T ¦ópicos contidos neste resumo:
1. Entendo o Amor da sua Vida
De: Marilene Souza
2. Uma aula sobre press ¦ão arterial
De: Sirlene Martinez
3.1. Intecess ¢Ã£o
De: catia bsouza
3.2. Re: [casaiscristaos] Intecess ¦ão
De: Helena Carrijo
4. Enc: METAMORFOSE
De: Marilene Souza
5. ROTA 44 - QUIL ¦ÔMETRO 09 - CALE-SE!
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
6. [casais cristaos] ¢â' '¼Fazendo o casamento durar: qual o segredo?
De: Nat ¢Ã¡lia Lira
7. Ela s ¦ó quer, s ¦ó pensa em Namorar.
De: renato vargens
8. A numerologia de Morris Cerrulo e a cabala gospel.
De: renato vargens
9. mensagem seguindo com outro titulo
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
10. descoberto m ¦étodo infal ¦ível contra a gravidez
De: marcio
11. teste numero 1
De: Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova
Mensagens
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1. Entendo o Amor da sua Vida
Enviado por: "Marilene Souza" marypsicologica@yahoo.com.br marypsicologica
Data: Ter, 6 de Out de 2009 6:56 am
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Click abaixo ¦ e confira o artigo: Entendendo o amor da sua vida
¦
http://poemiamary.blogspot.com/2009/10/entendendo-o-amor-da-sua-vida.html
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2. Uma aula sobre press ¦ão arterial
Enviado por: "Sirlene Martinez" sirlene.martinez@yahoo.com.br sirlene.martinez
Data: Ter, 6 de Out de 2009 6:56 am
Muito bom!
Espero que aproveitem bem.
Sirlene.
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3.1. Intecess ¢Ã£o
Enviado por: "catia bsouza" catiabsouza2004@yahoo.com.br catiabsouza2004
Data: Ter, 6 de Out de 2009 6:56 am
Bom Dia,
*Acabei de receber uma liga ¢Ã§Ã£o de uma amiga que a uns meses
atras estava com problema sno casamento e querendo se separar.
ela ligou e disse que precisa falar comigo urgente e que ¢Ã©
pro meu bem ir tb pra conversar com o esposo dela.... acho que
est ¢Ã£o querendo se separar novamente. Interceda por esse casal
e pela conversa que teremos hoje a noite.
Fico sempre muito preocupada qd vou aconselhar um casal nessa
situa ¢Ã§Ã£o... ¢Ã© sempre um clima muito peesado. Na ultima
vez que tivemos com eles, eu e meu bem brigamos por quase uma
semana em casa. E olha que j ¢Ã¡ sabiamos o motivo das
brigas...coisa mais estranha mesmo.
Ela disse que j ¢Ã¡ se aconselhou com o pr. dela, mas queria
conversar comigo. L ¢Ã¡ vamos n ¢Ã³s de novo.... conto com suas
ora ¢Ã§Ãµes t ¢Ã¡?!?
C ¢Ã¡tia Bastos
Anapolis-GO
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3.2. Re: [casaiscristaos] Intecess ¦ão
Enviado por: "Helena Carrijo" mhelena.carrijo@gmail.com mhelena.carrijo
Data: Ter, 6 de Out de 2009 11:32 am
Catia... Gra ¢Ã§a e Paz.
Sei bem o que ¢Ã© isso... Meu esposo e eu j ¢Ã¡ enfrentamos a mesma situa ¢Ã§Ã£o com
um casal amigo nosso, e pela misericordia do Pai, eles est ¢Ã£o juntos sim,
est ¢Ã£o
bem conscientes da import ¢Ã¢ncia de uma alian ¢Ã§a feita diante de Deus e, sei
que
voc ¢Ãª pode nem entender o que vou falar agora, mas ore ao Senhor pedindo
discernimento: Eu e ele estamos no nosso segundo casamento, mas isso n ¢Ã£o
nos cega para a verdade absoluta da Palavra de Deus, de que DEUS ODEIA O
DIV ¢Ã'³RCIO.
Todas as vezes que estamos ajudando oua aconselhando um casal, sobre isso,
porque,a credite ou n ¢Ã£o, acabamos sempre nos deparand com pessoas com
problemas parecidos com o nosso..., ai percebemos que as discuss ¢Ãµes aparecem
de uma forma absurdamente inexplic ¢Ã¡vel..., por nada acabamos discutindo...,
mas
ainda assim, n ¢Ã£o desistimos de crer na Palavra e ao eprcebermos tal
sitiua ¢Ã§Ã£o,
procuramos orar e pedir perd ¢Ã£o um ao outro e continuar em frente... se ¢Ã©
isso que o
Senhor quer de n ¢Ã³s, eis-nos aqui.... o restante de nossa hist ¢Ã³ria, mesmo
aprecendo
paradoxal, est ¢Ã¡ nas M ¢Ã£os poderosas do nosso Deus e Pai.
