Tópicos contidos neste resumo:
1. Breve: Novo livro do Pastor Renato Vargens: Cristianismo ao gosto fr
De: renato vargens
2. #72# Perfume
De: Paulo Barbosa
3. #72# Seguro Da Alma
De: Paulo Barbosa
4. 4ª parte Uma Vida Digna da Vocação Que Recebemos
De: Regina Lopes
5. Se não vier pelo amor, vem pela dor?
De: marcio
Mensagens
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1. Breve: Novo livro do Pastor Renato Vargens: Cristianismo ao gosto fr
Enviado por: "renato vargens" renato.vargens@gmail.com renatogvargens
Data: Dom, 24 de Jan de 2010 8:57 am
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2. #72# Perfume
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Dom, 24 de Jan de 2010 10:37 pm
"porque para Deus somos um aroma de Cristo..." (2 Coríntios
2:15)
O filho de Deus espalha o perfume do Senhor por onde passa.
Todo o ambiente deve ser transformado quando o cristão está
presente.
Paulo Barbosa
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3. #72# Seguro Da Alma
Enviado por: "Paulo Barbosa" tprobert@terra.com.br tprb2
Data: Dom, 24 de Jan de 2010 10:38 pm
Ministério Para Refletir!
[Ministério Para Refletir]
Para Refletir...(25/01/10)
Seguro Da Alma
"Somente em Deus espera silenciosa a minha alma; dele vem a
minha salvação" (Salmos 62:1).
Um pequeno menino, que tinha o Senhor Jesus no coração,
subiu no colo de seu tio e falou: "Tio George, Papai disse
que você teve sua casa, carro e celeiro segurados, mas, ele
teme que você não tenha sua alma segurada. Tio George,
você
tem sua alma segurada?" O tio George respondeu: "Não, Filho,
eu temo que não tenha minha alma segurada." Ele deixou a
casa imediatamente para o celeiro. Depois de certo tempo ele
retornou e, com um rosto radiante, disse para seu sobrinho:
"Agora, Filho, eu tenho minha alma segurada."
Por que nos preocupamos com tantas coisas que são
passageiras e não nos importamos com o que, realmente, tem
valor e permanecerá para sempre? Por que estamos sempre
ansiosos por casas, carros, roupas novas, cabeleireiro e
coisas semelhantes, cuja duração é efêmera?
A nossa vida é muito mais importante. A nossa
salvação é
muito mais importante. A eternidade é muito mais longa e,
portanto, mais importante. Se abrirmos os nossos olhos para
as coisas espirituais, considerando a eternidade com Deus,
teremos mais comunhão com o Senhor, Ele cuidará de
nós, e
todas as coisas citadas acima serão acrescentadas à
nossa
vida sem que precisemos sofrer desnecessariamente por elas.
O nosso Deus sabe do que necessitamos. Sabe o que nos fará
realmente felizes. Ele nos ama e cuidará de cada dia de
nossa existência.
Ficamos, às vezes, aflitos por ter que viajar e deixar a
casa sozinha. Ficamos temerosos por deixar o carro
estacionado em um lugar deserto. Perdemos noites de sono
pelos negócios e finanças que nos deixam intranquilos.
Tudo
bens materiais, tudo coisas passageiras.
Quando fazemos um "seguro" de nossa alma, entregando-a aos
cuidados de Jesus, passamos a gozar da verdadeira paz que
excede o entendimento. Não mais nos preocupamos com a
eternidade e também não nos preocupamos com as
coisas
materiais. O Senhor cuidará de tudo. A nós cabe
apenas
descansar... e sorrir... e viver!
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4. 4ª parte Uma Vida Digna da Vocação Que Recebemos
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Seg, 25 de Jan de 2010 7:02 am
Uma
Vida Digna da Vocação Que Recebemos
4ª
parte
Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita
o que não gosta, não é no Evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo
(Agostinho).
O ser humano perdeu em grande parte da capacidade de crer e
afirmar qualquer valor. Por mais importante que seja seu conteúdo, ou por mais
conveniente que seja, em teoria, este ou aquele, o que o indivíduo precisa é
uma capacidade anterior, isto, é a capacidade de avaliar.
A vitória da barbárie, em movimentos como o nazismo, não
ocorreu porque as pessoas houvessem esquecido as tradições éticas de sua
sociedade, como alguém que perde um código. Os valores humanistas da liberdade
e do bem maior para a maioria, os valores cristãos da comunidade e do amor ao
próximo continuavam nos livros de estudo, eram ainda ensinados nas escolas dominicais
e não seria preciso nenhuma expedição arqueológica para desenterrá-los.
As pessoas perderam a capacidade intima de afirmar, de
conhecer na prática valores e metas reais e vigorosos. Procuram de forma
artificial um núcleo de valores como quem se dispõe a comprar um casaco novo.
As tentativas para encontrar valores exteriores a si mesmas em geral inclinam a
pessoa diretamente para a questão do que o seu grupo dela espera - qual a "moda"
corrente, tanto em valores como em casacos e isto faz parte de correntes que
fluem para o vazio, na sociedade.
