sexta-feira, 19 de novembro de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1896[1 Anexo]

Existem 7 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 03
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

2. O que você já fez para melhorar a Educação da sua comunida
De: Márcia Ribeiro (GMAIL)

3.1. Uma breve reflexão sobre a perseguição aos evangélicos no B
De: renato vargens

4. A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
De: Márcia Ribeiro (GMAIL)

5. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 04
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

6. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 05 - final
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

7. mais duas e termino
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova


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1. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 03
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 11:40 am


um barco numa foto da Elaine

o barco ampliado daquela foto

transformado em óleo sobre tela.

MEMÓRIAS
DE UM
RETIRO
capítulo 3

Que dia! Aliás, que noite! Quem disse que consegui dormir? Uma sinfonia de pardais, ops, de pernilongos no meu quarto. Nem terminava a carreira de um aparecia outro, e outro, cada um num tom diferente e com uma picada mais dolorida que a do outro. Sem inseticida, sem tela na janela e sem paciência, levantava e deitava. Até que o sol nasceu, pondo fim à minha batalha hercúlea.

Elaine convidou-me para ir consigo na padaria. Mas foi um "presente de grego" essa caminhada: o que ela queria era um burro de carga, que trouxesse para ela a caixa com os esperados pães. Foi um bom café.

Em seguida limpamos tudo e voltamos ao clima de gincana de nossa garagem.

Um detalhe importante: quatro violões tocando iguaizinhos o hino "Jesus, Pastor Amado" e o corinho "Cativar". Ficou muito lindo. Enquanto cantávamos um homem, Sr. Fernando, que passava de bicicleta, ouviu-nos e parou. Convidamo-lo a entrar. Ele sentou-se. O Serginho foi o preletor. Uma belíssima palavra sobre entregar tudo ao Senhor e receber de forma muito melhor e abundante da parte de Deus. Realmente foi um privilégio.

A seguir, começamos com as tarefas. Antes, contudo, 10 minutos para prepará-las. Enquanto isso, uma boa conversa com o Sr. Fernando. Disse-nos ter se sentido tocado pelo poder de Deus enquanto nós cantávamos. Conhecia o evangelho, já era um aposentado, um olho vazado, 40 anos de vida com aparência de 60 e escravo do álcool. Oramos por ele. Falamos-lhe do poder de Deus que liberta os escravos pela Sua Palavra. Na oração ele emocionou-se. Agradeceu muito e prometeu pensar no assunto. Que assim seja!

Na primeira tarefa a disputa começou acirrada: Grupo "Luz da Ilha" e Grupo "Nóis Capota Mas Não Breca". Cômicos foram os seus gritos de guerra e a música que compuseram. No teste de torcida aprenderam a gritar como ninguém!

Mais dez minutos e estavam prontos para apresentar a segunda tarefa: uma parábola encenada. Eu realmente fiquei impressionado com a qualidade do trabalho. Em ambas a criatividade esteve em alta e a valorização da Palavra foi total. Claro que ambos foram pontuados.

A seguir tivemos o "Traga a Palavra". Era pra ser do tipo "eu sou o pão da vida" e deveriam correr e trazer pão. Mas queríamos que todos participassem, e no mar. E assim foi. Pegamos um versículo onde havia "estrela" e decidimos que ganharia o grupo que pegasse um número maior de estrelas do mar (do tipo bolacha, fáceis), em dez minutos. O "Luz da Ilha" conseguiu 527 e o "Nóis Capota Mas Não Breca" 460. O "Nóis Capota" perdeu, claro. Depois foram devolver ao mar aquelas criaturinhas vivas.

Mas algo tornou o grupo motivo de chacota, pelo nome que tomou. Enquanto seguiam para a praia (e a caminhada para atravessar a rua e chegar à água é de 3 minutos) o menino Bruno resolveu tomar um atalho. Infelizmente não foi feliz e caiu num canal, quase se afogando. Seu pai, preocupado, foi tentar salva-lo. E caiu também. Agora pai e filho clamavam por ajuda. Não foi muito fácil, mas conseguiram tirar os dois do buraco. Resultado: "batizaram" e honraram o nome: eles "capotaram, mas não brecaram".