O diabo usa isso contra n ¢Ã³s todas as vezes que estamos aconselhando algum
casal que passa por situa ¢Ã§a ¢Ãµ de quase separa ¢Ã§Ã£o, mas ¢Â´Deus sabe os motivos
pelos quais estamos casados e Ele sabe do nosso cora ¢Ã§Ã£o...
No caso desse casal amigo nosso, eles est ¢Ã£o juntos, ela desistiu de pedir a
separa ¢Ã§Ã£o e resolveu obedecer a Palavra, porque conseguimos lhe mostrar
com a ajuda de Deus, que o casamento ¢Ã© algo pra sempre e n ¢Ã£o uma escolha
ou um mero sentimento de quem queremos amar, gostar etc..., e que na verdade
o que importa mesmo, para alguem que se entregou pra Jesus, ¢Ã© fazer a
vontade
dEle exposta na Palavra (B ¢Ãblia Sagrada), isso deve ser a nossa meta, mesmo
que
seja contr ¢Ã¡rio ao que desejamos ou queremos, somente assim poderemos dizer
que somos filhos que sabemos alegrar ao cora ¢Ã§Ã£o do Pai, porque obedecer a
Palavra
do nosso Pai Celestial ¢Ã©, sem d ¢Ãºvida um caminho s ¢Ã¡bio para agrad ¢Ã¡-lO.
A PAlavra do Senhor n ¢Ã£o vai mudar para atender as nossas necessidades ou
desejos,
que s ¢Ã£o muitas vezes t ¢Ã£o ego ¢Ãstas, mas ¢Ã³s devemos sim, procurar todos os
dias nos
amoldar ¢Ã PALAVRA DE DEUS, a fim de sermos felizes de verdade, mesmo em meio
as l ¢Ã¡grimas e lutas do dia a dia, mas s ¢Ã³ em saber que o nosso Pai est ¢Ã£o ao
nosso
lado, nos fortalecendo e dando vit ¢Ã³rias ¢Ã© infinitamente compensador.
Que Deus possa te usar, em Nome de Jesus, a voc ¢Ãª e seu esposo para, juntos
com
o Esp ¢Ãrito Santo conseigam fazer esse casal entender a import ¢Ã¢ncia de um
casmento,
de uma alian ¢Ã§a de sangue; pois todas as vezes que ela ¢Ã© quebrada, n ¢Ã£o temso
como
fugir ou evitar as consqu ¢Ãªncias, que n ¢Ã£o s ¢Ã£o nada boas. VAle a pena evitar
isso.
Deus os aben ¢Ã§oe e os dirija, em Nome de Jesus.
--
Em Cristo,
¢â'¹¥ M ¢Âª Helena Costa Carrijo - God ¢Â´s Property ¢â'¹¥
¢â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°
Helena e Itamar - Casados Para Sempre
http://itamarehelenacarrijo.blogspot.com
Meus filhos, minha vida.
http://klcdmylifeforever.blogspot.com
¢â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°â'µ'°
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4. Enc: METAMORFOSE
Enviado por: "Marilene Souza" marypsicologica@yahoo.com.br marypsicologica
Data: Ter, 6 de Out de 2009 6:56 am
¦
¦
Metamorfose
¦
¦É o novo artigo que postei no meu blog. Click no link abaixo e confira:
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¦ http://poemiamary.blogspot.com/2009/10/metamorfose.html
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5. ROTA 44 - QUIL ¦ÔMETRO 09 - CALE-SE!
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Ter, 6 de Out de 2009 6:57 am
Quil ¦ômetro 09
CALE-SE!!!
O QUE SE ESPERA
DE UMA
CONVEN ¦ÇÃO?
artigo publicado na
REVISTA ECL ¦ÉSIA
n ¦úmero 137 - outubro de 2009
Wagner Antonio de Ara ¦újo
Quero convid ¦á-los a uma reflex ¦ão sobre a relev ¦ância e o papel de uma conven ¦ção batista.
Sei que estou na contram ¦ão do sucesso, pois atualmente a "gest ¦ão" imp ¦õe "pol ¦íticas empresariais de resultado" (est ¦á em moda usar-se linguagem empresarial e n ¦ão mais a ministerial).
Batistas n ¦ão t ¦êm bispos, ap ¦óstolos, sacerdotes ou quaisquer outras fun ¦ções episcopais. N ¦ão h ¦á supremos conc ¦ílios, s ¦ínodos nem presbit ¦érios. O governo batista ¦é democr ¦ático, direto e congregacional.
Cada igreja batista ¦é independente, aut ¦ônoma e soberana. As igrejas tomam suas decis ¦ões sem que haja interfer ¦ência de quaisquer organiza ¦ções externas. Elas administram a si pr ¦óprias.
