sábado, 3 de julho de 2010

[casaiscristaos] Resumo 1804[1 Anexo]

Existem 4 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. FLOR-DE-MAIO (7) principal
De: Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova

2. 5ª parte A Vida é Encontro
De: Regina Lopes

3. Acabou o patriotismo?
De: renato vargens

4. Copa do mundo-a farsa....Será Verdade?
De: Valeria Duo


Mensagens
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1. FLOR-DE-MAIO (7) principal
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Araújo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Sex, 2 de Jul de 2010 10:47 am


PRINCIPAL

Subindo a rua onde nossa igreja mantém-se até que consiga um terreno (oh, Senhor, atende a oração do teu povo!), vi um significativo aumento no número de igrejas, as mais diversas. Algumas bem instaladas; outras, nem tanto. Umas grandes; outras, pequenas. Umas, barulhentas; outras, quietinhas. Algumas com ética, mantendo uma certa distância da outra, para evitar "concorrência". Outras, mais ousadas, estabelecem-se de parede colada na outra, e ainda colocam placas na porta, onde está escrito:"Aqui Deus cura mais rápido", "Não cobramos oferta, só dízimo", "Não olhes para a direita...", que é onde está a outra igreja. É uma invasão!

O rádio também tem sido invadido. Freqüência Modulada, quando eu era menino, era a faixa do povo rico, onde poucas rádios tocavam músicas instrumentais, bonitas, e só uns poucos aparelhos possuíam a faixa. Hoje, FM tornou-se praticamente a única faixa disponível no geral (ainda que exista a AM). Nas noites paulistanas ou osasquenses, é vergonhoso o que ouvimos na FM: dezenas e dezenas de igrejas, evangelistas, pastores e profetas, cada um vendendo o seu peixe da forma mais analfabeta possível, e, na maioria dos casos, em emissoras clandestinas, contra a lei, dando um mal testemunho terrível. Dias atrás uma dessas emissoras quase derrubou um avião em Guarulhos, pois impediu importante comunicação entre a torre e a aeronave. Não raras vezes, crentes conhecidos meus, da cidade, foram presos. Não satisfeitos, reabriram seus estabelecimentos e estão por aí...

Fiquei pasmo quando ouvi um profeta moderno: ele tem um laptop, onde há o software REVELAÇÕES 1.0, e, através de um número que o ouvinte fornece, adiciona-se o número do telefone, divide-se pela data e o número da ligação, e então é escolhida uma revelação, tipo caixinha de promessas. Pensei: "Espírito Santo agora foi rebaixado a periquito de realejo ou búzio da sorte moderna! E dá-lhe sincretismo!"

Se eu, crente, evangélico, já não suporto mais a invasão religiosa; se eu, crente que sou, reparo no excesso de igrejas numa rua só, o que dizer de um não-crente, de um católico, espírita, ateu, que generaliza todas as igrejas e só percebe que a quantia "passou da conta"? Eu acredito que a grande questão, para quem não estiver furioso, e estiver do lado de fora, será: "como saber qual dessas igrejas é genuína?"

Pela placa, pela denominação da dita igreja, não dá mais. Dias atrás entrei em uma igreja batista. Seu pastor estava promovendo a "tarde dos empresários", e à noite teria a "corrente dos caçadores do amor à dois". Lamentei. Ainda sou do tempo que a placa significava alguma coisa. Bem, vivemos num mundo híbrido, e não é de se estranhar que a confusão reine. Em grande parte dos casos, com boas exceções, só pelo nome da igreja não teremos garantia em encontrar igrejas autênticas.

Creio que a solução é simples: além da prédica, a PRÁTICA!. Jesus, ao final do sermão do monte, em Mateus 7, declara: quem ouve e cumpre, é sensato e prudente, e é o tipo certo de cristão (veja em Mateus 7. 24-27). Jesus, ao olhar para a avenida onde a Boas Novas está, não procurará a mais bonita, ou a maior, ou a mais barulhenta, ou a menor, mais quieta, mais feia. Ele busca igrejas que não vivam só de "ouvir" a Palavra. Ele busca igrejas que "cumpram" a palavra. Há grupos que se encantam por ficar 10, 20, 30 horas em "louvor" ininterrupto, outras de ter quarenta cultos semanais. De nada adiantará cantar, gritar, orar, se não for seguido do fundamento de um cristianismo autêntico: agir! Não fomos salvos para ouvir; fomos salvos para servir, para viver, para cumprir. Se a Boas Novas não for cumpridora da Palavra, não se enquadrará no tipo autêntico de Igreja de Cristo!