Molhados e com frio (o sol havia acabado de aparecer em meio ao mormaço), pediram para fazer só mais uma tarefa. E fizeram: a experiência científica. O "Luz da Ilha" apresentou uma vela acesa que se apagou quando coberta por um copo; o "Nóis Capota" apresentou uma mistura de vinagre e detergente, com bicarbonato de sódio, um grande transbordo.

Mais um tempo livre e a turma voltou à praia. O tempo firmou-se e o sol consagrou-se como fator do dia. O almoço agora estava nas hábeis mãos das irmãs, encabeçadas pela Regina, cozinheira de primeira categoria. De fato a carne com batatas, acompanhada de arroz e salada foi um primor.

Mais uma tarde livre, reprisando o bom aproveitamento da manhã.

Teríamos que celebrar o tradicional "Culto da Fogueira", junto à praia, com pregação e canto, mas o nosso ajudante, Sr. Antonio, não foi encontrado. Pensei: não vai dar. Mas a Elaine juntou os homens dos grupos e num instante acharam lenha jogada na praia, suficiente para fazer uma bela fogueira. Está lá, na areia, esperando para ser acesa. E o será, tão logo jantemos, façamos a devocional e iniciemos o culto.

Então o resto não posso contar, pois ainda não aconteceu. Quando acontecer eu contarei.

Até depois!

Ilha Comprida, 14 de novembro de 2010, 20:29 horas


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2. O que você já fez para melhorar a Educação da sua comunida
Enviado por: "Márcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 11:40 am

Educar para Crescer
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Editora Abril © 2010

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3.1. Uma breve reflexão sobre a perseguição aos evangélicos no B
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 11:46 am


Uma breve reflexão sobre a perseguição aos evangélicos no Brasil

http://renatovargens.blogspot.com/2010/11/uma-breve-reflexao-sobre-perseguicao.html
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Pr. Renato Vargens

www.renatovargens.com.br

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4. A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
Enviado por: "Márcia Ribeiro (GMAIL)" ribeirmarcia@gmail.com marciarsf
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 5:44 pm


1 de 1 arquivo(s) http://br.groups.yahoo.com/group/casaiscristaos/attachments/folder/12559105/item/list

A_arte_de_contar_Historias_Otilia_Chaves.zip

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5. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 04
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 5:44 pm


contando estrelas do mar
o a nossa fogueira

MEMÓRIAS
DE UM
RETIRO
capítulo 4

A janta foi um tanto light, mas nem por isso minguada. "Carne maluca com pão", uma iguaria Comemos e iniciamos o culto da noite. Sempre repetindo tema, divisa, hino e corinho oficial, o grupo melhora a cada dia a sua qualidade.

Então fomos ao momento devocional. Com bíblias à mão o povo foi meditar em Mateus capítulo 6. Cada um em seu lugar. Como da outra vez as crianças foram ajudadas por um adulto, o mesmo de ontem. Vinte minutos depois todos voltaram à garagem-templo.

As respostas sobre o que leram foram a contento: jejum, oração, justiça, Reino de Deus etc. Na seqüência, antes que encerrássemos o culto aqui, apresentamos o Plano da Salvação, usando algumas ilustrações sobre o quotidiano e as prioridades da vida. Sílvio Santos, Panamericano e uma vida gasta em coisas que se acabam foram um bom gancho. Ali estavam pessoas que poderiam optar em gastar as suas vidas no acúmulo inútil de bens, na construção de castelos de areia ou investir no Reino de Deus, numa vida de comunhão, adoração, fidelidade e testemunho. No instante do apelo evangelístico duas meninas entregaram suas vidas a Jesus (é o que esperamos): duas gêmeas, a Eliane e a Eliene. Foram momentos que levaram Serginho e Edna às lágrimas, uma vez que são eles que têm gasto a vida, os bens, o tempo e o carinho com essas crianças. Ver uma decisão por Cristo (que pode transformar-se em conversão, mas que só o tempo dirá) é um momento de felicidade.

