terça-feira, 6 de outubro de 2009

[casaiscristaos] Resumo 1568

Existem 4 mensagens sobre este tópico.

Tópicos contidos neste resumo:

1. Apressado como cru.
De: renato vargens

2.1. Re: Cada qual por si e o diabo que leve o último
De: Jose
2.2. Re: [casaiscristaos] Re: Cada qual por si e o diabo que leve o ú
De: Regina Lopes

3.1. [casaiscristaos] Casados têm mais chances de sobreviver a câ
De: Natália Lira


Mensagens
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1. Apressado como cru.
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Seg, 5 de Out de 2009 6:35 am

Apressado como cru.

Clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/10/por-renato-vargens-um-advogado-andre.html
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Pr. Renato Vargens
www.renatovargens.com.br

Mensagens neste tópico (1)
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2.1. Re: Cada qual por si e o diabo que leve o último
Enviado por: "Jose" contato@joselucena.net zelucena
Data: Seg, 5 de Out de 2009 6:35 am

Excelente tema e muito bem desenvolvido, parabéns. Temos, na verdade, muitos professores e profetas e poucos ouvintes, poucas pessoas de bom senso. Precisamos ouvir mais, aprender mais, nos transformarmos para melhor para que o mundo melhore.

Um fraternal abraço.