E cumprir a Palavra é tão simples!! O saudoso Darcy Gonçalves cantava uma canção, falando da "casa no interior". Dizia ele que ainda se lembrava do lar onde conheceu a bíblia e o seu primeiro amor. Dizia que ainda era capaz de se lembrar dos salmos que sua mãe lhe ensinara, bem como dos versículos decorados quando pequeno. Quantas famílias cristãs não lêem a bíblia, não oram juntas, não cantam juntas! Não há vergonha em assistir programas indecentes, mas dá tanta vergonha abrir uma bíblia ou fazer uma oração junto com a família, não é mesmo?

Não é preciso ser teólogo para se agradar a Deus. Basta ser decidido e praticante. Muitas vezes um conhecedor básico da Palavra é melhor cristão que um teólogo renomado ou um conceituado religioso. Lembro-me da irmã Isabel. Ah, que falta me faz essa irmã! No auge dos seus 87 anos, ela me chamava à sua casa, orava por mim, aconselhava-me e orientava-me. E ela nunca fizera um ginásio. Sua sabedoria simples de mãe, esposa, avó e cristã era: "ande com Jesus, e faça o que ele disse pra fazer". Tão simples! Mas ela tinha algo que a qualificava: INTEGRIDADE. A integridade dela gerou em mim a credibilidade que eu precisava. Quantos de nós, por falta de integridade, não temos credibilidade?

Nossa vida é uma casa, construída ao longo dos anos. Ela permanecerá para sempre, se o seu fundamento for "praticar" o cristianismo, semeando o evangelho, fazendo o bem, louvando a Deus e mantendo limpa a nossa mente.

Quero ser assim. Desejo que a Boas Novas seja assim. Desejo que o meu leitor, minha leitora, e sua querida igreja, também o sejam.

Deus nos abençoe.

Amém.


Wagner Antonio de Araújo

Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP

www.uniaonet.com/bnovas.htm

bnovas@uol.com.br

QUERO AGRADECER CORDIALMENTE À QUERIDA ANGELAZINHA VIEIRA,

DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, QUERIDA ASSEMBLEIANA DO CORAÇÃO,

PELA LINDA TAG QUE FEZ, PARA ABENÇOAR MEU TRABALHO E

"DESENFEIAR" AS MENSAGENS (A TAG QUE EU ESTAVA USANDO

FORA OBRA MINHA MESMO, E ESTAVA FEIA DEMAIS...)

BRIGADÃO, ÂNGELA!

DOE TELHAS PARA A CAPELA
escrevam-me: bnovas@uol.com.br, colocando no assunto:
QUERO DOAR TELHAS.

Mensagens neste tópico (1)
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2. 5ª parte A Vida é Encontro
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Sex, 2 de Jul de 2010 10:47 am


A Vida é Encontro

5ª parte


“Se alguém me ouvir e
não me obedecer, não sou Eu o juiz dele â€" pois Eu vim salvar, e não julgar o
mundo. Mas todo aquele que me rejeita e despreza a minha mensagem, será julgado
no dia do juízo pelas verdades que Eu tenho falado. Porque estas não são minhas
próprias ideias; pelo contrário, Eu tenho falado o que o Pai me disse para
falar a vocês. E Eu sei que os ensinos dele conduzem à vida eterna; por isso,
tudo o que Ele me manda dizer, Eu digo”. João 12.47-50

 

A partir da reflexão podemos compreender a necessidade de se
recuperar a dimensão do mistério na vida humana para colocar-se generosamente a
seu serviço. Diante de um ser humano que já perdeu o encanto da vida e que
confessa que se morrer ninguém vai sentir sua falta, resta-lhe debruçar-se
sobre este mistério e gratuitamente ser um sinal de amor para ela. Virá o dia
em que reconheceremos que as grandes questões do ser humano não são de origem financeira,
intelectiva, mas justamente, afetiva.

Alguns anos atrás uma professora me pediu que visitasse semanalmente
um grupo de meninas em um orfanato. A proposta era reforço escolar. Naquela
época eu ainda muito jovem e totalmente despreparada e pensei que encontraria
um grupo de meninas “bem comportadas” dispostas a estudar. Que engano! As
meninas não paravam quietas. Brigavam, puxavam o cabelo umas das outras. Foi um
horror!