May diz que há algo de errado até mesmo na frase "discussão
de valores". Nunca se adquire uma convicção acerca de valores por intermédio de
debates intelectuais. O que uma pessoa valoriza na vida é aceito como uma
realidade, e a pessoa consideraria qualquer discussão teoria sobre o valor do
amor aos filhos, ao prazer que sente ouvir uma música, por exemplo, como
irrelevantes, senão impertinentes.
A menos que possamos afirmar os valores da fé cristã, a menos
que nossos motivos íntimos para seguirmos a Cristo, nossa percepção ética sejam
o ponto de partida, nenhuma discussão de valores chegará a ter verdadeira importância. O discernimento, o bom senso e a decisão precisam
estar enraizados na capacidade em avaliar.
Somente quando afirmarmos, em todos os níveis de nossa
personalidade, que determinada maneira de agir faz parte de nossa visão da
realidade e decidirmos relacionarmos com ela - somente então o valor será
eficaz para nossa vida, pois é obvio que só então seremos capazes de assumir
responsabilidade por nossos atos. E somente assim aprenderemos por nossas ações
como agir diante de Deus e dos homens. Quando alguém decidi como agir e afirmar
o objetivo com plena consciência é que
sua ação terá convicção e força, pois então de fato a pessoa acredita no que
está fazendo.
Enquanto organizava meus livros, meu filho Guilherme (quatro anos) encontrou uma bíblia e ele dizia o tempo
todo que precisava dela e perguntou se podia ficar com ela e então perguntei por
que ele desejava tanto ficar com aquela bíblia e ele respondeu: "Ela tem mapa
mamãe, me ajudará a encontrar o caminho, por favor, me deixe ficar com ela". É
uma bíblia de estudo e ela contém mapas.
Gui passou o dia andando com aquela bíblia e feliz porque
tinha o mapa. Guigui ensina uma grande lição. As Escrituras realmente têm um "mapa"
e não somente um mapa, mas instruções importantíssimas. Ao abri-la descubro que
todas as bênçãos do Espírito são dadas pelo Pai se estamos no Filho. Não
podemos transformar a ação de Cristo ao chamar herdeiros para uma vida digna em
uma vida de adultério (Tg 4.1-4). O relacionamento com Deus, como qualquer
outro, funciona em mão dupla. A Bíblia nos assegura de Seu amor, lembra-nos do
seu perdão e retrata sua graça. Não temos motivo para duvidar que Ele anseie
por manter um relacionamento conosco.
Em nossa vida cristã, às vezes, podemos nos sentir tentados a
manter um pé no mundo e outro no caminho do Senhor. Tiago compara tal tentativa
ao casamento infiel - somos adúlteros para com Deus quando traímos a aliança
que estabelecemos com Ele.
Em nossa vida cristã, às vezes, nos sentimos tentados a
manter um pé no mundo e o outro no caminho do Senhor. Tiago compara tal
tentativa ao casamento infiel - somos adúlteros para com Deus quando traímos a
aliança que estabelecemos com Ele.
Nós fomos
eleitos, aproximados e nos foi oferecido uma vida afluente, exuberante, farta,
fértil, rica.
May se
refere à graça como uma nova harmonia que emerge, e sempre inclina o coração a
maravilhar-se. E ele diz que os termos maravilha, humildade, graça não é
passiva, de alguém sobre quem uma ação é exercida, como em algumas atitudes
religiosas. Não é entrega sem ação, sem inter-relacionamento. A passividade
seria ineficaz. A simples reação já supõe vivacidade. A graça está na proporção
direta do grau de participação da pessoa. Graça é a capacidade para evoluir. É
uma nova atitude em relação à consciência. A consciência agora é uma fonte de
orientação para obter o máximo proveito do que nos é ensinado através das
Escrituras. É a capacidade de explorar os próprios níveis mais profundos.
É
inconcebível trocarmos uma vida digna da vocação que recebemos por uma vida
carente, desprovida, destituída, escassa, minguada, privada, vazia.
Que o
Senhor nos conceda o crescimento em conhecimento e compreensão espiritual. Que
possamos sempre ver com toda a clareza a diferença entre o certo e o errado. Que
não venhamos permitir que estraguem a fé e a alegria com soluções erradas e
superficiais baseadas em idéias e pensamentos humanos, em lugar daquilo que
Cristo disse. Que sejamos sábios, que a nossa fala seja sensata, pois assim
teremos a resposta certa para aqueles que perguntarem a razão da nossa fé e
para que fomos vocacionados.
Regina Lopes
Não pare de estudar. Descanse. Durma. Mas, depois, continue.
www.reginabrazlopes.blog.uol.com.br
www.braz.lopes.zip.net
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Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com
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4ª parte Uma Vida Digna da Vocação Que Recebemos.doc
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5. Se não vier pelo amor, vem pela dor?
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Seg, 25 de Jan de 2010 7:02 am
Se não vier pelo amor, vem pela dor?
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Pr. Márcio de Souza
http://marciodesouza.blogspot.com
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