles n€  ão poder€  ão pagar o que tu fizeste, mas Deus te pagar€  á no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem.

Reflex€  ão Apost€  ólica:

Mais uma vez Jesus nos ensina algo que contradiz completamente o pensamento do mundo: n€  ão convidar os amigos nem aquelas pessoas mais queridas, mas chamar €  àqueles que mais necessitam de alimento. E Ele ainda acrescenta: €  '³Ent€  ão tu ser€  ás feliz!€  '´

€  É t€  ão f€  ácil a gente conviver com quem a gente gosta, admira, se afina, mas isto amacia apenas o nosso ego! A nossa felicidade interior, a paz que n€  ós precisamos vem do servi€  ço desinteressado.

A motiva€  ção que temos para fazer as coisas do nosso dia a dia se constitui tamb€  ém num par€  âmetro para a nossa felicidade eterna. Jesus nos explica: se fizermos as coisas somente €  àqueles que podem nos recompensar j€  á estaremos recebendo o pr€  êmio.

Por€  ém, quando realizamos algo €  às pessoas que n€  ão podem fazer o mesmo conosco, a€  í ent€  ão, a recompensa nos vir€  á do c€  éu. A gratifica€  ção dos justos €  é a ressurrei€  ção.

A mensagem do Evangelho de hoje nos leva a avaliar qual €  é o nosso interesse quando escolhemos as nossas amizades, qual €  é o valor com que n€  ós aquilatamos as pessoas sejam elas ricas, sejam pobres.

Qual €  é o nosso interesse quando cultivamos os nossos relacionamentos, se o que estamos buscando aqui na terra servir€  á apenas para que tenhamos uma vida cheia de regalias ou se estamos caminhando em busca do reino de Deus.

Jesus termina com uma recomenda€  ção muito importante: €  '³convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. €  '³Ent€  ão tu ser€  ás feliz!€  '´ Significa, convida aqueles que se sentem marginalizados cheios de defeitos; aqueles que nunca esperariam ser chamados.

A festa €  é a nossa vida da qual ningu€  ém poder€  á ser exclu€  ído, s€  ão as nossas conquistas que devem ser partilhadas com todos, sem exce€  ção, sem preconceito e discrimina€  ção.

Seremos felizes na medida em que formamos unidade com todas as pessoas, uma s€  ó alma, um s€  ó cora€  ção, um s€  ó ideal, porque a figura desse mundo passa e o que n€  ós almejamos €  é a vida eterna, junto com todos.

Qual €  é o crit€  ério que voc€  ê usa para a escolha dos seus relacionamentos? Voc€  ê costuma acolher a todas as pessoas, ricas ou pobres? Voc€  ê j€  á convidou algu€  ém, muito pobre, para sentar-se €  à mesa com voc€  ê? Voc€  ê seria capaz de fazer essa experi€  ência?

Prop€  ósito:

Pai, coloca no meu cora€  ção um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a n€  ão ser a que vem de ti.


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22. A Beira do Abismo
Enviado por: "M€ ¦árcio Mamed" marciomamed@hotmail.com marcio_mamed
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:18 pm



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A Beira do Abismo





Ser crist€ ¦ão implica necessariamente crer que: Deus € ¦é real, vivo e verdadeiro; Ele se auto-revelou aos homens por interm€ ¦édio da Sua Palavra, sobretudo pela encarna€ ¦ção da Palavra da Vida, o Eterno e Bendito Filho de Deus, Jesus o Cristo; Sua revela€ ¦ção foi registrada pelos profetas e ap€ ¦óstolos que, sob inspira€ ¦ção divina foram fi€ ¦éis e precisos no registro inerrante e infal€ ¦ível da auto-revela€ ¦ção; A B€ ¦íblia Sagrada € ¦é o registro escrito da revela€ ¦ção, logo, a € ¦única base leg€ ¦ítima e aut€ ¦êntica sobre a qual se constr€ ¦ói as doutrinas e a piedade crist€ ¦ã.


N€ ¦ão € ¦é a toa que os genuinamente evang€ ¦élicos j€ ¦á foram apelidados de "b€ ¦íblias", pois, o crente verdadeiro n€ ¦ão abre m€ ¦ão de ler, estudar, viver e carregar consigo um exemplar do livro divino. Infelizmente, € ¦é preciso admitir que, a liberdade de leitura e interpreta€ ¦ção t€ ¦êm dado oportunidade para oportunistas e fan€ ¦áticos tentarem com criatividade, mal€ ¦ícia e extremismos, faz€ ¦ê-la dizer o que de fato n€ ¦ão diz se interpretada de acordo com a boa hermen€ ¦êutica. Mas, apesar dos riscos que toda liberdade produz, os atentos saber€ ¦ão separar o joio do trigo, ficando assim com o conhecimento de Deus que s€ ¦ó € ¦é poss€ ¦ível obter lendo e estudando as Sagradas Escrituras.