Procurei a pessoa que havia solicitado a minha presença
naquele lugar e informei que as meninas não queriam estudar. Que eram
indisciplinadas e difíceis. E a resposta foi: “Volte na próxima semana”. Eu
voltei durante muitas semanas e o comportamento era sempre o mesmo. Aos poucos
fui desistindo da ideia de ensinar alguma coisa. Toda  semana eu me sentava naquela mesa de pedra e
as observava correndo de um lado para o outro, apartando algumas brigas até que
um dia quando eu cheguei, elas me chamaram para brincar. Já estavam com tudo
preparado. A brincadeira era escovar meus cabelos. Pensei que fosse sair careca
daquele lugar. Mas foi neste momento em que tive acesso ao coração daquelas
meninas. Elas não queriam aulas de reforço. Elas queriam carinho, atenção. Foi
uma das experiências mais gratificantes. No final já estava levando elas para
minha casa para passar o final de semana e meu pai sempre tinha uma
programação. Ao invés de reforço escolar nos moldes tradicionais, meu pai tinha
uma programação muito mais interessante. Aquelas meninas conheceram os pontos
turísticos do Rio de Janeiro.

Ao observar algumas pesquisas realizadas com jovens revelam
que a maioria deles tem consciência de que o insucesso na escola se deve mais
por falta de dedicação de sua parte do que por carências do sistema educacional
em seu todo. Além de não conseguirem progredir na educação escolar, carregam
uma culpa pelo resto da vida.

Eu poderia ter fracasso com aquelas meninas se fosse à
insistência da Regina Perrotti e muito provavelmente elas iriam engrossar a
lista dos que carregam a culpa por seu fracasso escolar. Mas na verdade o
problema não estaria nelas e sim em mim.

A culpabilização é uma das artimanhas psicológicas, sociais e
culturais fortemente arraigadas na população. Os jovens carregam as marcas da
falta de escolarização e ainda carregam o estigma da culpa por não avançarem
nos estudos. É assim que funcionam os aparelhos ideológicos do Estado. A culpa
da pobreza é do pobre, a culpa da miséria é do miserável, da falta de avanço
nos estudos é dos adolescentes e jovens.

Jesus através das Escrituras nos alerta sobre a questão da culpabilização:
“Não
sou Eu o juiz dele â€" pois Eu vim salvar, e não julgar o mundo”.

Na verdade a culpa não resolve problema de ninguém, nem da
pessoa, nem da comunidade e nem da sociedade. O importante é a
responsabilização. Se há exclusão, há responsáveis por ela. Certamente que não
é o excluído o principal responsável de sua exclusão, embora tenha sua parte de
responsabilidade. Se de cada cinco adolescentes de 17 anos, apenas um está na
escola na série adequada, onde estão os outros? Pode uma sociedade querer
reduzir a idade penal das novas gerações se não é capaz de garantir escola para
todos os adolescentes antes dos dezoito anos? Nesta situação, falar em redução
da idade penal é descarada covardia.

A culpabilização funciona como um forte mecanismo de
dominação. Ela funciona primeiramente no interior de cada pessoa. Se pensarmos
no desempregado numa ideologia neoliberal que prega que hoje, no mercado é
importante à competência e a competitividade, as pessoas lutam, concorrem e,
aos poucos, vão percebendo (ou são levadas a se convencerem disso) que não têm
as competências necessárias para enfrentar o mundo do trabalho e do emprego.
Então, vão-se fechando, se autodestruindo numa baixa estima e conformando-se
com uma situação de subalternidade.

O educador Paulo Freire coloca uma forte dosagem ética na
questão da evasão escolar: “Gostaria de
recusar o conceito de evasão. As crianças populares brasileiras não se evadem
da escola, não a deixam porque querem. As crianças populares brasileiras são
expulsas da escola (...). É a estrutura mesma da sociedade que cria uma série
de impasses e de dificuldades, uns em solidariedade com os outros... Não há
evasão escolar. Há expulsão (Freire, 1991).

O que promovemos em nossos encontros? Será que os nossos
discursos estão impregnados de uma fala excludente?