Conquanto independentes, os batistas s ¦ão COOPERADORES entre si. E, para realizar esse prop ¦ósito, constituem associa ¦ções de igrejas, conven ¦ções, organiza ¦ções mission ¦árias, escolas e orfanatos para executar toda esp ¦écie de a ¦ções positivas que redundem no implemento do Reino de Deus, cumprindo o "Ide" e vivenciando o amor por Deus e pelo pr ¦óximo.
Em S ¦ão Paulo, por exemplo, os batistas se re ¦únem como conven ¦ção cooperativa sob o nome "Conven ¦ção Batista do Estado de S ¦ão Paulo" - CBESP. Essa organiza ¦ção tem servido de instrumento na consolida ¦ção e expans ¦ão do trabalho de Deus.
Atrav ¦és das conven ¦ções ajudamos igrejas pequenas, congregamos pastores, enviamos mission ¦ários, adquirimos pequenos terrenos para igrejas carentes, mantemos escolas para que os nossos filhos e os filhos dos outros tenham boa educa ¦ção etc. A estrutura n ¦ão ¦é de domina ¦ção, ou seja, uma diretoria que manda nas igrejas; pelo contr ¦ário, o poder emana das igrejas, as quais se re ¦únem anualmente e elegem sua diretoria, responsabilizando-a por cumprir o programa, os objetivos e os alvos propostos por todas as igrejas.
Sendo imposs ¦ível reunir todos os batistas num s ¦ó lugar, cada igreja elege seus representantes e os envia para o local onde s ¦ão realizadas as assembl ¦éias. Ali se deliberam as decis ¦ões administrativas e, junto com isso, promove-se a comunh ¦ão denominacional, a oportunidade de novos desafios, o interc ¦âmbio musical, art ¦ístico, pastoral e pedag ¦ógico, a consagra ¦ção espiritual e o desenvolvimento de estudos e temas relevantes para igrejas e crentes, tudo visando um fim ¦único: o progresso da Obra de Deus na denomina ¦ção que compomos.
As conven ¦ções sustentam-se com ofertas das igrejas locais. Cada igreja compromete-se com o envio de uma verba para a denomina ¦ção, que a administrar ¦á, observando o que as igrejas determinaram em assembl ¦éia.
Entretanto, atualmente, algumas conven ¦ções, no af ¦ã de se modernizar, t ¦êm adotado "formatos empresariais", baseando suas pol ¦íticas em "resultados", "nichos" e "efici ¦ência". Assim, visando produzir assembl ¦éias anuais mais "competitivas", "mais e melhor freq ¦üentadas", "interessantes e edificantes", v ¦êm tomando decis ¦ões incompat ¦íveis com a identidade batista.
Neste ano algumas conven ¦ções realizaram suas assembl ¦éias anuais num per ¦íodo estendido, desenvolvendo atividades art ¦ísticas, comerciais e empresariais durante toda uma semana, chamando o evento de SEMANA BATISTA. Contudo, tais mudan ¦ças n ¦ão trouxeram benef ¦ícios.
E o que mudou?
1) MUDOU A M ¦ÚSICA - Os batistas sempre foram conhecidos pelos ¦ótimos solistas que t ¦êm, pelos corais de categoria internacional, por algumas orquestras de igrejas locais, por ministros de m ¦úsica qualificados e, acima de tudo, por um povo que cantava e louvava muito, muito bem. Mas agora isso tem mudado. N ¦ós, os batistas, parece que n ¦ão somos mais qualificados para dirigir nossos pr ¦óprios momentos de louvor. Precisamos de "cantores profissionais", "grupos que vendam bem", "gente da m ¦ídia", "nomes que atraiam", que fa ¦çam frente ao "competitivo mercado gospel nacional". Que infelicidade! N ¦ós, que ensin ¦ávamos nossos jovens a serem criteriosos na escolha de seus cantores e grupos, que buscassem CULTOS E LOUVORES ao inv ¦és de SHOWS E EGOS AVANTAJADOS, agora temos para nos DIRIGIR, ENSINAR E CONDUZIR, no chamado LOUVOR, pessoas que fazem exatamente o contr ¦ário disso! N ¦ão podemos mais ensinar em nossas igrejas a cantar apenas o que edifica e tem boa teologia, mas sim o "politicamente correto" e o "atualizado". Depois dos shows que assistimos, com raras exce ¦ções, n ¦ão poderemos mais dizer aos nossos jovens: "SEJAM CRITERIOSOS NA ESCOLHA DE SUAS M ¦ÚSICAS; CANTEM HINOS TEOLOGICAMENTE CORRETOS". Algumas conven ¦ções buscaram o que havia de mais comercial, espalhafatoso e ecum ¦ênico no chamado "MERCADO GOSPEL". Esse tipo de m ¦úsica n ¦ão tem como objetivo o louvar a Deus, intercambiar ou edificar igrejas; o prop ¦ósito ¦é "AGRADAR A TODOS OS ESTILOS". Outrora, cantar nas conven ¦ções era honroso; n ¦ão se cobravam cach ¦ês para louvar com can ¦ções; pelo contr ¦ário, de boa vontade os m ¦úsicos CONTRIBUIAM com suas participa ¦ções. Agora n ¦ão ¦é mais assim; tudo deve ser PAGO, tudo deve ser COBRADO. Estranha forma de conduzir os batistas ao culto crist ¦ão. Corais, orquestras, simples equipes de louvor, cameratas, quartetos, conjuntos, tudo isso n ¦ão se enquadra neste modelo de gest ¦ão empresarial.