Encerrado esse momento tomamos os quatro violões e fomos para a praia. Da casa até o mar são 3 minutos. A casa fica em frente ao mar. Atravessando a avenida beira-mar basta seguir um pequeno caminho e já se está na praia mesmo. Ali estava o monte de lenha que o pessoal ajuntara à tarde. Segundo o José Manoel, havia pedaços de caravelas, de navios negreiros, de embarcações do descobrimento do Brasil, etc. (exagerado...)

Custou pegar fogo. Havia chovido fazia pouco tempo e a madeira estava bem molhada. Um vento forte e frio subia do mar para a ilha. Em vinte minutos conseguiu-se um fogo parcial.

Sentamo-nos ao redor do fogo. Cantamos ao Senhor e intercalamos com testemunhos: Oferta de Amor, Vamos Adorar a Deus, Firme nas Promessas, Não olho as circunstâncias etc. Testemunhos como o da minha cura da paralisia facial, o conserto do carro do Serginho, a alegria por estar no retiro, foram algumas das participações. Oramos bastante. Uma das palavras tocantes foi a da Regina, que falou: "esta é uma das mais importantes noites de toda a minha vida; eu nunca havia participado de um culto da fogueira; estou encantada". Ficamos felizes.-

Entre parênteses: esse culto da fogueira nada tem a ver com as heresias neopentecostais de cultos esotéricos e pagãos de queimar pedidos ou invocar a divindade. Trata-se de um costume americano de décadas passadas, onde os jovens reuniam-se para passar férias, um feriado, um período num acampamento cristão. Na última noite, como estava muito frio, iam a uma clareira, acendiam uma fogueira e ali, aquecidos pelo fogo, cantavam, oravam, pregavam, faziam apelos missionários e muitas decisões de conversão e de dedicação de vidas aconteciam. Missões como Palavra da Vida, Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo foram responsáveis em trazer o costume aos crentes brasileiros. Fecho parênteses...

Fizemos todo o culto com meia fogueira, isto é, metade não queimara. Mas enquanto orávamos terminando, as madeiras desabaram e aí o fogo ficou "da hora", bem alto e quente. Coisas bacanas para não esquecermos. Voltamos e tomamos chá com bolachas (biscoitos para quem não é paulista).

Os jovens continuaram com seus violões e cantavam. O Rafael, ex-membro de nossa igreja, estava conosco. Há poucos dias, trabalhando como marceneiro, viveu um terrível acidente. Enquanto usava uma máquina para cortar madeira houve um deslize e a mesma veio e cortou um de seus dedos, danificando também a mão. Correram com ele para o hospital. Lá o médico lhe disse: "xiii, cara, seu dedo já era!!". Ele ficou muito triste. Um outro médico apareceu e o Rafinha disse: "doutor, não dá pro senhor colar o dedo pra mim, não? É que eu toco violão e sem ele vai estragar tudo". Ele respondeu: "sei não, cara,vou tentar". Tempos depois voltou à enfermaria e disse: "cara, consegui colar seu dedo, tá? Se vai funcionar eu não sei, mas está coladinho". Rafa então foi conosco com a mão enfaixada. Eu disse tudo isso porque agora, depois do culto da fogueira, estavam a Larissa e ele tocando juntos o violão, ele com a mão boa, fazendo o ritmo e a Larissa mudando as posições no braço do violão. Isso é que é parceria! E detalhe: tocavam para Deus...

Agora chegara a hora angustiante para mim. A noite anterior fora péssima. Eu lutara como um titã contra os pernilongos. Mas agora estava munido de um tubo inteiro de inseticida. Ou eu morreria lutando ou eles morreriam por cheirar tanto inseticida. Foi o que fiz: Cheguei ao meu quarto e infestei cada canto com aquele fedor terrível. Eu quase morri (exagero...).