E as demais escrituras das demais religi€ ¦ões consideradas t€ ¦ão sagradas por elas quanto a B€ ¦íblia pelos crist€ ¦ãos? Bem, de acordo com o ensino b€ ¦íblico Jesus Cristo € ¦é o caminho, a verdade e a vida, assim sendo, Sua Palavra € ¦é € ¦última, pois, Ele € ¦é o Deus encarnado, portanto, € ¦único Mediador e Revelador de quem Deus € ¦é e de quais s€ ¦ão Seus planos de salva€ ¦ção para a humanidade ca€ ¦ída no pecado. Isso significa que existe verdade absoluta e que existem equ€ ¦ívocos que devem ser rejeitados.


De fato, em uma cultura p€ ¦ós-moderna essas declara€ ¦ções soam exclusivistas e discriminadoras indo de encontro aquilo que hoje se considera uma cultura da toler€ ¦ância e da inclus€ ¦ão de tudo e todos, desde que n€ ¦ão se fa€ ¦ça o mal ao pr€ ¦óximo. Mas, essa cultura € ¦é julgada pela B€ ¦íblia e considerada inapropriada, o que consequentemente produzir€ ¦á choques e atritos que resultar€ ¦ão em conflitos ainda inimagin€ ¦áveis, mas, previstos por Jesus Cristo nas p€ ¦áginas dos evangelhos. Segundo Ele, quanto mais pr€ ¦óximos estivermos do fim da hist€ ¦ória, mais Seus ensinos ser€ ¦ão considerados insuport€ ¦áveis e intrag€ ¦áveis, portanto, Jesus profetizou persegui€ ¦ções contra a igreja genuinamente crist€ ¦ã de uma envergadura e € ¦ódio at€ ¦é ent€ ¦ão desconhecidas na hist€ ¦ória humana.


Por isso uma das caracter€ ¦ísticas do fim dos tempos € ¦é a apostasia, isto € ¦é, o abandono da verdadeira f€ ¦é crist€ ¦ã. N€ ¦ão € ¦é exatamente isso o que est€ ¦á acontecendo em nossos dias? Infelizmente o que hoje est€ ¦á sendo pregado n€ ¦ão € ¦é o evangelho, mas, mas distor€ ¦ções do mesmo, logo, quando ap€ ¦óstatas pregam um falso evangelho a trag€ ¦édia € ¦é das maiores, pois, o evangelho € ¦é o ant€ ¦ídoto divino e se ele for adulterado n€ ¦ão resta alternativa, pois, n€ ¦ão h€ ¦á. Quando a igreja se curva diante da pol€ ¦ítica para obter benef€ ¦ícios e ap€ ¦óia partidos que negam a ess€ ¦ência da f€ ¦é, ent€ ¦ão, estamos de fato a beira do abismo.


Pr Jorge Max da Silva

Pastor da Igreja Batista Constantinopolis

Manaus-AM




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23. OS ESS€ ¦ÊNIOS.
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:19 pm

Embora n€ ¦ão tenha me aprofundado muito na mat€ ¦éria, mas, sou daqueles que creem que Cristo esteve estudando por l€ ¦á, assim como S€ ¦ão Jo€ ¦ão Batista. Achei muito bonito e que todos merecemos ler com aten€ ¦ção para entender um pouco mais da nossa verdadeira visa em Deus.


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Os.pps

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24. O Qulebra-Cabe€ ¢Ã§as......
Enviado por: "Fam€ ¢Ã­lia Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:20 pm


Na vida de muita gente falta a PE€ ¢Ã'§A mais importante.'.. DEUS.
E como est€ ¢Ã¡ o seu quebra-cabe€ ¢Ã§a?

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20100512.pps

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25. A€ ¦ção sem prega€ ¦ção religiosa
Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xistonet@isbt.com.br xisto_19982000
Data: Seg, 8 de Nov de 2010 2:20 pm


Em v€ ¦árias horas do dia e da madrugada, em v€ ¦árias r€ ¦ádios e em v€ ¦ários canais de TV, assistimos a alguns pregadores com atitudes de um certo terrorismo religioso (inferno X c€ ¦éu) e at€ ¦é pr€ ¦ática de curandeirismo expl€ ¦ícito, ou vemos missas suntuosas e exibicionistas...
...mas raramente vemos amostra de pr€ ¦ática do bem em favor dos mais humildes como ocorrre na Bahia, no canal 2, € ¦às 7h30 da manh€ ¦ã dos domingos, agora € ¦às 6h30m, no hor€ ¦ário de ver€ ¦ão.
Em oposi€ ¦ção a prega€ ¦ções vazias, vale a pena ver este PPS...
Ver, divulgar e tamb€ ¦ém guardar para tornar a ver...
Helio Carneiro


Uma Bela Mulher, de corpo e de esp€ ¦írito.


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PARA EVITAR SPANS E A€ ¦ÇÃO DE HACKERS,
QUANDO REENVIAR MINHAS MENSAGENS,
FAVOR APAGAR MEU NOME E E-MAIL.
Grato.

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