2) MUDOU-SE O ENSINO E OS ENSINADORES - Nas assembl ¦éias convencionais, t ¦ínhamos a oportunidade de ouvir os grandes pregadores das igrejas mais renomadas, os grandes evangelistas, os professores dos semin ¦ários, os pregadores convidados de outros estados e pa ¦íses, sempre a desenvolver o tema principal, conduzindo o povo ¦à reflex ¦ão, ¦à dedica ¦ção ao Senhor, ¦à forma ¦ção de um ideal geral. Afinal, tratava-se de uma CONVEN ¦ÇÃO DE IGREJAS, n ¦ão de um "WORKSHOP MULTITEM ¦ÁTICO".
Isso mudou. N ¦ão precisamos mais de nossos professores, pastores, evangelistas, mission ¦ários e visitantes. Agora temos PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS nas diversas ¦áreas do EMPRESARIADO E DA M ¦ÍDIA. J ¦á n ¦ão h ¦á crit ¦érios espirituais, doutrin ¦ários ou morais. Quaisquer especialistas servem, sejam eles membros de seitas, cat ¦ólicos, neopentecostais ou ateus; tenham eles apre ¦ço ou n ¦ão pelo povo batista; basta que sejam pessoas conhecidas, qualificadas secularmente e que atraiam p ¦úblico.. Suas posi ¦ções quanto ¦às guerras n ¦ão importam; seus comprometimentos com organiza ¦ções n ¦ão-crist ¦ãs n ¦ão t ¦êm valor. N ¦ão precisam mais dos nossos mestres, professores ou formadores de opini ¦ão. A nossa opini ¦ão deve ser formada por gente de fora. "Temos que ter a mente aberta".
3) MUDOU-SE O ESP ¦ÍRITO ECLESI ¦ÁSTICO PELO ESP ¦ÍRITO COMERCIAL - Se as assembl ¦éias das conven ¦ções serviam para o compartilhamento de experi ¦ências com Deus, alvos e prop ¦ósitos departamentais, desafios mission ¦ários, discuss ¦ão de temas doutrin ¦ários e relevantes para a boa educa ¦ção crist ¦ã, agora isso n ¦ão tem mais qualquer valor, desde que possa obter GRANDE PARTICIPA ¦ÇÃO DE P ¦ÚBLICO PELOS PRODUTOS OFERECIDOS. As conven ¦ções est ¦ão se transformando numa FEIRA GOSPEL, num SAL ¦ÃO DE EXPOSI ¦ÇÕES. Ai de n ¦ós, velhos e conservadores batistas tradicionais! Estamos ultrapassados e n ¦ão h ¦á espa ¦ço para n ¦ós. "Ou se renovam ou ser ¦ão derrubados pelo mercado". Ser ¦á que n ¦ão podemos mais ter personalidade pr ¦ópria? Temos que ficar quietinhos, ensinar nossas igrejas a serem frouxas e hip ¦ócritas, adotando costumes, jarg ¦ões e atos lit ¦úrgicos estranhos aos batistas? Temos que ser vencedores custe o que custar, vendendo o patrim ¦ônio doutrin ¦ário e eclesi ¦ástico? O que ¦é errado sob o ponto de vista b ¦íblico deve ser adotado porque ¦é correto comercialmente? Estamos caminhando por uma senda perigosa. Conven ¦ção ¦é COOPERA ¦ÇÃO. A quest ¦ão ser ¦á: cooperar com o que?.
VOLTEMOS ¦ÀS ORIGENS COOPERATIVAS E SOLID ¦ÁRIAS! Assembl ¦éias anuais n ¦ão precisam ser semanas batistas; basta que realizem as reuni ¦ões administrativas necess ¦árias, que se d ¦ê oportunidade para que todas as igrejas e obreiros tenham sua participa ¦ção; que promovam a edifica ¦ção espiritual e o congra ¦çamento do povo. Que os cantores cantem DE GRA ¦ÇA, que cantem LOUVORES, que as nossas orquestras, corais, quartetos e igrejas tenham voz e vez; que os nossos pastores, professores, mission ¦ários, evangelistas e visitantes preguem e lecionem nas assembl ¦éias convencionais com amor ¦à obra e obedi ¦ência ao Senhor da Seara. Chega de com ¦ércio! Chega de consumismo! Chega de transformar os nossos audit ¦órios em casas de espet ¦áculos, as nossas audi ¦ências em sal ¦ões de baile gospel, as nossas palestras em meros encontros de auto-ajuda. Que ou ¦çamos servos e n ¦ão palestrantes incr ¦édulos; que cantemos com servos e n ¦ão com artistas que cobram cach ¦ê. E em lugar de satisfazer aos diversos gostos e faixas et ¦árias, satisfa ¦çamos a Deus na obedi ¦ência da Sua Palavra.