Contudo, tão logo eu parei de baforar meu veneno escutei um barulho na porta do quarto: era uma cantoria: "Uma palavra perdida já quase esquecida me fez despertar..." Era a juventude que viera fazer uma serenata para mim. Que lindinhos! Deixei-os entrar para que sentissem o leve odor de lavanda que eu deixara empesteado no ar. Cantaram e me abraçaram. Depois foram à casa onde estavam os adultos para fazer o mesmo. Não eram casas próximas. Talvez um quilômetro entre as três. Mas para jovens não há tempo ruim.

Finalmente uma noite bem dormida, ainda que meu beliche fosse de cimento e a umidade me doesse nos ossos. Não sobrara um mosquito ou pernilongo sequer! Aleluia!

Amanhã conto o resto.

Ilha Comprida, 15 de novembro de 2010, madrugada.


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6. memórias pastorais - MEMÓRIAS DE UM RETIRO - 05 - final
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 5:44 pm


violões na praia
o violões na garagem

MEMÓRIAS
DE UM
RETIRO
capítulo 5 - FINAL

Último dia de retiro. O coração já aperta. Parece que o dia amanheceu mais bonito que os anteriores. Todo mundo tomando um belo café com a iguaria que a Elaine inventou: geléia de goiaba feita no liquidificador. Ficou ótima. Depois de algum tempo juntos nós já nos sentimos em nossa própria casa e temos dificuldades de querer nos separar.

Logo após limpamos tudo e demos início ao último encontro. Como sempre, tema, divisa, hino e corinho. Após, a nossa querida - e sempre disposta - irmã Regina nos trouxe uma meditação profunda e edificante baseada no que diz Isaías 26:3: "Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti". Regina é uma mulher segundo o coração de Deus: excelente mãe, esposa exemplar, membro atuante na igreja, mulher de bem. Ela honra ao Senhor!

Uma vez terminado o culto, seguiu-se a gincana. Havia tarefas importantes a apresentar e os grupos estavam ansiosos por fazê-lo. "Luz da Ilha" e "Nóis Capota mas não Breca" apresentaram a sua gritaria característica.

Quinze minutos para o preparo da primeira tarefa. O quarteto. Ambos prepararam um cântico com todas as vozes. Um preparou uma canção natalina e o outro um corinho jovem. Foi muito bonito. Ponto para os dois!

Esquete engraçada. Uma estória para rir. E bota engraçada nisso! Após o período de preparo ambos as apresentaram. Um mostrou um deserto onde cada um vai desfalecendo no caminho em busca de água, até que a última consegue atingir o copo e, ao invés de bebê-lo o usa para pentear o cabelo. Risos gerais. O outro mostra um rapaz desesperado para ir ao banheiro, que passa pela sala. A dona da casa recebe uma visita, sente um odor e acha que a visita é que está fedendo, a visita acha que vem da casa. Ambas brigam e a visita vai embora. Então sai do banheiro correndo o rapaz com um papel higiênico denunciante. Claro, rimos muito. Ponto para os dois.

Declamar poesia. Um dos grupos fez a apresentação da poesia de Gióia Júnior, "Tu és a nossa Alegria". Brilhante. Mas o outro utilizou os dotes literários do Ariosto na composição de uma poesia sobre o acampamento. Acontece que o Ariosto precisa de óculos para ler e esquecera-o dobrado e colocado em sua camisa. Ele só se lembrava da primeira linha e então disse com grande emoção: "QUE ILHA COMPRIDA!" e parou aí, começando a rir. E nós também. Porque não saiu mais nada. Só o nome da ilha mesmo. Bastou isso para que "QUE ILHA COMPRIDA!" se tornasse a frase deste retiro. Depois ele colocou os óculos e declamou o resto. Ponto para ambos.

Mais um tempo de preparo e então a apresentação de um telejornal/programa sobre o fim do mundo. Eu não sei onde encontram tanta criatividade. Um deles no meio das diversas entrevistas e matérias ao vivo foi percebendo o sumiço de seus entrevistados e o desespero do apresentador. O outro foi uma simulação de Luciana Gimenez e o sumiço da repórter que entrevistava o Padre Quevedo que afirmava "Isto non Eqziste" e ao ver sua repórter sumir passou a dizer: "enton isto eqziste!". Muito, muito criativo. Ponto para ambos.