A primeira tarefa é não acentuar a culpabilização do ser
humano porque eles já estão impregnados dela, consciente e inconscientemente. E
podemos dizer até que de uma forma injusta para consigo mesmos, uma vez que os
dados da realidade lhes são altamente desfavoráveis. Trabalhamos mais de
quinhentos anos com a culpabilização, com a “pedagogia do oprimido”
introjetando o pensamento das classes hegemônicas nas subalternas com pouco
resultado de transformação e muito de reforço do status quo.

Há a necessidade de uma nova postura. Isto pode e deve mudar.
Nós cristãos somos encarregados de plantar utopias e esperanças. Precisamos nos
converter e ter uma atitude mais misericordiosa em relação ao ser humano.

 Saiba que o nível de
expectativa das pessoas significativas influencia muito fortemente ao próximo.
Elevar positivamente o mesmo é um forte componente da espiritualidade do
cristão com perspectivas de transformação social.

Como esta geração vai viver em plenitude o seu hoje numa
perspectiva de futuro, se ele não será mais vivido no futuro? Esta é uma
questão básica para a compreensão do seu mundo. Nisto há um grau elevado de
razão. Uma geração que só ouve que eles não chegarão a lugar nenhum, uma geração
que só ouve que são incompetentes, uma geração que é agredida, não é capaz de
semear com convicção, força e deslumbramento, valores capazes de reverter esta
situação.

Há consenso entre os antropólogos de que desde o início da
humanidade há dois interditos muito fortes â€" o de não matar e o de não praticar
incesto. Rémy faz algumas considerações interessantes sobre estes dois
interditos fundadores da relação com o outro. Na realidade, o único interdito
realmente respeitado foi o do incesto (realidade de 1976). A violação do
interdito de não matar está referido no início da Bíblia com o assassinato de Abel
perpetrado por Caim (Gn 4.1-16).

Rémy aplica este mesmo raciocínio para o mundo cultural. O
outro me impede de viver uma relação incestuosa com alguém do meu próprio mundo
cultural. Este outro carrega a diferença de etnia, de sexo, de gênero, de religião,
de cultura, de nacionalidade, de poder aquisitivo. Não se abrir para ele é
praticar o incesto.

“Não mate este mundo
que advém esta geração diferente da tua que está surgindo! Abre-te à diferença,
não tenha uma relação incestuosa com o teu próprio mundo cultural, como se não
existisse outro além dele, como se tivesses que impô-lo aos outros, sem tomar
em conta seus direitos legítimos de pensar e de viver de outra maneira (Rémy P.
Naissance de la morale. Paris: Cerf, 1976 (Dossiers livres))

 

A globalização econômica através da mística cruel do mercado
hegemoniza uma cultura, uma etnia, um gênero, absorvendo ou assassinando o
diferente. A resistência dos oprimidos é causa de uma violência que desvela uma
violência anterior a ela. A mística do cristão desnuda “os incestos” que há em
si, na sociedade, para que o outro passe emergir e viver: “Eu tenho falado o que o Pai me
disse para falar a vocês. E Eu sei que os ensinos dele conduzem à vida eterna;
por isso, tudo o que Ele me manda dizer, Eu digo”.

O sim a diferença encontra no mistério cristão da Trindade
uma fonte inesgotável de vida. A mística e a espiritualidade cristãs têm neste
mistério não apenas um paradigma de comportamento, mas também, e, sobretudo, o
fundamento do agir moral. Ela nos lembra de que Deus em seu mais profundo não é
solidão, mas comunhão, família e diferença: “Façamos o homem à nossa imagem e
semelhança” (Gn 1.26).

O mistério da Trindade é vivido na igualdade, na diferença e
na unidade. As três pessoas divinas são iguais em tudo. O célebre ícone pintado
por André Rublev, por exemplo, nos revela essa igualdade na diferença e na
unidade. As três pessoas sentadas em torno da mesa têm o mesmo tamanho, a mesma
juventude. Os três têm a mesma auréola em torno da cabeça: sinal de santidade
igual. Os três seguram na mão o mesmo básculo de peregrino que, no simbolismo
do ícone, se torna o cetro real e representa o poder divino que é igual para os
três.

Se as pessoas divinas são iguais em tudo, no entanto, são
diferentes num único aspecto: no seu relacionamento entre si. Cada um tem uma relação
inconfundível, introcável. “A primeira pessoa em relação à segunda é “Pai”,
quer dizer, é origem, é fonte. A segunda pessoa em relação à primeira é “Filho”:
é originada, gerada. A terceira pessoa procede do Pai e do Filho. Estas
relações não podem ser invertidas. O mundo, no nosso caso o mundo cristão, é o
lugar da igualdade, da diferença e da unidade.