Jose Lucena
http://www.joselucena.net

--- Em casaiscristaos@yahoogrupos.com.br, Regina Lopes <regina_braz2003@...> escreveu
>
>  
>
> Cada
> qual por si e o diabo que leve o último
>
>
>
>  (O auto da barca do inferno - Gil Vicente)
>
>
> O
> teólogo Rollo May em um de seus livros faz a seguinte pergunta: “Que vem
> acontecendo no mundo ocidental, envolvendo indivíduos e nações em tamanha
> confusão e desnorteamento? Quais as mudanças básicas que transformaram a nossa
> época num período de vazio e ansiedade.
>
>  
>
> May
> fala de uma sociedade na qual o fracasso de um resulta em benefício do outro,
> uma vez que facilita sua ascensão â€" cria diversos problemas psicológicos: torna
> cada pessoa um inimigo em potencial de seu vizinho, gera muita hostilidade e
> ressentimento nos grupos e aumenta a ansiedade e isolamento de cada um.  Mas procuramos ocultá-la por meio de
> diferentes artifícios: Sejam por meio de conversas fúteis, passeios nos
> shoppings, idas aos clubes, fazendo parte de entidades filantrópicas, procurando
> ser simpáticos e estimados por todos, mas os conflitos mais cedo ou mais tarde,
> vêm à tona.
>
>  
>
> O
> protagonista de “A Morte do Caixeiro Viajante” ensina aos filhos, que passar
> adiante dos outros e enriquecer são seus objetivos e isso exigia iniciativa.
> Mas ao envelhecer é posto de lado pela nova política da companhia e fica
> profundamente confuso, repetindo para si mesmo: “Mas eu era o mais querido de
> todos”. Sua confusão neste conflito de valores por que deixou de funcionar o
> que lhe ensinaram? â€" cresce a tal ponto que culmina em suicídio. Junto ao
> túmulo, um dos filhos continua a insistir: “Ele tinha um sonho: ser o número
> um”. Mas o outro percebe a contradição a que o levara a reversão de valores:
> “Ele nunca soube quem era”.
>
>  
>
> A
> pessoa justa cria clareza em volta de si. Não sente necessidade de estratagemas
> para lidar com os mais diversos pontos de vista. Essa espécie de clareza
> interior poupa energia.  Pessoas justas
> são uma bênção para a comunidade. Intuem o que é certo. São independentes e
> livres. Transmitem bem-estar. Orientam-nos. A pessoa justa faz jus à realidade
> e às pessoas. Vive de acordo com a realidade. Não desperdiça a sua energia
> lutando contra a realidade.  Ordena as
> coisas de forma adequada e harmoniosa. Quem concede às pessoas aquilo que lhes
> é de direito, permanece livre das desavenças fruto de intrigas, que consomem a
> energia de grupos e estados. Quem se compromete com a virtude da justiça
> perceberá a mesma como uma bússola que guia as suas ações, como fonte clara que
> fertiliza tudo que faz.
>
>  
>
> De
> acordo com o sistema, o melhor lugar para estar é na frente de todos os outros.
> O pensamento popular diria que deveríamos tentar chegar ao topo, a despeito de
> quem quer que tenhamos de ferir na nossa escalada. Mas não há tal coisa como
> paz real até que sejamos libertos da nossa necessidade de competir com os
> outros.
>
>  
>
> Ter
> nossa mente em, tomar conta da vida dos outros nos manterá no deserto. O ciúme,
> a inveja e a comparação mental de nós mesmos e nossas circunstâncias com os
> outros é uma mentalidade de deserto.
>
>  
>
> Um
> coração e uma mente calmos e imperturbáveis é a vida do corpo, mas a inveja, o
> ciúme e a ira é a podridão dos ossos, assim disse o sábio rei Salomão.
>
>  
>
> A
> inveja leva a pessoa a se comportar de forma insensível e áspera â€" às vezes até
> animalesca.
>
>  
>
> Na
> Idade Média a medida era uma virtude cavalheiresca que exigia muita disciplina.
> Disciplina significa a arte de assumir a própria vida e ordená-la de acordo com
> a minha personalidade interior. Que reconhece a sua própria medida unirá a sua
> força e concentrar-se-á em seus objetivos. Tal atitude exige abrirmos mão de
> tudo o que excede essa medida. Para os gregos a moderação encontra-se ligada ao
> belo. Quem conhece a sua medida não se sobrecarrega, mas também não vive aquém
> de suas capacidades. A medida certa não é a mediana, e sim, o reconhecimento
> daquilo que corresponde ao meu ser e a disponibilidade de viver de acordo com
> este ser. Quem vive de acordo com a sua medida jamais irá esgotar a sua fonte interior.
> Esta o abastecerá sempre.
>
>  
>
> Precisamos ser prudentes, descubrir
> aquilo que é adequado para nós  e para o
> próximo, aqui e agora. Prudência, segundo Tomás de Aquino, pressupõe o
> reconhecimento do bem. Excede o simples saber e encontra-se sempre ligada à
> ação. Para Aristóteles, a prudência constitui a condição prévia para todas as
> virtudes. Para as Escrituras Sagradas o homem de bom senso sabe entender e
> julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba
> enganando a si mesmo.
>
>  
>
> “Possuímos um excelente vocabulário
> para assuntos técnicos, segundo observou Erich Fromm; quase todo homem é capaz
> de enumerar com clareza as diferentes partes do motor de um automóvel. Mas
> quando se trata de um inter-relacionamento pessoal significativo, nossa
> linguagem torna-se pobre. Gaguejamos e ficamos praticamente isolados, como
> surdos-mudos que só podem comunicar-se por meio de sinais. Eliot refere-se
> assim aos seus “homens vazios”: “Nossas vozes secas, aos murmúrios, são vazias
> de sentido como o vento na grama seca ou ratos sobre vidro quebrado no sótão
> empoeirado”. (Rollo May).
>
>  
>
> William
> James observou, certa vez, que aqueles que se preocupam em tornar o mundo mais
> sadio deveriam começar por si mesmos. Quem possui força intima exerce um efeito
> calmante sobre as pessoas em que a rodeiam. É disto que precisa a nossa
> sociedade â€"  pessoas que sejam, que
> possuam no íntimo uma fonte de vigor e que não tenhamos mais grupos nesta
> sociedade onde impera a lei “Cada qual por si e o diabo que leve o último”.
>
>  
>
> Pense Nisso!
>
> Regina Lopes
>
> WWW.reginabrazlopes.blog.uol.com.br
>
> WWW.braz.lopes.zip.net
>
>  
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> Regina Lopeswww.reginabrazlopes.blog.uol.com.br
> www.braz.lopes.zip.net
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2.2. Re: [casaiscristaos] Re: Cada qual por si e o diabo que leve o ú
Enviado por: "Regina Lopes" regina_braz2003@yahoo.com.br regina_braz2003
Data: Seg, 5 de Out de 2009 10:08 am

                         
Regina Lopeswww.reginabrazlopes.blog.uol.com.br
www.braz.lopes.zip.net


--- Em dom, 4/10/09, Jose <contato@joselucena.net> escreveu:

De: Jose <contato@joselucena.net>
Assunto: [casaiscristaos] Re: Cada qual por si e o diabo que leve o último
Para: casaiscristaos@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 4 de Outubro de 2009, 19:38


 



Excelente tema e muito bem desenvolvido, parabéns. Temos, na verdade, muitos professores e profetas e poucos ouvintes, poucas pessoas de bom senso. Precisamos ouvir mais, aprender mais, nos transformarmos para melhor para que o mundo melhore.

Um fraternal abraço.