Espero ter contribu ¦ído para uma reflex ¦ão honesta sobre o papel das conven ¦ções e da coopera ¦ção do povo de Deus chamado "batista".
Pastor Wagner Antonio de Ara ¦újo
pastor batista - s ¦ócio 1036 OPBB/ 1402 OPBBSSP
Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP
www.uniaonet.com/bnovas.htm
bnovas@uol.com.br
m ¦úsica incidental:
C ¦ÁLICE, de Chico Buarque & Milton Nascimento,
aos que t ¦êm-me dito CALE-SE, em nome da diplomacia
e de n ¦ão tornar-me "persona non grata".
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6. [casais cristaos] ¢â' '¼Fazendo o casamento durar: qual o segredo?
Enviado por: "Nat ¢Ã¡lia Lira" nsglira4@yahoo.com.br nsglira4
Data: Ter, 6 de Out de 2009 10:02 am
-
¢â' '¼Fazendo o casamento durar: qual o segredo? ¢â' '½
¢Â
Resposta: O Ap ¢Ã³stolo Paulo diz que a esposa est ¢Ã¡ ¢â' '¼sujeita ¢â' '½ a seu marido enquanto ele viver. ¢â' '¼Porque a mulher que est ¢Ã¡ sujeita ao marido, enquanto ele viver, est ¢Ã¡-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, est ¢Ã¡ livre da lei do marido ¢â' '½ (Romanos 7:2).
¢Â
O princ ¢Ãpio que podemos perceber aqui ¢Ã© de que algu ¢Ã©m tem que morrer antes que o casamento acabe. Este ¢Ã© a vis ¢Ã£o de Deus, e freq ¢Ã¼entemente n ¢Ã£o se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje.
¢Â
Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em div ¢Ã³rcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que ¢â' '¼at ¢Ã© que a morte os separe ¢â' '½ n ¢Ã£o chegam a tal ponto.
¢Â
Ent ¢Ã£o, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento ser ¢Ã¡ ¢â' '¼at ¢Ã© que a morte os separe ¢â' '½? A primeira e mais importante quest ¢Ã£o ¢Ã© a da obedi ¢Ãªncia a Deus e Sua Palavra.
¢Â
Este ¢Ã© um princ ¢Ãpio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda est ¢Ã£o solteiros. Deus diz: ¢â' '¼Porventura andar ¢Ã£o dois juntos, se n ¢Ã£o estiverem de acordo? ¢â' '½ (Am ¢Ã³s 3:3).
¢Â
Para o crente nascido de novo, isto significa jamais come ¢Ã§ar um relacionamento s ¢Ã©rio com algu ¢Ã©m que tamb ¢Ã©m n ¢Ã£o seja crente. ¢â' '¼N ¢Ã£o vos prendais a um jugo desigual com os infi ¢Ã©is; porque, que sociedade tem a justi ¢Ã§a com a injusti ¢Ã§a? E que comunh ¢Ã£o tem a luz com as trevas? ¢â' '½ (II Cor ¢Ãntios 6:14).
¢Â
Se este ¢Ãºnico princ ¢Ãpio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabe ¢Ã§a e sofrimento mais tarde no casamento.
¢Â
Outro princ ¢Ãpio que proteger ¢Ã¡ a longevidade do casamento ¢Ã© o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu pr ¢Ã³prio corpo (Ef ¢Ã©siso 5:25-31). O outro lado da moeda ¢Ã© que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu pr ¢Ã³prio marido ¢â' '¼como ao SENHOR ¢â' '½ (Ef ¢Ã©sios 5:22).
¢Â
O casamento entre um homem e uma mulher ¢Ã© uma ilustra ¢Ã§Ã£o espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua ¢â' '¼noiva ¢â' '½ (Apocalipse 19:7-9).
¢Â
Quando Deus trouxe Eva a Ad ¢Ã£o no primeiro casamento, ela foi feita de sua ¢â' '¼carne e ossos ¢â' '½ (G ¢Ãªnesis 2:31) e se tornaram ¢â' '¼uma s ¢Ã³ carne ¢â' '½ (G ¢Ãªnesis 2:23-24). Este ¢Ã© um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna. Tornar-se uma s ¢Ã³ carne significa mais do que apenas uma uni ¢Ã£o f ¢Ãsica. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade.
