quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1662[1 Anexo]

Existem 3 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. AUSÊNCIA DE MODELOS
De: Marilene

2. #72# Reciprocidade
De: Paulo Barbosa

3. 4ª parte Suas Palavras São Fonte de Benção?
De: Regina Lopes


Mensagens
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1. AUSÊNCIA DE MODELOS
Enviado por: "Marilene" marypsicologica@yahoo.com.br marypsicologica
Data: Qua, 13 de Jan de 2010 1:13 pm


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Confira o artigo: AUSÊNCIA DE MODELOS

http://poemiamary.blogspot.com/2010/01/ausencia-de-modelos.html
<http://poemiamary.blogspot.com/2010/01/ausencia-de-modelos.html>

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2. #72# Reciprocidade
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Qua, 13 de Jan de 2010 7:37 pm

Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam,
fazei-lho também vós a eles; porque esta é a lei e os
profetas (Mateus 7.12).

O que mais apreciamos em qualquer relacionamento pessoal, é
que as pessoas nos tratem com carinho, amor, atenção,
simpatia, etc. Temos agido assim para com todos? Temos
distribuído um grande sorriso àqueles com quem encontramos?
Quando Cristo habita em nós, essa deve ser a maneira comum
de agirmos com todas as pessoas.

Paulo Barbosa

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3. 4ª parte Suas Palavras São Fonte de Benção?
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Qui, 14 de Jan de 2010 6:37 am