Jose Lucena

http://www.joseluce na.net

--- Em casaiscristaos@ yahoogrupos. com.br, Regina Lopes <regina_braz2003@ ...> escreveu

>

>  

>

> Cada

> qual por si e o diabo que leve o último

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>  (O auto da barca do inferno - Gil Vicente)

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>

> O

> teólogo Rollo May em um de seus livros faz a seguinte pergunta: âEURoeQue vem

> acontecendo no mundo ocidental, envolvendo indivíduos e nações em tamanha

> confusão e desnorteamento? Quais as mudanças básicas que transformaram a nossa

> época num período de vazio e ansiedade.

>

>  

>

> May

> fala de uma sociedade na qual o fracasso de um resulta em benefício do outro,

> uma vez que facilita sua ascensão âEUR" cria diversos problemas psicológicos: torna

> cada pessoa um inimigo em potencial de seu vizinho, gera muita hostilidade e

> ressentimento nos grupos e aumenta a ansiedade e isolamento de cada um.  Mas procuramos ocultá-la por meio de

> diferentes artifícios: Sejam por meio de conversas fúteis, passeios nos

> shoppings, idas aos clubes, fazendo parte de entidades filantrópicas, procurando

> ser simpáticos e estimados por todos, mas os conflitos mais cedo ou mais tarde,

> vêm à tona.

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> O

> protagonista de âEURoeA Morte do Caixeiro Viajante� ensina aos filhos, que passar

> adiante dos outros e enriquecer são seus objetivos e isso exigia iniciativa.

> Mas ao envelhecer é posto de lado pela nova política da companhia e fica

> profundamente confuso, repetindo para si mesmo: âEURoeMas eu era o mais querido de

> todos�. Sua confusão neste conflito de valores por que deixou de funcionar o

> que lhe ensinaram? âEUR" cresce a tal ponto que culmina em suicídio. Junto ao

> túmulo, um dos filhos continua a insistir: âEURoeEle tinha um sonho: ser o número

> um�. Mas o outro percebe a contradição a que o levara a reversão de valores:

> âEURoeEle nunca soube quem era�.

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>

> A

> pessoa justa cria clareza em volta de si. Não sente necessidade de estratagemas

> para lidar com os mais diversos pontos de vista. Essa espécie de clareza

> interior poupa energia.  Pessoas justas

> são uma bênção para a comunidade. Intuem o que é certo. São independentes e

> livres. Transmitem bem-estar. Orientam-nos. A pessoa justa faz jus à realidade

> e às pessoas. Vive de acordo com a realidade. Não desperdiça a sua energia

> lutando contra a realidade.  Ordena as

> coisas de forma adequada e harmoniosa. Quem concede às pessoas aquilo que lhes

> é de direito, permanece livre das desavenças fruto de intrigas, que consomem a

> energia de grupos e estados. Quem se compromete com a virtude da justiça

> perceberá a mesma como uma bússola que guia as suas ações, como fonte clara que

> fertiliza tudo que faz.

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> De

> acordo com o sistema, o melhor lugar para estar é na frente de todos os outros.

> O pensamento popular diria que deveríamos tentar chegar ao topo, a despeito de

> quem quer que tenhamos de ferir na nossa escalada. Mas não há tal coisa como

> paz real até que sejamos libertos da nossa necessidade de competir com os

> outros.

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>

> Ter

> nossa mente em, tomar conta da vida dos outros nos manterá no deserto. O ciúme,

> a inveja e a comparação mental de nós mesmos e nossas circunstâncias com os

> outros é uma mentalidade de deserto.

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> Um

> coração e uma mente calmos e imperturbáveis é a vida do corpo, mas a inveja, o

> ciúme e a ira é a podridão dos ossos, assim disse o sábio rei Salomão.

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> A

> inveja leva a pessoa a se comportar de forma insensível e áspera âEUR" às vezes até

> animalesca.

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> Na

> Idade Média a medida era uma virtude cavalheiresca que exigia muita disciplina.

> Disciplina significa a arte de assumir a própria vida e ordená-la de acordo com

> a minha personalidade interior. Que reconhece a sua própria medida unirá a sua

> força e concentrar-se-á em seus objetivos. Tal atitude exige abrirmos mão de

> tudo o que excede essa medida. Para os gregos a moderação encontra-se ligada ao

> belo. Quem conhece a sua medida não se sobrecarrega, mas também não vive aquém

> de suas capacidades. A medida certa não é a mediana, e sim, o reconhecimento

> daquilo que corresponde ao meu ser e a disponibilidade de viver de acordo com

> este ser. Quem vive de acordo com a sua medida jamais irá esgotar a sua fonte interior.

> Esta o abastecerá sempre.

