Tópicos contidos neste resumo:
1. A música gospel e a proliferação de heresias.
De: renato vargens
2. Se eu não der o dízimo eu perco a salvação?
De: renato vargens
3. PAISAGEM - 33 dias antes - EM TODO O TEMPO
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova
4. Pode o crente em Jesus perder a salvação?
De: renato vargens
Mensagens
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1. A música gospel e a proliferação de heresias.
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Sex, 26 de Fev de 2010 9:30 am
A música gospel e a proliferação de heresias.
http://renatovargens.blogspot.com/2010/02/musica-gospel-e-proliferacao-de.html
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Pr. Renato Vargens
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2. Se eu não der o dízimo eu perco a salvação?
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Sex, 26 de Fev de 2010 12:49 pm
Se eu não der o dízimo eu perco a salvação?
http://renatovargens.blogspot.com/2010/02/se-eu-nao-der-o-dizimo-eu-perco.html
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Pr. Renato Vargens
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3. PAISAGEM - 33 dias antes - EM TODO O TEMPO
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Sex, 26 de Fev de 2010 5:42 pm
EM TODO
O
TEMPO
Por Wagner Antonio de Araújo, em 31/07/2007
Há dias em que a alma está cheia, transbordante, e somos capazes de compor uma sinfonia ou de criar um épico.
Outros há em que não sabemos sequer se há alma em nós, tão grande é o vazio e a falta de inspiração.
Naqueles áureos e fartos momentos, não nos é difícil compreender que Deus nos ama e que somos Seus filhos, amados, queridos, abençoados e promissores.
Noutros, custa-nos aceitar que há ao menos um Deus que esteja por nós olhando, ou que se ocupe de nossas carências e necessidades. Sentimo-nos os mais miseráveis de todos os humanos.
Somos assim, volúveis. Em certos momentos somos reis; noutros, somos plebeus. Ao amanhecer declaramo-nos Sansão, mas anoitecemos como um Golias vencido. Talvez vivamos como cristãos medianos, ao longo do dia. Nós somos tremendamente volúveis.
Contudo, ainda assim, o Sol continua a brilhar, mesmo que não haja platéia alguma a contemplar sua maratona diária. Sem pestanejar, ele cumpre o seu papel. Seu objetivo é agradar ao Criador, e isso ele bem faz, à contento, cada dia. Não só trafega, como aquece, clareia, atrai, emite energia, equilibra a gravidade, estabiliza a temperatura, faz as plantas respirarem, etc.
À noite, quando a Lua normalmente entra em cena, igualmente cumpre sua rota, mesmo que as nuvens a escondam. Ela não desiste; continua seu trabalho, que, conquanto embeleze o romance dos homens, faz muito mais que isso: mantém as marés baixas ou cheias em normalidade, faz regular o crescimento das plantas e organismos, sinaliza estações, chuvas e fenômenos naturais, e ainda dá o seu brilho jubiloso onde quer que haja um espaço possível. Oh, Lua, inspiração do Todo-Poderoso!
Em cada manhã e em cada tarde, o espetáculo da transição ocorre, pela manhã com a brisa mais fria da madrugada, com o azular claro a tingir de luz o dia que nasce, e à noitinha, quando os tons roxos, rosados e vermelhos, combinando com os amarelos e cinzas, escurecem o céu e preparam o palco das estrelas. E isso todos os dias, quer estejamos felizes, quer estejamos tristes; quer nos achemos o máximo, quer nos consideremos a escória do Universo.
Podíamos bem aprender com a Criação de Deus. Podíamos aprender a nos manter no curso, a cumprir nossos compromissos cristãos em quaisquer circunstâncias, como se fosse a nossa rota, a nossa meta. Se fôssemos mais persistentes em nossos compromissos, teríamos emoções mais estáveis, e não sucumbiríamos nos dias maus, sempre carentes de ressurreições. Ao contrário, seríamos como "a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não murcham" (Salmos 1.3). Nas épocas de frutos, frutos; nas de folhas, folhas. E assim produziríamos sempre. Na alegria ou na tristeza. No cansaço ou no bom ânimo; nos risos ou nos choros. "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (João 5.17), disse Jesus. Quisera que aprendêssemos com Ele a nos manter em curso.
E não é difícil! Basta que se tenha a boa vontade de cumprir compromissos, tais quais os que cumprimos no ganho do nosso pão quotidiano, tendo horário diário para começar, ou no zelo da saúde, ou no cumprimento de nossos deveres cívicos. Devemos também encarar a oração, a leitura bíblica, o testemunho cristão e a solidariedade social, como prioridades diárias de nossas vidas, quer estejamos felizes, quer estejamos tristes. Assim como trabalhamos mesmo quando não nos sentimos totalmente satisfeitos, também devemos orar, ler a bíblia, ir à igreja e testemunhar mesmo quando o nosso coração está carente.
Somos quais figueiras nas mãos de Jesus. A qualquer momento Ele virá procurar os nossos frutos. Que os tenhamos em abundância, isto é, que Ele encontre em nós atitudes de quem foi salvo de verdade (oração, meditação bíblica, comunhão em nossas igrejas, mordomia dos bens para o Seu trabalho, testemunho aos inconversos, ajuda aos carentes). Do contrário, nós bem sabemos o que aconteceu com aquela figueira infrutífera, que, em lugar dos frutos, produziu apenas folhas (Mateus 21.19). Talvez as nossas desculpas esfarrapadas sejam similares às folhas infrutíferas da figueira...
Que o Senhor tenha misericórdia de nós, e nos restaure hoje!
Amém.
Wagner Antonio de Araújo
Igreja Batista Boas Novas de Osasco, SP
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4. Pode o crente em Jesus perder a salvação?
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Sex, 26 de Fev de 2010 7:55 pm
Alguns dos assuntos mais debatidos na internet está relacionado a doutrina da salvação. Para alguns o crente em Jesus pode perder a salvação, para outros não, e você o que pensa respeito?
Entre no blog www.renatovargens.com.br e emita sua opinião.
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Aguardo por você!
Pr. Renato Vargens
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