Agora ficara difícil. Todos os grupos apresentaram à contento todas as tarefas. Apenas uma tarefa os diferenciava: o número de estrelas do mar que conseguiram pegar: 527 para o "Luz da Ilha" e 460 para o "Nóis Capota mas não Breca". Seria muito trágico perder ou ganhar por causa de quantidade de objetos e não pelas apresentações trabalhadas. Fomos então ao concurso bíblico.

"Espadas ao Alto" ou "Atenção", um versículo aleatório e "desembainhar espadas" e a busca frenética do texto. O primeiro a encontrar ganhava para o grupo um pontinho, dos 10 que seriam tentados para ganhar-se um ponto no cômputo geral. Eles conseguiram empatar, 5 a 5! Então tudo se decidiu na memória dos dois escolhidos: Serginho e Dirani, que de cabeça deveriam dizer o nome do maior número de livros do Novo Testamento, na seqüência. Serginho ganhou e com ele o seu grupo, Luz da Ilha. Seguiu-se a comemoração. Ganharam um cd com canções de acampamento cada um (as mesmas que tocam nestes e-mails, caso estejam lendo em outlook express ou incredible mail). E o outro grupo os aplaudiu. Mas para não ficar um clima de perdedores e ganhadores o grupo vencedor teria que servir o almoço para o grupo que não ganhara. E ficou tudo bem.

O almoço foi um belo churrasco. Os homens juntaram seus reais e compraram uma carninha para mistura. O arroz e a salada não faltaram. Todos comeram e se fartaram. Logo mais o período livre, de limpeza das casas e de arrumação dos carros, pois o horário já estava bem avançado.

Tiramos a foto oficial do retiro, uma imagem que já fora captada não pelas lentes de nossas câmeras, mas pelas emoções dos nossos corações. Talvez o melhor de todos os retiros que a Boas Novas já realizou. Nenhum atrito, nenhum desentendimento, nenhuma dificuldade pessoal, tudo foi perfeito. Aleluia! Louvamos muito, muito mesmo ao Senhor por tudo isso!

Sentimos isso no culto de encerramento, às 17 horas, quando nos juntamos para agradecer a Deus. Os testemunhos demonstraram isso. Palavras de gratidão por tudo, desde a oportunidade de ter participado até o serviço tão precioso e dedicado da Elaine, a nossa grande realizadora. Eu disse no final: "A mãe do Rei Lemuel disse, no final do livro de provérbios: "Mulher virtuosa, quem a achará?" Deus a achou para mim e eu O bendigo por isso!"

Houve ainda o emocionante momento de entrega das lembrancinhas onde cada pessoa que participou do retiro recebeu um copo de plástico colorido com o seu nome escrito manualmente. O resto foram lágrimas e despedidas.

O movimento de saída de gente da ilha estava tão grande que a própria avenida beira-mar estava congestionada. Uma viagem que se faz em duas horas e meia foi realizada em seis horas, quatro das quais subindo 30 quilômetros da Serra do Cafezal, na famigerada Rodovia Regis Bittencourt.

Mas por tudo isso louvamos a Deus!

Espero não ter sido enfadonho. Senti que não poderia deixar os fatos escaparem. Talvez ajude alguém que queira, à semelhança da Igreja Batista Boas Novas de Osasco, SP, fazer um retiro espiritual com a sua igreja também.

Abraços!

São Paulo, 16 de novembro de 2010, 15:39 horas.



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Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Qui, 18 de Nov de 2010 5:44 pm


Termino hoje o envio das "memórias pastorais" sobre o retiro da Igreja
Batista Boas Novas de Osasco, SP.

Espero não ter sido enfadonho.

Obrigado aos que leram.

Creio serem as últimas que compartilho com meus contatos gerais.

Um abraço.

Wagner Antonio de Araújo

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