>

>  

>

> Precisamos ser prudentes, descubrir

> aquilo que é adequado para nós  e para o

> próximo, aqui e agora. Prudência, segundo Tomás de Aquino, pressupõe o

> reconhecimento do bem. Excede o simples saber e encontra-se sempre ligada à

> ação. Para Aristóteles, a prudência constitui a condição prévia para todas as

> virtudes. Para as Escrituras Sagradas o homem de bom senso sabe entender e

> julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba

> enganando a si mesmo.

>

>  

>

> âEURoePossuímos um excelente vocabulário

> para assuntos técnicos, segundo observou Erich Fromm; quase todo homem é capaz

> de enumerar com clareza as diferentes partes do motor de um automóvel. Mas

> quando se trata de um inter-relacionament o pessoal significativo, nossa

> linguagem torna-se pobre. Gaguejamos e ficamos praticamente isolados, como

> surdos-mudos que só podem comunicar-se por meio de sinais. Eliot refere-se

> assim aos seus âEURoehomens vazios�: âEURoeNossas vozes secas, aos murmúrios, são vazias

> de sentido como o vento na grama seca ou ratos sobre vidro quebrado no sótão

> empoeirado�. (Rollo May).

>

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> William

> James observou, certa vez, que aqueles que se preocupam em tornar o mundo mais

> sadio deveriam começar por si mesmos. Quem possui força intima exerce um efeito

> calmante sobre as pessoas em que a rodeiam. É disto que precisa a nossa

> sociedade âEUR"  pessoas que sejam, que

> possuam no íntimo uma fonte de vigor e que não tenhamos mais grupos nesta

> sociedade onde impera a lei âEURoeCada qual por si e o diabo que leve o último�.

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3.1. [casaiscristaos] Casados têm mais chances de sobreviver a câ
Enviado por: "Natália Lira" nsglira4@yahoo.com.br nsglira4
Data: Seg, 5 de Out de 2009 10:10 am

Bom dia!
Graça e paz!
Tenham um dia de vitória!!
Casados têm mais chances de sobreviver a câncer, diz estudo

Pessoas casadas têm mais chances de sobreviver ao câncer do que as que estão se separando no período em que são diagnosticadas, segundo um estudo americano.
Pesquisadores da Indiana University analisaram dados de 3,8 milhões de pessoas diagnosticadas com câncer entre 1973 e 2004.
Eles constataram que entre os participantes casados, as chances de viver pelo menos cinco anos após o diagnóstico foram de 63%. Entre os que haviam se separado recentemente, as chances caíram para 45%.
A equipe concluiu que o estresse provocado pela separação afeta a imunidade do paciente, tornando-o mais vulnerável à doença.
Casamento
O impacto do casamento sobre a saúde já foi alvo de estudos anteriores e os especialistas acreditam que o amor e o apoio do parceiro sejam essenciais na luta contra a doença.
O novo estudo, que será publicado na edição de novembro da revista científica Cancer, da American Cancer Society, parece confirmar essa teoria.
A equipe analisou índices de sobrevivência ao câncer durante cinco e dez anos entre casados, nunca casados, divorciados, viúvos e recém-separados.
Depois dos casados, o grupo dos participantes que nunca foram casados apresentou os melhores resultados, seguido pelo grupo dos divorciados e, depois, pelos viúvos.
Índices de Sobrevivência
* Casados - 63% sobreviveram durante mais de cinco anos, 58% alcançaram a marca dos dez anos
* Nunca casados - 57% e 52%, respectivamente
* Divorciados - 52% e 46%, respectivamente
* Viúvos - 47% e 41%, respectivamente
* Recém-separados - 45% e 37%, respectivamente
"Pacientes que estão se separando na época do diagnóstico podem ser um grupo particularmente vulnerável", disse Gwen Sprehn, principal autora do estudo.
"A identificação de estresse associado a relacionamentos no período do diagnóstico poderia levar, logo cedo, a intervenções que poderiam ter um impacto favorável na sobrevivência (do paciente)", sugeriu Sprehn.
Entre as possíveis intervenções mencionadas pelos especialistas estariam, por exemplo, tratamentos psicológicos.
A pesquisadora acrescentou, no entanto, que são necessárias mais pesquisas sobre o assunto principalmente para identificar a razão desses padrões de sobrevivência.
Martin Ledwich, da ONG Cancer Research UK, que trabalha na pesquisa da doença, o estudo "não é conclusivo de forma alguma".
"Pode haver muitas razoes para explicar porque aqueles que estão separados têm menos chances de sobreviver ao câncer nesse estudo", disse.
"Os fatores mais importantes, que aumentariam as chances de um paciente sobreviver à doença, são estar ciente sobre os sintomas, se apresentar ao médico o mais cedo possível e fazer o tratamento contra a doença", afirmou a especialista.
Fonte: BBC Brasil
 


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