Suas Palavras São Fonte de Benção?
4ª parte
 

No filme Sherlock Holmes há uma cena em que o personagem Black Wood diz o seguinte a Holmes: "Amplie sua visão Sr. Holmes e fortaleça a sua mente". Sherlock é solicitado para desvendar uma trama maligna e mortal que está assolando a Inglaterra. E para isso terá que usar todo o seu raciocínio enfrentando o misterioso Black Wood.
As forças malignas estão aumentando, e coisas perigosamente estranhas estão acontecendo em cada setor do mundo. Nestes últimos dias, é importante ter em mente a promessa de Deus: "Vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do Senhor arvorará contra ele a sua bandeira" Is 59.19.
Devemos corajosamente enfrentar o fato de que Satanás está operando da maneira mais vil e poderosa nestes últimos dias - mas também devemos nos lembrar que o Espírito de Deus é mais forte do que o inimigo.
Na qualidade de cristãos, não devemos nos preocupar com Satanás, ou ficar frustrados com suas táticas. Pelo contrário.
Mas às vezes ele tenta enganar o ser humano fazendo-o pensar que certas palavras não trazem qualquer conseqüência e antes que percebam tornam-se escravos destas mesmas palavras. Assalta-se a mente e os sentidos dos homens, leva as pessoas a perderem o controle promovendo destruição e ruína.
Nós, os cristãos especialmente, não devemos ignorar as artimanhas que ele usa para distorcer e emaranhar a mente das pessoas, para saturar as vidas com sua sujeira e podridão.
O teólogo Rollo May nos conta uma parábola intitulada "O homem que foi colocado numa gaiola". Ele conta que certa noite, o soberano de um país estava de pé à janela, ouvindo vagamente a música que vinha da sala de recepção, do outro lado do palácio. Estava cansado da recepção diplomática a que acabara de comparecer e olhava pela janela, cogitando sobre o mundo em geral e nada em particular. Seu olhar pousou num homem que se encontrava na praça, lá embaixo - aparentemente um elemento de classe média, encaminhando-se para a esquina, a fim de tomar um bonde para casa, percurso que fazia cinco noites por semana, há muitos anos. O rei acompanhou o homem em imaginação - fantasiou-o chegando a casa, beijando distraidamente a mulher, fazendo sua refeição, indagando se tudo estava bem com as crianças, lendo o jornal, indo para a cama talvez se entregando ao ato do amor com a mulher, ou talvez não, dormindo, e levantando-se para sair
novamente para o trabalho no dia seguinte.
E uma súbita curiosidade assaltou o rei, que por um momento esqueceu o cansaço. "Que aconteceria se conservassem uma pessoa numa gaiola, como os animais do zoológico?"
No dia seguinte, o rei chamou um psicólogo, falou-lhe de sua idéia e convidou-o a observar a experiência. Em seguida, mandou trazer uma gaiola do zoológico e o homem de classe média foi nela colocado.
A princípio ficou apenas confuso, repetindo para o psicólogo, que o observava do lado de fora: "Preciso pegar o trem, preciso ir para o trabalho, veja que horas são, chegarei atrasado!" À tarde começou a perceber o que estava acontecendo e protestou veemente: "O rei não pode fazer isso comigo! É injusto, é contra a lei". Falava com voz forte e olhos faiscantes de raiva.
Durante a semana continuou a reclamar com veemência. Quando o rei passava pela gaiola, o que acontecia diariamente protestava direto ao monarca. Mas este respondia: "Você está bem alimentado, tem uma boa cama, não precisa trabalhar. Estamos cuidando de você. Por que reclama?" Após alguns dias, as objeções do homem começaram a diminuir na gaiola, recusando-se em geral a falar, mas o psicólogo via que seus olhos brilhavam de ódio.
Após várias semanas, o psicólogo notou que havia uma pausa cada vez mais prolongada depois o rei lhe lembrava diariamente que estavam cuidando bem dele - durante um segundo o ódio era afastado, para depois voltar - como se o homem perguntasse a si mesmo se seria verdade o que o rei havia dito.
Mas algumas semanas passaram-se e o prisioneiro começou a discutir com o psicólogo se seria útil dar a alguém alimento e abrigo, a afirmar que o homem tinha que viver seu destino de qualquer maneira e que era sensato aceitá-lo. Assim, , quando um grupo de professores e alunos veio um dia observá-lo na gaiola, tratou-os cordialmente, explicando que escolhera aquela maneira de viver; que havia grandes vantagens em estar protegido; que eles veriam com certeza o quanto era sensata a sua maneira de agir, etc. Que coisa estanha e patética, pensou o psicólogo.
Por que insiste tanto em que aprovem sua maneira de viver?
Nos dias seguintes, quando o rei passava pelo pátio, o homem inclinava-se por detrás das barras da gaiola, agradecendo-lhe o alimento e o abrigo. Mas quando o monarca não estava presente e o homem não percebia estar sendo observado pelo psicólogo, sua expressão era inteiramente diversa - impertinente e mal humorada. Quando lhe entregavam o alimento pelas grades, às vezes deixava cair os pratos, ou derramava a água, e depois ficava embaraçado por ter sido desajeitado. Sua conversação passou a ter um único sentido: em vez de complicadas teorias filosóficas sobre as vantagens de ser bem tratado, limitava-se a frases simples como: "É o destino", que repetia infinitamente. Ou então murmurava apenas: "É".