Encerro com o texto de Rémy: “Se matamos por ação, matamos também por omissão. Se matamos com um
pancada, matamos também lentamente com o fogo por pequeno que seja, matamos com
pontadas de agulha. Se matamos a vida biológica, matamos também a vida afetiva,
cultural, econômica, social, internacional. Um educador pode ferir a morte, com
uma palavra ferina, a criança que lhe é confiada. Um grupo social pode causar
danos profundos à cultura de um outro grupo pelo simples fato de propor, como
única forma de cultura, a sua. Pela estrutura de troca imposta aos países
subdesenvolvidos, os países que não o são freiam gravemente a expansão
econômica dos primeiros. Continuar indiferentes, deixar fazer, é ainda matar, por
omissão, pois recusamos de dar assistência àquele que se encontra em perigo de
morte, seja de uma rápida ou lenta (Rémy, 1976).

 

Regina Lopes


 
“O homem de bom senso sabe entender e julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba enganando a si mesmo” Pv 14.8.
    www.reginabrazlopes@uol.com.brhttp://brazlopes.blogspot.com/



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5ª parte A Vida é Encontro.docx

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3. Acabou o patriotismo?
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Sex, 2 de Jul de 2010 5:51 pm


Acabou o patriotismo?

http://renatovargens.blogspot.com/2010/07/acabou-o-patriotismo.html
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Pr. Renato Vargens

www.renatovargens.com.br

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4. Copa do mundo-a farsa....Será Verdade?
Enviado por: "Valeria Duo" valeriaduo@gmail.com
Data: Sex, 2 de Jul de 2010 5:51 pm









COPA 1998 - DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA !


Talvez, isso explique a razão do jogador Leonardo ter declarado a seguinte
frase: '"Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo de 1.998,
ficariam enojadas!".
Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a Copa do
Mundo de futebol, na França. Não deveriam.

O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo
investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros,
mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport
e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e
confirmarem os fatos.

Fato comprovado:

O Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa. Os jogadores titulares
brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 12 de Julho (dia do jogo final),
em uma reunião envolvendo o Sr. Ricardo Teixeira (na única vez que o
presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Mário
Zagallo, o Sr. Américo Faria, supervisor da seleção, e o Sr. Ronald Rhovald,
representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em
isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.

A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o
penta-campeonato mundial por sediar a Copa do Mundo. A aceitação veio
através do pagamento total dos prêmios, US$70.000,00 para cada jogador, mais
um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão
num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da
empresa Nike.
Além dis so, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos
próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite
da empresa, como o próprio Ronaldo, Raul da Espanha, Batistuta da Argentina
e Roberto Carlos, também doBrasil.

Mesmo assim, Ronaldo se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Zagallo a
escalar o jogador Edmundo, dizendo que Ronaldo estava com problemas no
joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de
imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico para problemas
estomacais).

A sua situação só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar
retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000
000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira.

Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o 'Golden Goal'
(prorrogação com morte súbita), porém a apatia que se abateu sobre os
jogadores titulares fez com que a França, que absolutamente não participou
desta negociação, marcasse, em duas falhas simples do time brasileiro, os
primeiros gols.

O Sr. Joseph Blatter, novo presidente da Fifa, cidadão franco-suíço,
aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato
mundial trouxe equilíbrio à França num momento das mais altas taxas de
desemprego jamais registradas naquele país, que serão agravadas pela
recente introdução do euro (moeda única européia) e o mercado comum europeu
(ECC).

Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João
Havelange, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o
penta-campeonato de 2002.

Passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que
todos possam conhecer a sujeira que ronda o futebol!

Desde, já agradeço, Um abraço.
Gunther Schweitzer
Central Globo de Jornalismo

E tem Mais, nesse acordo ficou definido que em 98 a França seria campeã
(como foi) , em 2002 seria o Brasil (como foi), em 2006 a Italia, e em 2010
a Argentina e 2014 será a Alemanha, todos esses paises estavam envolvidos
na negociação.
Agora é só aguardar para ver o resultado.

Porque será que o Maradona esta com toda essa euforia???
"Deus está no Trono, Nós estamos aos Seus pés, entre nós e Ele apenas a
distância de um joelho"- Jim Elliot





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