¢Â
O relacionamento vai muito al ¢Ã©m de atra ¢Ã§Ã£o sensual ou emocional e entra na esfera da ¢â' '¼unidade ¢â' '½ espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este ¢Ã© um relacionamento que n ¢Ã£o ¢Ã© feito de ¢â' '¼eu ou meu ¢â' '½, mas de ¢â' '¼n ¢Ã³s e nosso ¢â' '½. Este ¢Ã© um dos segredos em se ter um casamento duradouro.
¢Â
Fazer que um casamento dure at ¢Ã© que a morte leve um ou outro e os separe ¢Ã© algo que os dois devem priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferen ¢Ã§a em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que tamb ¢Ã©m glorifique ao SENHOR.
¢Â
Fonte: www.gotquestions.org
¢Â
-
Nat ¢Ã¡lia Lira
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7. Ela s ¦ó quer, s ¦ó pensa em Namorar.
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Ter, 6 de Out de 2009 10:02 am
Ela s ¦ó quer, s ¦ó pensa em Namorar.
Clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/10/ela-so-quer-so-pensa-em-namorar.html
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Pr. Renato Vargens
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8. A numerologia de Morris Cerrulo e a cabala gospel.
Enviado por: "renato vargens" artigospastorais@gmail.com renatogvargens
Data: Ter, 6 de Out de 2009 11:33 am
A numerologia de Morris Cerrulo e a cabala gospel.
Clique no link abaixo e leia:
http://renatovargens.blogspot.com/2009/10/numerologia-de-morris-cerrullo-e-cabala.html
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Pr. Renato Vargens
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9. mensagem seguindo com outro titulo
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Ter, 6 de Out de 2009 3:59 pm
ROTA 44 - Quil ¦ômetro 09
CALE-SE!!!
O QUE SE ESPERA
DE UMA
CONVEN ¦ÇÃO?
artigo publicado na
REVISTA ECL ¦ÉSIA
n ¦úmero 137 - outubro de 2009
Wagner Antonio de Ara ¦újo
Quero convid ¦á-los a uma reflex ¦ão sobre a relev ¦ância e o papel de uma conven ¦ção batista.
Sei que estou na contram ¦ão do sucesso, pois atualmente a "gest ¦ão" imp ¦õe "pol ¦íticas empresariais de resultado" (est ¦á em moda usar-se linguagem empresarial e n ¦ão mais a ministerial).
Batistas n ¦ão t ¦êm bispos, ap ¦óstolos, sacerdotes ou quaisquer outras fun ¦ções episcopais. N ¦ão h ¦á supremos conc ¦ílios, s ¦ínodos nem presbit ¦érios. O governo batista ¦é democr ¦ático, direto e congregacional.
Cada igreja batista ¦é independente, aut ¦ônoma e soberana. As igrejas tomam suas decis ¦ões sem que haja interfer ¦ência de quaisquer organiza ¦ções externas. Elas administram a si pr ¦óprias.
Conquanto independentes, os batistas s ¦ão COOPERADORES entre si. E, para realizar esse prop ¦ósito, constituem associa ¦ções de igrejas, conven ¦ções, organiza ¦ções mission ¦árias, escolas e orfanatos para executar toda esp ¦écie de a ¦ções positivas que redundem no implemento do Reino de Deus, cumprindo o "Ide" e vivenciando o amor por Deus e pelo pr ¦óximo.
Em S ¦ão Paulo, por exemplo, os batistas se re ¦únem como conven ¦ção cooperativa sob o nome "Conven ¦ção Batista do Estado de S ¦ão Paulo" - CBESP. Essa organiza ¦ção tem servido de instrumento na consolida ¦ção e expans ¦ão do trabalho de Deus.
Atrav ¦és das conven ¦ções ajudamos igrejas pequenas, congregamos pastores, enviamos mission ¦ários, adquirimos pequenos terrenos para igrejas carentes, mantemos escolas para que os nossos filhos e os filhos dos outros tenham boa educa ¦ção etc. A estrutura n ¦ão ¦é de domina ¦ção, ou seja, uma diretoria que manda nas igrejas; pelo contr ¦ário, o poder emana das igrejas, as quais se re ¦únem anualmente e elegem sua diretoria, responsabilizando-a por cumprir o programa, os objetivos e os alvos propostos por todas as igrejas.
Sendo imposs ¦ível reunir todos os batistas num s ¦ó lugar, cada igreja elege seus representantes e os envia para o local onde s ¦ão realizadas as assembl ¦éias. Ali se deliberam as decis ¦ões administrativas e, junto com isso, promove-se a comunh ¦ão denominacional, a oportunidade de novos desafios, o interc ¦âmbio musical, art ¦ístico, pastoral e pedag ¦ógico, a consagra ¦ção espiritual e o desenvolvimento de estudos e temas relevantes para igrejas e crentes, tudo visando um fim ¦único: o progresso da Obra de Deus na denomina ¦ção que compomos.