Difícil dizer quando se estabeleceu a última fase, mas o psicólogo percebeu um dia que o rosto do homem não tinha expressão alguma: o sorriso deixara de ser subserviente, tornara-se vazio, sem sentido, como a careta de um bebe aflito com gases. O homem comia, trocava algumas frases e distante e, embora fitasse o psicólogo, parecia não vê-lo de verdade.
Em suas raras conversas deixou de usar a palavra "eu". Aceitara a gaiola. Não sentia ira, zanga, não racionalizava. Estava louco. O psicólogo no momento de preparar seu relatório não podia afastar a idéia de que algo se perdera algo fora roubado ao universo naquela experiência. E o que restava era o vazio.
May diz que "liberdade significa abertura, disposição para evoluir; significa ser flexível, pronto para mudar em vista de mais importantes valores. Identificar liberdade com terminado sistema é negá-la, cristalizá-la. Liberdade é a aptidão para nos amoldarmos. É o outro aspecto da autoconsciência: se não tivermos consciência de nós mesmos seremos impelidos pelo instinto, ou pela marcha automática da história. A autoconsciência dá-nos a aptidão para nos afastarmos da rígida cadeia de estímulos e reações, fazer uma pausa e assim avaliar, decidir qual será a nossa resposta".
Somos convidados a viver sob o sangue andando na luz. Se andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
Se não entendermos de fato o que significa sermos livres acabaremos em "gaiolas" como o trabalhador da parábola de May, mas não seremos levados por algum monarca, mas por nossa própria língua. E pior do que passar um tempo na gaiola é se acostumar com ela. Precisamos agir no reino espiritual onde nos apoiamos na unção do Espírito Santo.  A frase dita pelo personagem Black Wood é muito oportuna. Nós precisamos ter a nossa visão ampliada e fortalecer a nossa mente.
A melhor maneira de corrigir qualquer indisciplina da língua é permitir que o Espírito Santo produza em nós o seu fruto. Aqueles que vivem sob o domínio do Espírito de Deus saberão abrir a sua boca com sabedoria. 
A nossa boca irá sempre reproduzir o que estiver dentro do nosso coração. Se a nossa língua estiver sob o controle do príncipe deste mundo o que restará será o vazio. Você se sentirá infértil seco.
May diz que liberdade revela-se na maneira como nos relacionamos com as realidades da vida. A forma e o estilo de construção da casa são produtos de como você, com um elemento de liberdade, usa a realidade de determinados materiais. É essencial conhecer o material e aceitar suas limitações. Quando se constrói uma casa defronta-se com todas as espécies de elementos no tijolo, no concreto e madeira. Não há como mudar isto. Não podemos construir a nossa espiritual com um material de terceira e também não podemos fugir as "medidas" estabelecidas pela Palavra de Deus, caso contrário esta casa irá ruir
Não é possível que o acabamento desta "casa" seja feito com argumentos falsos. A liberdade não é uma espécie de botão elétrico isolado, chamado "vontade livre".  A liberdade revela-se no ajuste da própria vida com as realidades - tão simples como descansar e alimentar-se ou tão importantes como a morte, assim nos diz May.
Com que material tem sido construída a sua fala? Precisamos discernir certas falas - certas palavras chegam de mansinho. Falamos hoje e nos sentimos constrangidos, no dia seguinte nem tanto e em pouco tempo estamos revelando o que não se queria ou não se tencionava dizer e o que diremos não irá edificar consolar ou exortar. É apenas lixo.
Todas as vezes que oro por meus filhos digo ao Senhor que eles não foram gerados para povoar o inferno. Eu não gerei filhos para calamidade porque tenho a convicção de que nenhum de nós é gerado para calamidade. A base de sua vitória certa é que Jesus derrotou Satanás, despiu-o de sua autoridade e Jesus ressuscitou como Vencedor eterno. Com Cristo em você conte certamente com este fato inabalável: "Maior é aquele que está em vós do que aquele que está mundo" (1 Jo 4.4). Que este seja o seu testemunho pessoal diário.
Cite corajosamente a Palavra de Deus como Jesus fez. A Palavra é a arma número um; quando o inimigo ou o seu "eu" vier como uma torrente, o Espírito do Senhor levantará uma bandeira - a Palavra contra ele e contra suas idéias desorientadas. Cite a Palavra com freqüência até o seu coração transbordar dela. Há prisioneiros a nossa volta que devem ser libertados de todo laço. No poderoso nome de Jesus, você pode ser instrumento de Deus para libertar as pessoas de todo tipo de mau. Ande na luz, almeje aprofundar sua comunhão com Deus. Afine sua vida de acordo com a Sua Palavra.
Quando foi a última vez que você pediu que Deus afastasse o mal de seus lábios? Tome medidas ativas e preventivas para evitar que certas palavras passem a fazer parte de seu vocabulário.
Hoje gostaria de desafiá-lo (a) gentilmente a se perguntar: "Que palavras preciso conter e que insisto em falar através de manobras que tenho consciência de que se inspiram no inferno e que tem levado outros a indução da prática do mesmo ato com prejuízo para mim e para o próximo?"
Observe quantas vezes você as diz. Peça a Deus para encher sua boca com palavras de sabedoria. Sujeite-se a Deus, não se curve aos caprichos de um eu adoecido, resista ao diabo e ele fugirá de você.
Regina Lopes


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