As conven ¦ções sustentam-se com ofertas das igrejas locais. Cada igreja compromete-se com o envio de uma verba para a denomina ¦ção, que a administrar ¦á, observando o que as igrejas determinaram em assembl ¦éia.
Entretanto, atualmente, algumas conven ¦ções, no af ¦ã de se modernizar, t ¦êm adotado "formatos empresariais", baseando suas pol ¦íticas em "resultados", "nichos" e "efici ¦ência". Assim, visando produzir assembl ¦éias anuais mais "competitivas", "mais e melhor freq ¦üentadas", "interessantes e edificantes", v ¦êm tomando decis ¦ões incompat ¦íveis com a identidade batista.
Neste ano algumas conven ¦ções realizaram suas assembl ¦éias anuais num per ¦íodo estendido, desenvolvendo atividades art ¦ísticas, comerciais e empresariais durante toda uma semana, chamando o evento de SEMANA BATISTA. Contudo, tais mudan ¦ças n ¦ão trouxeram benef ¦ícios.
E o que mudou?
1) MUDOU A M ¦ÚSICA - Os batistas sempre foram conhecidos pelos ¦ótimos solistas que t ¦êm, pelos corais de categoria internacional, por algumas orquestras de igrejas locais, por ministros de m ¦úsica qualificados e, acima de tudo, por um povo que cantava e louvava muito, muito bem. Mas agora isso tem mudado. N ¦ós, os batistas, parece que n ¦ão somos mais qualificados para dirigir nossos pr ¦óprios momentos de louvor. Precisamos de "cantores profissionais", "grupos que vendam bem", "gente da m ¦ídia", "nomes que atraiam", que fa ¦çam frente ao "competitivo mercado gospel nacional". Que infelicidade! N ¦ós, que ensin ¦ávamos nossos jovens a serem criteriosos na escolha de seus cantores e grupos, que buscassem CULTOS E LOUVORES ao inv ¦és de SHOWS E EGOS AVANTAJADOS, agora temos para nos DIRIGIR, ENSINAR E CONDUZIR, no chamado LOUVOR, pessoas que fazem exatamente o contr ¦ário disso! N ¦ão podemos mais ensinar em nossas igrejas a cantar apenas o que edifica e tem boa teologia, mas sim o "politicamente correto" e o "atualizado". Depois dos shows que assistimos, com raras exce ¦ções, n ¦ão poderemos mais dizer aos nossos jovens: "SEJAM CRITERIOSOS NA ESCOLHA DE SUAS M ¦ÚSICAS; CANTEM HINOS TEOLOGICAMENTE CORRETOS". Algumas conven ¦ções buscaram o que havia de mais comercial, espalhafatoso e ecum ¦ênico no chamado "MERCADO GOSPEL". Esse tipo de m ¦úsica n ¦ão tem como objetivo o louvar a Deus, intercambiar ou edificar igrejas; o prop ¦ósito ¦é "AGRADAR A TODOS OS ESTILOS". Outrora, cantar nas conven ¦ções era honroso; n ¦ão se cobravam cach ¦ês para louvar com can ¦ções; pelo contr ¦ário, de boa vontade os m ¦úsicos CONTRIBUIAM com suas participa ¦ções. Agora n ¦ão ¦é mais assim; tudo deve ser PAGO, tudo deve ser COBRADO. Estranha forma de conduzir os batistas ao culto crist ¦ão. Corais, orquestras, simples equipes de louvor, cameratas, quartetos, conjuntos, tudo isso n ¦ão se enquadra neste modelo de gest ¦ão empresarial.
2) MUDOU-SE O ENSINO E OS ENSINADORES - Nas assembl ¦éias convencionais, t ¦ínhamos a oportunidade de ouvir os grandes pregadores das igrejas mais renomadas, os grandes evangelistas, os professores dos semin ¦ários, os pregadores convidados de outros estados e pa ¦íses, sempre a desenvolver o tema principal, conduzindo o povo ¦à reflex ¦ão, ¦à dedica ¦ção ao Senhor, ¦à forma ¦ção de um ideal geral. Afinal, tratava-se de uma CONVEN ¦ÇÃO DE IGREJAS, n ¦ão de um "WORKSHOP MULTITEM ¦ÁTICO".
Isso mudou. N ¦ão precisamos mais de nossos professores, pastores, evangelistas, mission ¦ários e visitantes. Agora temos PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS nas diversas ¦áreas do EMPRESARIADO E DA M ¦ÍDIA. J ¦á n ¦ão h ¦á crit ¦érios espirituais, doutrin ¦ários ou morais. Quaisquer especialistas servem, sejam eles membros de seitas, cat ¦ólicos, neopentecostais ou ateus; tenham eles apre ¦ço ou n ¦ão pelo povo batista; basta que sejam pessoas conhecidas, qualificadas secularmente e que atraiam p ¦úblico.. Suas posi ¦ções quanto ¦às guerras n ¦ão importam; seus comprometimentos com organiza ¦ções n ¦ão-crist ¦ãs n ¦ão t ¦êm valor. N ¦ão precisam mais dos nossos mestres, professores ou formadores de opini ¦ão. A nossa opini ¦ão deve ser formada por gente de fora. "Temos que ter a mente aberta".
3) MUDOU-SE O ESP ¦ÍRITO ECLESI ¦ÁSTICO PELO ESP ¦ÍRITO COMERCIAL - Se as assembl ¦éias das conven ¦ções serviam para o compartilhamento de experi ¦ências com Deus, alvos e prop ¦ósitos departamentais, desafios mission ¦ários, discuss ¦ão de temas doutrin ¦ários e relevantes para a boa educa ¦ção crist ¦ã, agora isso n ¦ão tem mais qualquer valor, desde que possa obter GRANDE PARTICIPA ¦ÇÃO DE P ¦ÚBLICO PELOS PRODUTOS OFERECIDOS. As conven ¦ções est ¦ão se transformando numa FEIRA GOSPEL, num SAL ¦ÃO DE EXPOSI ¦ÇÕES. Ai de n ¦ós, velhos e conservadores batistas tradicionais! Estamos ultrapassados e n ¦ão h ¦á espa ¦ço para n ¦ós. "Ou se renovam ou ser ¦ão derrubados pelo mercado". Ser ¦á que n ¦ão podemos mais ter personalidade pr ¦ópria? Temos que ficar quietinhos, ensinar nossas igrejas a serem frouxas e hip ¦ócritas, adotando costumes, jarg ¦ões e atos lit ¦úrgicos estranhos aos batistas? Temos que ser vencedores custe o que custar, vendendo o patrim ¦ônio doutrin ¦ário e eclesi ¦ástico? O que ¦é errado sob o ponto de vista b ¦íblico deve ser adotado porque ¦é correto comercialmente? Estamos caminhando por uma senda perigosa. Conven ¦ção ¦é COOPERA ¦ÇÃO. A quest ¦ão ser ¦á: cooperar com o que?.
VOLTEMOS ¦ÀS ORIGENS COOPERATIVAS E SOLID ¦ÁRIAS! Assembl ¦éias anuais n ¦ão precisam ser semanas batistas; basta que realizem as reuni ¦ões administrativas necess ¦árias, que se d ¦ê oportunidade para que todas as igrejas e obreiros tenham sua participa ¦ção; que promovam a edifica ¦ção espiritual e o congra ¦çamento do povo. Que os cantores cantem DE GRA ¦ÇA, que cantem LOUVORES, que as nossas orquestras, corais, quartetos e igrejas tenham voz e vez; que os nossos pastores, professores, mission ¦ários, evangelistas e visitantes preguem e lecionem nas assembl ¦éias convencionais com amor ¦à obra e obedi ¦ência ao Senhor da Seara. Chega de com ¦ércio! Chega de consumismo! Chega de transformar os nossos audit ¦órios em casas de espet ¦áculos, as nossas audi ¦ências em sal ¦ões de baile gospel, as nossas palestras em meros encontros de auto-ajuda. Que ou ¦çamos servos e n ¦ão palestrantes incr ¦édulos; que cantemos com servos e n ¦ão com artistas que cobram cach ¦ê. E em lugar de satisfazer aos diversos gostos e faixas et ¦árias, satisfa ¦çamos a Deus na obedi ¦ência da Sua Palavra.
Espero ter contribu ¦ído para uma reflex ¦ão honesta sobre o papel das conven ¦ções e da coopera ¦ção do povo de Deus chamado "batista".
Pastor Wagner Antonio de Ara ¦újo
pastor batista - s ¦ócio 1036 OPBB/ 1402 OPBBSSP
Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP
www.uniaonet.com/bnovas.htm
bnovas@uol.com.br
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10. descoberto m ¦étodo infal ¦ível contra a gravidez
Enviado por: "marcio" marciompc@gmail.com
Data: Ter, 6 de Out de 2009 3:59 pm
Descoberto m ¦étodo infal ¦ível contra a gravidez
Clique no link abaixo para ler
http://marciodesouza.blogspot.com/2009/10/descoberto-metodo-infalivel-contra.html
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Pr. M ¦árcio de Souza
http://marciodesouza.blogspot.com
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11. teste numero 1
Enviado por: "Pr. Wagner A. de Ara ¦újo - IB Boas Nova" bnovas@uol.com.br wagnergrupos
Data: Ter, 6 de Out de 2009 4:01 pm
V ¦árias listas n ¦ão est ¦ão recebendo minhas mensagens.
Estou testando o envio e a recep ¦ção das mesmas.
Wagner
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